Coleção pessoal de marco_aurelio_martins

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⁠(...) guardei o de Deus, gastei o do diabo...

⁠Quem não é, não pode ser.

(...) perdi tudo, o mais reperdi, parei no à-toa. Vivendo como não posso.

⁠Um gafanhoto sob uma planta não se sente orgulhoso por ter incomodado o campo com seu inoportuno tilintar.

⁠Sábio como o sal no saleiro (...)

Esperar é um à-toa muito ativo.

⁠Passam. Passaram. Sumiram.

A vida também é para ser lida. Não literalmente, mas em seu supra-senso. E a gente, por enquanto, só a lê por tortas linhas.

...⁠ hoje-em-dia eu nem sei o que sei, e, o que soubesse, deixei de saber o que sabia...

Noite sem lua, concha sem pérola. Só silhuetas de árvores. E um vagalume lanterneiro, que riscou um psiu de luz.

E é graças aos encontros inesperados dos velhos amigos que eu fico reconhecendo que o mundo é pequeno e, como sala-de-espera, ótimo, facílimo de se aturar...

... um gostar sentido e aprendido, preciso, sincero como o alecrim.

O amor é breve ou longo, como a arte e a vida.

⁠Os relógios todos, de madrugada, são galos mudos.

⁠Meu duvidar é uma petição de mais certeza.

⁠Sempre se deve não saber o que de nós se fala.

O Leite Materno não é um produto, o Leite Materno é a própria mãe⁠.

⁠Ninguém é uma pessoa sem nome que ainda não foi concebido.

Loucos, a ponto de quererem juntas a liberdade e a felicidade.

⁠…ter cabeça leve, a fina arte da liberdade.