Baralho
Vai brincar de UNO, BARALHO, vai jogar peteca, vai jogar CHAMPIONS LEAGUE no play 2, vai brincar de qualquer coisa, mas não vem querer brincar com meu coração, ele já ta cansado.
E bastou uma brisa leve, para derrubar
aquele castelo frágil feitos com as cartas
de baralho, mas aí eu levantei daquele
chão sujo onde ele estava tentando ser
construído , caminheí sobre as cartas e
segui... Meu único arrependimento, foi ter acreditado que ele poderia ser erguido
naquele vácuo onde os ventos faziam
sua parte. Hoje olhando para trás, vejo, as
cartas pisoteadas ao chão, e tenho
lembranças do exercício de paciência que
tudo aquilo me obrigava a ter. Tentei, tentamos, erramos e perdemos muito
tempo, mas acordamos a tempo de ter a
nobreza de não insistir em levantar
aquele castelo novamente. Forças
esgotadas, a nossa última e mais
evidente explicação.
Leon e eu somos como um castelinho de cartas de baralho, apenas um sopro para tudo se desmoronar.
Quando o vi pela primeira vez, aqueles olhos brilhantes olhando para mim, sabia que ele era cilada e que não deveria me envolver. Ele era presunçoso, metido e cheio da verdade. O rosto dele só descrevia uma coisa, o quanto ele era arrogante. Sempre me questionei como uma pessoa poderia ser tão arrogante assim? O tom de voz dele chegava até me ofender e olha que não precisava falar muita coisa. Aquela mania obsessiva de falar “aham”. Meu Deus como eu odeio pessoas que falam isso! Para mim “aham” não se resume a sim, só mostra a preguiça da pessoa a pronunciar uma simples palavra. E as manias dele não paravam por ai, ele ficava me encarando quase sempre, tirando sarro do meu sotaque de mineira, não tenho culpa se puxo mais o R em algumas palavras. Ele tem muitas outras manias, poderia até escrever um livro só que manias do Leon. Mesmo com tudo isso eu não resisti. A carne é fraca, eu sei. E acabei me envolvendo com ele, gostando dele, de estar com ele, de conversar com ele. Posso até dizer que acabei me apaixonando por ele, coisa que nunca tinha me acontecido antes. Às vezes acredito que me apaixonei pelo Leon que criei em minha imaginação. Em minha imaginação ele é perfeito, muito longe da realidade. Porque como ser humano ele é cheio de defeitos, poderia até dizer que o amo com todos os seus defeitos. Mas acredito que nem todo amor do mundo poderia suportar tantos defeitos, mancadas e vacilos. O amor é uma troca, não se pode amar sozinho. Isso não é egoísmo e nem narcisismo, mas amar sozinho é triste. Perdi a conta de quantas vezes chorei a noite procurando encontrar uma desculpa, um motivo que me fizesse tira-lo da cabeça e ama-lo menos. Não achei motivo algum, mas minhas lagrimas acharam motivo suficiente para caírem sem parar. Quando estava junto de Leon, eu sabia que ele não estava junto a mim, ele nunca esteve. Ele não é daquele tipo que se prende a alguém, ele gosta de ser livre. Liberdade creio eu é sua palavra favorita. Todo cheio da verdade sabia bem o que queria, sabia o que buscava e sabia que comigo não iria encontrar. Meu coração ele despedaçou de todas as maneiras possíveis que um coração pode se despedaçar. Deixou marcas que não sei se um dia poderão ser apagadas. Choros que não sei se um dia serão silenciado. Mas outro dia amanhece e eu tenho que me levantar, com ou sem Leon. O castelinho de cartas de baralho se desmoronou, mas esta na hora de reerguer um novo castelo.
Um único baralho, uma única oportunidade
Autor: LCF
1
Tu precisas de jogar!
É obrigatório, ter de arriscar;
Nesta vida sem rumo algum.
2
Mas acho estranho este ato vulgar;
Que as pessoas têm;
De, as oportunidades, descartar.
3
E quanto mais cartas eu compro;
Melhormente será planeado o meu futuro.
4
Quero trocar de mão;
Uma nova rodada pode significar o fim;
De um jogo sem ação ou reação.
5
Só possuo um baralho;
Se falho...
6
Não interessa;
Tenho de cumprir a minha promessa;
Lutando até ao fim.
7
O duelo só termina;
Quando a última carta for jogada!
E no fim, tudo não passou de uma ilusão, revelada pelo jokers do baralho, em uma velha jogada injusta da vida...
enquanto carta no baralho
vou tentando quebrar um galho
confundo alho com bugalho
procuro e erro o atalho
escondo cabelo grisalho
faço do ego um chocalho
lavo com lágrimas o assoalho
talho versos em cascalho
e resisto feito carvalho
Somente só
Jogo o baralho, sem naipe, sem número… o jogo do nada absoluto…
Jogo a incerteza na frente! Ao túmulo… todavia, não contava com um certo moribundo…
Jogo então a certeza irrefutável! De que tal moribundo ajoelhado, é certo do incerto em seu estado...
A frase " ninguém sabe o futuro" foi dita por alguém com um baralho de opções, porque quem não tem escolha sabe bem onde toda rua termina.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender seus impactos combinados é um fator essencial na gestão estratégica de uma organização.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender os impactos da combinação entre eles é algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
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"O imprevisto esta no atalho",
não adianta consultar cartas de baralho,
ele encontra todos da humanidade."
***
Eles criticam o meu trabalho,
mas vem roubar a dicas,
Pra mim és Carta fora do baralho,
tem cuidado e vé lá se não te esticas.
Nem tudo o tempo reduz a pó. Sempre há um curinga no baralho, que atravessa os séculos fazendo seus malabarismos sem perder um dente de leite sequer.
Jamais, nuncas, eu invejei ninguém: porque inveja é erro de galho, jogar jogo sem baralho.
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