Manuel Santos
O instinto, em nós humanos…
Sempre que agimos só, por mero instinto;
Iguais a bichinhos nos transformamos;
Devido a esse reagir, não ter sinto;
Do sentir, que sentimos, quando AMAMOS!
Que pena, tantas asneiras façamos;
Devido a um tão natural reagir;
Que nos leva a fazer o que gostamos;
Desconsiderando, a tanto sentir!
Vamos distanciar-nos dos bichinhos;
Vamos ser mais fortes que o nosso instinto;
Vamos a esta, tão nossa, raça honrar!...
Pra neste viver todos MAIS juntinhos;
Provarmos que o tal ter, em nosso sinto;
É mui melhor, que o tido; no gostar.
Com Carinho;
A Simpatia…
É o mais bonito agir, que em nós temos;
Por ser um dar, do nosso interior;
A todo o ser com que cá nos cruzemos;
Neste viver, em que tão reina a dor!
É darmos só do bom que em nós tão temos;
Lá bem guardado, nesse nosso ninho;
Pra semearmos em todos que vemos;
Cruzarem-se neste nosso caminho!
Que bom, é tal sermos, pra toda a gente;
Que bom, é tal sentir, quando em nós tido;
Que bom, é esse de nós lindo dar!...
Por a tanto ser cá, deixar contente;
Ao sentir tal dar, ser recebido;
Por nele haver nosso tão bom gostar.
Com Simpatia;
Olho por olho, dente por dente!...
Não sei, porque nunca houve em meu fazer;
Este dever citado num ditado;
Que manda o pago dar, do receber;
No sobrar, que em tal tão é encontrado!
O não ter coragem, pra dar o pago;
Tem sido bem visto no meu fazer;
Talvez por em mim haver grande nabo;
Que não me deixa dar, mau receber!
Que pena sinto em mim, por assim ser;
Pois sei bem, que de nada valerá;
Andar cá a desculpar, a maldade!
Devido a não haver um agradecer;
Em quem só a fazer mal, sentirá;
Prazer, por tão lhe faltar a bondade.
Com mágoa;
Andar triste…
Quando te "apetecer", cá andar triste;
Aprecia a miséria que a teu lado;
Vive tão pobrezinha, que a nem viste;
A de ti desejar, o mero estado!
Aprecia os tantos deficientes;
Que sofrem, mas com gostar de viver;
Lembra também, que até, nesses teus dentes;
Por não doerem, sorte estás a ter!
Lembra-te que em ti, TENS que acreditar;
Tal como, tens que acartar tua cruz;
Até, quando O quiser, O CRIADOR!...
Porque cá ninguém vive em teu lugar;
Daí, segue o imitar, bom de JESUS;
E terás consolar, na tua dor.
Com Esperança, em teu novo apetecer;
Se com toda a razão, te sentes: doente, angustiad@, deprimid@, logo e por tal; triste, POR FAVOR, não chores mais!…
Se em ti, tens grande razão pra chorar;
Tenta animar-te, meu primo e meu IRMÃO;
Porque o tal, nunca irá remediar;
Esse em ti, sentir cheio de razão!
Por tal, só tens que animar O teu SER;
Pra voltar a sorrir, para esta vida;
Por isso, tens que cá ser tu a querer;
Voltar à ALEGRIA em ti perdida!
Anima-te e sacode essa tristeza;
Pra bem longe de ti, Bonito SER;
Para que ela, não encurte a tua vida!...
Logo reage a ela, com tal firmeza;
Pra que a ti volte o gostar do viver;
Tão tido antes da tal aparecida.
Com esperança;
A Melancolia…
É mágoa que assola a nossa alegria;
Tanta vez sem razão, por mal fazer;
Ser desejar que a tal, dá a valia;
Para em nosso Ser, se vir tão meter!
É um mal, que temos que erradicar;
Deste nosso tão curtinho viver;
Devido a ela em nós nada acrescentar;
Que não seja o alegre em nós inverter!
Por isso, vamo-nos afastar dela;
Antes que ela venha connosco dar;
Devido a tanta tristeza em tal ter!...
E viver esta vida curta e bela;
Com um dessa chaga, bom afastar;
Por dela, só sair o triste viver.
