Manuel Santos

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Se pensas muito valer;
Olha esse teu interior;
Pois ser lá, onde o teu ser;
Tem seu único valor!

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Não é nos bens que cá temos;
Que temos nosso valor;
Mas sim, no que cá fazemos;
Por nos vir do interior!

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Tu que cá tens muitos bens;
Cuida bem, desse teu ter;
Mas lembra, que o que em ti tens;
É que tem o teu valer!

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O valer que em nós cá temos;
Tem que se encontrar em nós;
Porque tudo o que cá vemos;
No não ver, deixa-nos sós!

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A Satisfação…

Que bom, é sentirmos a tal em nós;
Pelo seu sentir tão nos consolar;
Mesmo quando de tudo estamos sós;
Mas a tal temos, a nos confortar!

Que bom é seu sentir, quando em nós tido;
Vindo de outrem, por nosso semear;
Devido a tal estar nesse servido;
Por nós a alguém, só para o consolar!

É bom, por ter um dobrado sentir;
Tão tido, no bom dado e recebido;
Tão tido, no receber desse dado!...

Por seu tão bom sentir ser um fluir;
De algo de tão bom para ambos tão tido;
Nesse fluir, em ambos encontrado.

Com Carinho;

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A nossa melhor herança…

Não há melhor para nós, ter nesta vida;
Que o herdado, numa boa educação!
Pelos pais a nós dada, se em tais tida;
Com a na escola tida; e vida então!

Não há herdar mais rico, que esse tal tido;
Nesse a nós dar, tido na tal então;
Devido a tal, dar pra ser repartido;
Por toda a nossa continuação!

Feliz de quem bem educar os seus;
Feliz de quem dos seus, tal recebeu;
Feliz de quem tem boa educação!...

Por ir ver em tais, o que viu DEUS;
Naquele Bom FILHO, que Ofereceu;
A nós, para a nós dar A Salvação.

Com Alegria;

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Os santos e santas da rede; e os seus críticos…

A ti que tanto adoras criticar;
A tanta gente boa, que cá anda;
Aconselho a revirares teu olhar;
Pra veres quem tão tens, em tua banda!

Nunca julgues um livro pela capa;
Pois nada mais que ela, só vês por cá;
Exceptuando o ver, tua barraca;
Por só tu tão saberes quem nela há!

Por isso cuida bem esse teu ver;
Pra que bons, ou maus, nunca te iludam;
Reparando muito bem, no que és!...

Pra que ao olhar pra ti, para o teu ser;
Não veja ele em ti, os tais bons que abundam;
Quando desses tais tu, fores o invés.

Com essa devida precaução;

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Os “bonzinhos”, das redes sociais…

São dos, que nem sequer, as caras dão;
Que com perfis falsos, andam só cá;
Pra semear, toda a desilusão;
Que nesses, tais pobres seres, tanto há!

São incapazes, sequer, de pôr um “gosto”;
Por muito, que de algo, até por cá gostem!...
Devido a ser tão grande o seu desgosto;
Por nada de bom terem, que aqui postem.

Coitados desses pobres, pouco humanos;
Que cá andam escondidos na rede;
A tentar destruir, bom construir!...

Por serem cegos, serem uns enganos;
Neste tão bom beber, que mata a sede;
A quem quiser do tal, usufruir.

Com profunda pena deles;

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A Razão…

Não há nada mais forte, que essa tal dita;
Não há nada melhor, que esse a tal sentir;
Em todo o acontecer em que ela habita;
Por não caber em tal, um desmentir!

Não há um pior julgar, em nós cá tido;
Se a tal, não estiver no tal bem patente;
Devido a: o tanto arrepender havido!...
Nesse julgar, onde ela esteja ausente.

Não há nada que tão nos possa ferir;
Como o dela faltar, num afirmar;
Que nesta vida a todos, tanto apanha!...

Quando dela sentimos, o sentir;
Mas num sentir, que nos vem demonstrar;
Que por num outro estar, a nós tão ganha.

