Baralho
DIAS FELIZES
Existe um jogo de baralho chamado de "buraco", não sei se existem outros nomes para esse jogo, pois bem, meu Pai amava esse jogo. Ele jogava sempre aos domingos com vários parentes e amigos, só pela diversão, sem valer nada, aliás, ele sempre me dizia que odiava jogo apostado.
Um dia me convidou para ir com ele aos domingos, eu iria ser seu parceiro porque o parceiro de costume adoeceu e não podia mais, eu, com prazer e honra aceitei na hora.
Nos dias que ganhávamos ele ficava feliz demais, parecia ter ganho na loteria, durante toda a semana permanecia com um sorriso vencedor no rosto. Mas no dia que perdíamos, meu Deus, eu era o culpado, ouvia de tudo e mais um pouco a semana inteira como se ele tivesse perdido uma fazenda cheia de gado, dizia que nunca mais ia jogar comigo, que eu não servia para ser seu parceiro, eu, quieto, abaixava a cabeça e deixava ele falar, falar, até que se cansava. Enfim, a semana passava e chegava o domingo, como de costume vinha almoçar na minha casa, era o único dia que vinha, trazia balas para as crianças, brincava com eles e almoçávamos.
Depois do almoço, assim do nada me dizia: - Vamos.
Eu, espantado perguntava:
Mas para onde?
E ele com um largo sorriso:
Oras, vamos jogar.
Assim como se nada tivesse acontecido e lá ia eu ao lado dele, todo feliz.
Tudo que posso dizer depois de tanto tempo é:
- Que saudades do meu Pai, que saudade daqueles domingos.
Transfiguração -
A morte chegou!
Bateu à porta - entrou -,
e como baralho de cartas
a Vida desmoronou ...
E mil vozes aladas
soaram pelos Céus,
ressoaram pela Vida ...
E abismos se alevantaram
ante os olhos meus!
Minh'Alma sofreu,
tão contida, tão contida! ...
Que o silêncio que páira
sobre a cinza da Infância,
intimo, veloz, me castiga,
me castiga!
Feito de ganância, Ele,
transfigura a minha Voz ...
E eu fico, tão só,
tão só ...
"Não cumprindo este dever
É melhor se retirar
Que não é traço de baralho
É melhor não vir pra cá
Que aqui é muito sério
É preciso respeitar."
Eu não tenho mais inocência
A fé não é um privilégio
Eu sou como um baralho
Um vício ou uma sequência de copas
E ainda sim , você quer continuar...
“O Direito Penal é a única carta que não se pode tirar do baralho, após joga-la tudo a sua volta será dor e sofrimento.” Thiago Oliveira – Direito Penal.
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"O imprevisto esta no atalho",
não adianta consultar cartas de baralho,
ele encontra todos da humanidade."
***
Eles criticam o meu trabalho,
mas vem roubar a dicas,
Pra mim és Carta fora do baralho,
tem cuidado e vé lá se não te esticas.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender seus impactos combinados é um fator essencial na gestão estratégica de uma organização.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender os impactos da combinação entre eles é algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
O mágico ilusionista constrói seu castelo feito de cartas, basta que alguém de um tapa no baralho: para que a farça se revele, mas a natureza é implacável, o vento e o tempo se encarrega.
Viver é como um jogo de baralho: se as cartas de uma partida não lhe foram favoráveis, há uma probabilidade enorme das próximas serem. Perder uma partida não significa perder o jogo todo.
Imaginemos duas cartas de um baralho inclinadas e apoiadas de tal forma que fiquem de pé. Na representação do desenho, em forma triangular poderíamos argumentar que a carta (A) exerce maior esforço, uma vez que a carta (B) simplesmente descarrega o seu peso sobre a outra. Imaginemos agora que estas duas cartas , em conflito , distanciam-se. Concluímos facilmente que ambas cairiam. É desta forma que devemos observar nossas relações sociais. Às vezes nos sentimos revoltados por acharmos que somos a carta (A) , e que estamos em constante trabalho, com esforço descomunal para manter a estrutura . Por falta de raciocínio e falsas conclusões , não atentamos que ,para segurar a carga do outro nos tornamos uma só peça , compartilhando o mesmo esforço e objetivo de manterem-se firmados. Para que isto seja possível, é imprescindível que haja o ponto de equilíbrio! Quando encontramos este ponto mágico, nos sentimos mais fortes e seguros , e consequentemente não questionamos a função do outro. “Estou de pé, e o meu propósito foi alcançado “. Quando temos a plena consciência das nossas capacidades e total respeito às competências do outro, não questionamos suas conquistas( que podem até ser maiores). Mas antes de tudo, observamos a nós mesmos...o que éramos, o que somos , e o que poderemos ser. A verdadeira união nos fortalece. Trabalhar com o mesmo objetivo, respeitando o potencial e a honesta conquista do outro é o grande segredo do sucesso. Absolutamente, qualquer ser que tenta agir de forma isolada está fadado ao fracasso. Reconhecer que preciso do outro é sinal de humildade. Saber que minhas falhas serão prejudiciais a todos , é sinal de compromisso. Sempre recordar o que éramos quando caídos, é sinal de gratidão. Assim fecha-se o ciclo da vida ao voltarmos novamente à humildade!
Conta uma lenda que o baralho de cartas foi inventado por um povo que, vitimado pela carestia, alimentava-se um dia sim, outro não. No dia de jejum desperdiçava o tempo jogando. Assim, o jogo e as cartas são filhos da miséria.
Suporte supostamente sociável,
Atura copos, pratos, panelas, jarras de suco,
Cartas de baralho e murros de truco !
Jamais, nuncas, eu invejei ninguém: porque inveja é erro de galho, jogar jogo sem baralho.
Nem tudo o tempo reduz a pó. Sempre há um curinga no baralho, que atravessa os séculos fazendo seus malabarismos sem perder um dente de leite sequer.
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