Com Alegria;
A Alegria…
Pela satisfação, do seu sentir;
Deixa em nós, gostoso contentamento;
Oxalá, em nós comece a fluir;
Neste viver de descontentamento!
Oxalá pra nós corra, o seu sorrir;
Neste viver em que impera o chorar;
Como correm nos rios, a subir;
Os peixinhos, num tão lindo saltar!
Oxalá se lembre de toda a gente;
Mas principalmente dos doentinhos;
Que entre nós passam por tanto sofrer!...
Devido a tal, deles tão se esquecer;
Talvez, por em nós faltarem carinhos;
Para a tal, em tais; fazer renascer.
Com esperança e um profundo, dela desejar;
Em que estás a pensar?... e o Facebook!
Em que estás a pensar? é perguntar;
A todos, feito no Facebook;
Que me espanta, por no tal, não encontrar;
Longe, ou de perto; o esperado look!
Porque será, que o medo de escrever;
Tanto existe por cá em tanta gente?
Será por tal normal, não parecer?!
Ou medo de amostrar o que se sente?
Que pena assim sejamos, nesta vida;
Por termos medo de nos amostrar;
Quando o contrário, deveria ser!...
Porque andarmos cá, com tal escondida;
Tem parecido andar, com um não andar;
Por não dar pra nos ver, nesse esconder.
Com o carinho do humor;
A Caridade
Que linda é esta virtude humana;
Por ser sinónimo do bom servir;
Quer seja a quem é bom, ou é sacana;
Por a dor de ambos, nos fazer sentir!
É irmã da Bondade e bem fazer;
Tal como da tão boa piedade;
Deixa em nosso servir, tanto prazer;
Deixa em nosso querer, tanta vontade!
Vontade de ajudar a todo o Ser;
Por tal, passar de nós a fazer parte;
Neste tão breve passar que cá temos!...
Fazendo-nos ver, nosso bom viver;
Nesse agradável dar, tão cheio de arte;
Que nos leva a que nos outros fiquemos.
Com alegria;
Mendigar…
Que triste acontecer, tanto se dá;
Entre nós por tanta miséria haver;
Devido ao que se ganha por cá;
Mal chegar, pra meia vida viver!
Tal é, devido a tanto escravizar;
Que há muito, de nós se diz abolido;
Entre nós tão presente se encontrar;
A roubar e a matar, todo o em si tido!
Que pena, a sacana da escravidão;
Ainda entre nós, estar tão permitida;
Devido a nossa tão grande ganância!...
Condenar tantos, por não terem pão;
A mendigarem nesta pobre vida;
Pela nossa tão má deselegância.
Com profunda mágoa;
Seitas… violação… incesto…. Seitas…
Que pena andar tanta gente enganada;
Por pensar que está a servir a Deus;
Quando só serve a besta disfarçada;
Capaz de violar, até os seus!
Violam, sem ter dó, nem piedade;
Em nome de um seu deus, que dizem são;
Enganando a pregar a santidade;
Mas num fazer, com tão má destruição!
Por isso, se de uma te sentes vítima;
Não fiques na tal a alimentar bestas;
Mas foge dela enquanto tal puderes!...
Porque essa vontade nelas tão íntima;
Fará contigo tudo o que detestas;
Se dessas tais, fugir; tu não souberes.
Com repúdio por tais seitas;
À velhice, para onde tod@s nós; @s “sortud@s”, caminhamos!…
A ti, que de tanto viver, já vens;
Nessa pobre carcaça, para o pó;
Jamais te esqueças da sorte que tens;
No este verso estares a ler, tão só!
Jamais te esqueças, tal agradecer;
A quem quiseres, por tão longa vida;
Te ter Doado, aquando o teu nascer;
No Decidir, tua certa partida!
Porque coitado do pobre agarrado;
À carcaça, que vai, pra onde bem sabe;
Quem se esquecer, do tal agradecer!...
Quando de cá, tiver que ser julgado;
Do semear, que só a cada um cabe;
Por ser tal semear, que irá colher.
Porque do destino marcado, só acredito na hora da partida, [uma vez que o restante, é por livre arbítrio, decido por cada um] digo: Quanto maior viver, maior semear, logo; maior colher!