Com a devida precaução, mas também a consolação, de quem dela já tantas vezes, [algumas por pura burrice] os seus dois sentires, sentiu;

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O triste ditado das mil…

Por cá, podes fazer, MIL vezes bem;
Que essas mesmas, logo irá esquecer;
A maioria dos seres, pra quem;
Tão bem, tanto acabaste por fazer!

Assim será, pelo mau agradecer;
Que existe, em quem por cá, tão foi servido;
Devido ao tão rápido esquecer;
De todo esse a tais dado, se em nós tido!

Porque se às mil e uma, a nós faltar;
Essa tal mil, mais uma, a nós pedida;
De bestiais a bestas passaremos!...

Devido a no receber, tão faltar;
Saber agradecer, cá nesta vida;
O bom dar, que de alguém; tão recebemos!

Com mágoa, por saber bem de tal;

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Sabermos dar o VALOR, ao bem que estamos!

Por este saber em meu UM, tanto estar;
Par cá andamos sempre mui contentes;
Devido a bom valor, sabermos dar;
Nem que seja, a um não nos doer de dentes!

Não temos manias, de alimentar;
A má tristeza, que cá tanto abunda;
Para nas suas teias transformar;
Alegria, em tristeza tão profunda!

Por isso alerto-vos meus amiguinhos;
Pra que nunca esqueceis, de agradecer;
O tão milagroso acto de acordar!...

Por tal, nos permitir andar juntinhos;
Por cá, neste viver para morrer;
A desta linda vida, desfrutar.

Com a alegria, que me permitiu [por para mais um dia nesta vida, ter acordado] este poema, a tod@s vós recitar;

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Desfrutar…

Por nada mais ser que um usufruir;
Desta vida em nós tida, por morrer;
Vamos todos na tal, só consentir;
O bom saborear, deste viver!

Vamos aproveitar cada segundo;
Que por cá estivermos acordados;
Para alegria deixarmos num mundo;
Em que todos estamos, agregados!

Vamos então desta tal, desfrutar
Pra cá todos unidos, nos sentirmos;
No bom, que ela tão tem, para nos dar!...

Por tanta alegria, em tal se encontrar;
Para por todos nós, cá dividirmos;
Tão bom sentir, tido em tal conjugar.

Com esperança;

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Correr para o cemitério…

Que pena haver tanta gente a correr;
Pra o cemitério, uma só vez por ano;
Com intuito de a todos fazer crer;
Um sentir, que em tal tão tem, para engano!

Engano, por só ter em si, querer;
De se amostrar a quem, lá vivo está;
Esquecendo, o seu sepultado ser;
Durante esse tempo, que num ano há!

Que pena, esse seu tão fraco desejo;
De a todos se amostrar, como bonzinho;
Tão cego o ponha, até para seus entes!...

Pela hipocrisia, que em tal, tão vejo;
Nesse visitar, quem está sozinho;
Um ano, sem sentir quaisquer parentes.

Com mágoa por tal;

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60 anos…

Que sorte eu estou a cá ter, neste morrer;
Por a sessenta, vivo, ter chegado;
Devido a haver por cá tanto viver;
A pela má morte, ser apanhado!

Que felizardo sou por tal viver;
Em mim cá se encontrar, por ter fintado;
A sacana da morte e seu querer;
Ao tanto a ela, já ter escapado!

Obrigado meu DEUS, pois sei que EXISTES;
Pois vi-O nas vezes que, já me SALVASTE;
Dessa peste que me vinha apanhar!...

Mas que a levar-me, TU não PERMITISTE;
Talvez pra que eu, por cá mais tempo gaste;
A TI, em meus poemas; cá tão espalhar.

Com alegria, por tal;

02-11-2019

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Em tristezas, não te deixes afundar!...

Sempre que a má tristeza em ti, se entranhe;
Agarra-te às memórias felizes;
Para a expulsares, sem que ela a ti apanhe;
No mau afundar das dela, más raízes!