Cá se fazem, cá pouco se pagam!!!!!!
Que bom seria, para as de nós bestas;
Se após morrer, tivessem tudo pago;
Pois veriam limadas as arestas;
Do só bom semear, em tais tão vago!
Veriam perdoados, os maus feitos;
Partindo limpos, sem serem julgados;
Como irão partir os que, com defeitos;
Por pagar, pra tais vão bem preparados!
Que bom pra tais seria que a justiça;
Que entre todos tais, tão semearam;
No morrer deles, ficasse sanada!...
Pois nunca iriam provar a injustiça;
Que em eles, os justos, tão provaram;
Devido a estar pra tais, só preparada.
Com Alegria e esperança na Divina;
Gente má…
Que pena haver gente tão má em nós;
A viver muito mais que a gente boa;
Daí, por cá nos sentirmos tão sós;
Daí, tanta maldade, em nós entoa!
Que pena morrer tanta gente boa;
Tão primeiro, que essas bestas tão más;
Daí, cá tão nos sentirmos à toa;
Daí por cá tanto faltar a paz!
Que pena, O Criador, a tal permita;
Que pena, O Criador, a tal não ligue;
Que pena, O Criador, a tal deixar!...
Que a de cá, nossa vida mais bonita;
Deste viver, mais cedo se desligue;
Para o viver, dessa tão má; reinar.
Com profunda mágoa;
Gente BOA…
Que bom haver entre nós gente BOA;
Neste mundo, onde há tanta gente má;
Por a tal, ser para nós como a proa;
De um bem, que a todos só bem guiará!
Por tal ser, a ninguém faz mal algum;
Mas antes, trata a todos por igual;
Com respeitar, que merece cada um;
Neste nosso pobre reino animal!
São seres, onde tão reina a humildade;
Como a justa bondade e caridade;
Daí tais serem dignos de tal ser!...
Por serem amigos, da humanidade;
Demostram, que o bom sentir da irmandade;
É honra que tão se orgulham de ter.
Com um por tod@s, especial Carinho;
A Delicadeza…
Que bom haver em nós esta doçura;
Sempre que a alguém falamos ou tratamos;
Por ser sinal de em nós haver ternura;
Cujo dar, receber; tanto adoramos!
Que bom é darmos do tanto adorar;
Que quando pra nós vem, tão nos consola;
Por sabermos que iremos consolar;
Como a um, pobre consola a boa esmola!
Que bom, é por cá sabermos tratar;
A todo o ser que connosco convive;
Com o tratar por nós, mais desejado!...
Devido a tal gostoso semear;
Se ir transformar, no bonito que vive;
Em todo o ser, em quem for semeado.
Com a subtileza, por tal exigida;
A bisbilhotice…
Por ter em tal, cheirar da vida alheia;
É pobre irmã da curiosidade;
Devido a ter um ver, que tão permeia;
O nosso sentir cheio de maldade!
Maldade, por ter ver, sem respeitar;
A tão, do próximo, privacidade;
Devido a bom respeito, tão faltar;
Na nossa, de ver mais pobre vontade!
Pois isso cuida-te bisbilhoteir@;
E lembra-te, de que esse mau espreitar;
Pra ti, nada de bom irá trazer!...
Porque cá desrespeitar, companheir@;
Nada de bom trará, por ser gostar;
Que só num mau olhar ver; verá prazer.
Com prudência;
Invejar…
Por ser, não poder ver, num outro ter;
É ter, que em nosso ter, não terá ver;
Devido a esse nosso, pobre querer;
À lei do retornar, tão pertencer!
Por isso se pra ti, queres bom ter;
Aprecia o tal ter, como um bom ser;
Apenas com lindo olhar em teu ver;
Pra que esse olhar pra ti, vá reverter!
Feliz de quem gostar de ver o bem;
Pairar em todo o olhar que puder ver;
Nesta vida de alegria tão pobre!...
Porque irá receber o quem si tem;
Com um dobrado pagar que tão vem;
Pagar-lhe esse seu desejar tão nobre.
Com a alegria de quem em si, tal sentir não tem; nem nunca foi sequer ensinado a tal ter;
A teimosia…
Por não haver, a verdade universal;
Temos que ter cuidado, por seu feito;
Em nós fazer parecer natural;
Seu tanto fazer cheio de defeito!