Porque as memórias da felicidade;
São força que em nós temos, para usar;
Em todos os momentos, que a maldade;
De nós, tão se prepare pra abusar!

Por isso, agarra a tal felicidade;
Que em ti, tens lá guardada nessas tais;
E desfruta o teu restante viver!...

Jamais deixando entrar, em ti maldade;
Pra te trazer tristeza e nada mais;
Por nada, nela de bom; pra ti haver.

Com Carinho;

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A estupidez…

Que pena ela a nenhum de nós poupar;
Devido a tanto mal, a nós fazer;
Por tanto em todos nós, tão se encontrar;
Tão só, para a nós desmanchar prazer!

Que pena essa sacana, a nós apanhe;
Que pena a sacana a ninguém poupar;
Que pena essa sacana, tão se entranhe;
Em nós, por cá tanto em nós, tão morar!

Por isso, a ela estamos cá condenados;
Tão mais, quão maior for nosso actuar;
Em tudo o que fizermos e dissermos!...

Só não se reflectindo nos coitados;
Que cá, não são capazes de amostrar;
Seu fazer, pelo medo; de os tais vermos!

Com prudência;

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Confortarmos os moribundos…

Que bom é os que sofrem, confortarmos;
Nesta vida em suas últimas dores;
Por ser parecido com lhe acartarmos;
A cruz, carregando os seus dissabores!

Que bom, é isso por alguém fazermos;
Nesta vida tão cheia de amargura;
Por ser dar a alegria que trazemos;
A esses pobres seres, sem qualquer cura!

Que bom, é podermos ver a sorrir;
Quem tem tanta vontade de chorar;
Por sentir, que em breve nos vai deixar…

Que bom, é desses tais poder ouvir;
Nem que seja a nós um deles ralhar;
Por sentirmos, nisso um; aliviar!

Com esse de agora, sentir;

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O sorriso de escárnio…

É o de todos nós, sorrir mais pobre;
Por ser sorriso, a troçar de outro ser;
Por demonstrar, não haver nada de nobre;
Em quem for capaz, tal troçar, tão ter!

Cuidemo-nos, dos parvos, que o usam;
Por serem, incapazes de o tal ver;
Em tais terem, daí dele abusam;
Por nada de bom neles já haver!

Porque esse escarnecer, que em tais persiste;
Nada mais é que um bom, a nós mostrar;
Do pobre interior, nos tais, patente!...

Pelo tão mal fazer, que em tais existe;
Por nada de bom neles, se encontrar;
Nessa tanta maldade, em tais latente.

Com mágoa;

Cartomantes/ tarólog@s/ videntes/ mentiros@s…

Mas que grande cambada de aldrabonas;
São essas pseudo-bruxas, ou cartomantes;
Que por cá apanham tantas morconas;
Nas suas teias más, tão conspurcantes!

Armam-se em adivinhas essas rascas;
Mas nada adivinham essas tais falsas;
Sendo é na verdade umas enrascas;
Que a tod@s cá roubarão, até as calças!

Foge das tais, enquanto tens tostões;
E não te esqueças que se adivinhassem;
Essas más bestas, não iam cá andar;

Porque acertariam no euro-milhões;
Tantas vezes, quantas, nele jogassem;
Indo perder vagar, pra te roubar.

Com prudência;

Inserida por manuel_santos_1

Corrermos, ao encontro de quem AMAMOS…

Como é bom, o correr de corpo e Alma.
Pra nos encontrarmos com quem AMAMOS;
Por esse correr nos dar tanta calma;
Que nem sentimos, o quão tanto andamos!

Que bom, é lá chegarmos, após tal;
Que bom, é vermos lá o nosso AMOR;
Que bom, é tal sentir, por nada igual;
Ter pra nós, o sabor, do tal sabor!

Que bom, é tal correr, por ter sabor;
A vida, bem vivida, nesta vida;
Devido a não ter nela, um perder tempo!...