Comparada ao tão grande universo;
Ela, nano partícula existente;
Aqui, deixo gravada neste verso;
Para em tal, da tal alertar a gente!
Que é azia que só vai ferir;
A todo o ser que nela muito insista;
Durante o seu fazer, ou seu julgar!...
Por ter, tanto insistir, sem existir;
No universal ver, para lá ser vista;
Devido a tal ver, ter; não se encontrar.
Com precaução;
Alcançar a perfeição!...
Feliz de quem durante o seu viver;
Em tudo se tente aperfeiçoar;
Por em tal, ter ao mundo a dizer;
Que não veio cá, pra se ver passar!
Quem vive convencido, ser perfeito;
Por cá passa com passar, por passar;
Devido: a seu ver torto, ver direito;
O que a: tal torto, iria endireitar!
Por tal, vamos cuidar nosso fazer;
Pra que um dia o por cá, nosso passar;
De nós venha deixar um bom dizer!...
Pra que, num pós viver, haja um prazer;
Em quem para o nosso passar, olhar;
Por ver, em tal passar; tão bom fazer!
Com este intentar;
Insónia…
Que chato, é pra nós por tal passar;
Quando tão só, cá queremos dormir;
Devido a tanto mal em si se achar;
Pela falta de sono em seu sentir!
É chaga que todos vamos gramar;
Durante tantas noites desta vida;
Que o melhor, é a gente não ligar;
Por ver mais uma noite a ser perdida!
Por isso, quando a tal em ti estiver;
Alegra bem teu viver e aproveita;
Para passar tal noite a meditar!...
Para a ti, não a deixares mal fazer;
Foge desse sentir, que nela espreita;
Pensando em todo o bom, de teu passar.
Porque assim o faço;
Mamar…
Que bonito é vermos o mamar;
Neste vídeo, que a Norma, partilhou;
Por tão grande pureza se encontrar;
Nesse mamar que o menino encontrou!
Que lindo, é mamar por inocência;
Devido a tal mamar, vir de um anjinho;
Que por tal ser, tem a linda aparência;
Do Puro, que Alguém lhe deu de mansinho!
Por isso, vamos tentar conservar;
A pureza que a um menino embeleza;
Neste nosso tão rápido passar!...
Para que Quem, Tal a nós deu, Observar;
Que conseguimos guardar a beleza;
Tão tida Nesse a nós, Dele entregar.
Com alegria e esperança;
Obs: se queres ver o menino a mamar, espreita a partilha no Facebook.
A inocência…
Que linda virtude humana em nós tida;
Quando em pequeninos, por cá andamos;
A começar a viver nossa vida;
Sem maus fazeres, que em tal semeamos!
Semeamos com nosso crescimento;
Pela maldade que a nós foi deixada;
Por seres, piores que um mau jumento;
Tão tidos, nesta raça em nós achada!
Que pena, descendermos da tal raça;
Que neste viver tão mata a aparência;
Que a todos, tão podia embelezar!
Quando em nós víssemos, gasta a carcaça;
Tivéssemos a tida na inocência;
Que por cá tão perdemos, por azar.
Com profunda mágoa;
Não valemos pelo que somos, mas pelo que aparentamos ser!...
É lema, do ser mais fraco que em nós;
Cá tanto habita, andando a tão enganar;
Com rica falsa vista e falsa vós;
Que habita em seu tão pobre rechear!
É gente que não presta para nada;
Devido a ter por dentro, algo tão feio;
Que cá terá que andar tão disfarçada;
Por ser, tão pobre ter, em seu recheio!
Que pena em nós andar, tanta por cá;
A tal pensar, tão ter, em seu mau ver;
Devido a tanta vaidade em si ter!...
Na carcaça que nem pra estrumar dá;
Por para estrumar, ter tão igual valer;
Como Pra O Criador, tem o seu ser.
Com muita pena, dos tais tão ERRADOS seres;
Nesta vida, não valemos pelo que aparentamos ser, nem pelo que pensamos qe somos; muito menos pelo que temos!... mas sim; pelo que ao próximo fazemos.