Por nada haver, como o sentir do AMOR;
Que nos vai permitir, essa querida;
Com ida a tão correr, pra tanto alento.

Com o desejo apressado, de um correr para TI, AMADA Linda;

Inserida por manuel_santos_1

@ narcisista…

É um ser daqueles, que a si ama tanto;
Que em si não tem vagar, pra amar ninguém;
Que não seja, ao pobre, por si encanto;
Que não seja, a pobreza; que em si tem!

É pobre que em si vê tanta riqueza;
Que a nada, em seu mau ver, tal se compara;
Devido a em tal ver ter tanta pobreza;
A cujo tal, por tal; tão se equipara!

Coitados desses pobres narcisistas;
Que por tanto a si amarem nesta vida;
Não conseguem, AMAR, a mais ninguém!...

Por seu mau ver, tão lhes cegar as vistas;
Que só conseguem ver na tal perdida;
Todo esse AMAR, que deviam ter a outrem.

Com mágoa por tais;

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AMAR, mas como manda O AMOR!

Se queres o teu AMAR, em ti testar;
Espero que em ti tenhas este Ter;
Que pra tal Ser, terá que mais gostar;
De outrem, que o maior gostar; pra teu ser!

Espero que em ti tenhas o Poder;
Do sentir, sentido no LINDO AMOR;
Por em teu interior, Tal se esconder;
Como em nós tão se esconde, O CRIADOR!

Pois se isso em ti tiveres, pra entregar;
A outrem, com um dobrar, pra ti querer;
Então, em ti; tens esse tão bom VALOR!...

Que entre todos nós, te permite AMAR;
Por em ti existir, tão Lindo VALER;
Como em Si Tem JESUS, nosso SENHOR.

Com uma permanente vontade e querer, de em mim, TAL cultivar;

Inserida por manuel_santos_1

Que pena, de cá; tod@s termos que morrer!

Que pena, tod@s termos que ir morrer;
No dia em que pra nós foi decidido;
Por quem em nós colocou, um outro ser;
Pra do morrer, por nós ser defendido!

Que pena este viver seja tão curto;
Quando comparado ao outro viver;
Por ir fugir de nós, como por furto;
Nos foge a tal vida, a tanto correr!

Que pena, em nós tão falte o tal conter;
Tão tido no viver que alimentamos;
Na tida, e a todos cá oferecida!...

Pois tal, iria permitir-nos ver;
O quão afinal, foi bom por cá andarmos;
A viver, nessa vida; tão querida.

Com mágoa por tal;

Inserida por manuel_santos_1

A fome…

Não há chaga maior entre nós humanos;
Que a que é tida na maldita fome;
Devido a seus factos tão desumanos;
Nos permitirem consentir tal nome!

Que pena, os tantos milhões, que estragamos;
Não sejam aplicados pra acabar;
Com a maldita chaga que criamos;
Com o nosso tanto, pra o lado olhar!

Andamos à procura de outras vidas;
Tal como, a procurar outro habitar;
Não vendo as que em nós temos, a morrer!...

Não vendo que pra consolar, tais tidas;
Bastar-nos-ia, tão só, não estragar;
Pra essa chaga, cá da Terra varrer.

Com mágoa, por assim sermos;

Inserida por manuel_santos_1

Acabar com a fome…

Nesta era da em nós globalização;
Acabar com a fome e seu fazer;
É pra nós uma questão de intenção;
É pra nós uma questão de querer!

Oxalá os políticos da Terra;
Se unam para a tal chaga erradicar;
Trocando os maus artefactos da guerra;
Por pão, para com a tal acabar!

Oxalá, tais resolvam, tal fazer;
Por tão fácil, ser pra os tais combinar;
Esse fazer, bastando haver vontade!...

Pra que em nós, pelos tais nasça um bom ver;
Que nos faça a em tais ver, um precisar;
Por os vermos, a inverter tal maldade.

Com esperança, nessa VONTADE, unicamente POLÍTICA;

Inserida por manuel_santos_1