Ausencia William Shakespeare Amor
Eh, eu já havia notado sua ausência por aqui. Que bom te ver de volta. Surpresa muito boa essa. Já estava com muita saudade de ti.
Quantas coisas cabem no olhar...
Cabe a dor da ausência que corrompe.
Cabe o tum, tum, tum do coração quando os olhares se encontram.
Cabe a leitura de um lindo poema, em um breve fixar do olhar.
Cabe medo, coragem, sorrisos...
Cabe Sensatez e desatino
Cabe admiração.
Cabe dúvidas e certezas
Cabe o Olá e o Adeus.
Meu coração chora, por sua ausência ... Você era o sentido que dava a minha vida... Sua presença me faz feliz... O teu amor que me faz sorrir.
Shirlei Miriam de Souza.
ELA
Escorrem as gotas da chuva
nas janelas dos seus olhos.
Sua ausência nos meus braços
se multiplica em lembranças.
Vislumbres amarelados das nossas bocas
matraqueando sorrisos.
Agora a tablatura ficou cheia de pausas
com o seu olhar naufragado
na imensidão das palavras imaginadas.
Sua lágrima escorre na minha face.
Nela sinto o sal da desesperança
tocando meu lábio.
Seguimos assim
respirando o tempo que resta
nesse mar de melancolia.
Na terra onde habitam os deuses
e os sonhos
haveremos de aportar.
Então poderei ainda uma vez
escutar os seus sussurros.
E saberei das coisas que os seus olhos
me dizem a todo momento.
Rereading Lola.
Agora, insatisfeito com esta ausência de guerra, parece-me razoável crer, embora tenho a tranquilidade do silêncio, que não posso me sentir feliz, se não tiver desafiantes. Falta-me inimigos idôneos e inteligentes! Mas, quem quer ser inimigo de um velho de olhar triste?
Amar alguém é sempre sentir
SAUDADE! Não é distância, a ausência ou a perda, que nos faz sentir saudade!
É o amor! Só quem ama, sente saudade!
Explique-me onde a ausência se difere da distância. Já parou para pensar? Será que as pessoas podem está distante mesmo estando perto? Ou estarem ausente embora estando presentes? Sim? Então, onde se diferenciam?
Enquanto existir fingimento de mudança, aí haverá ausência de mudança. Mudar uma pedra de lugar demanda esforço: é necessário arregaçar as mangas, calejar as mãos... Fingir que a pedra não está mais no seu lugar original, não muda o fato de que ela ainda, sim, está lá.
Faz parte do cotidiano dos fracos estar constantemente tentando superar a ausência daquilo que não merecem.
PARADEIRO DOS OLHARES
Na ausência de quem meu coração guarda carinhosamente,
Os dias vão passando de maneira desapressada e triste,
A Angústia é o pulsar de um corpo que ainda resiste.
Saudade é uma constância no tempo e o tempo é tão duro.
Um falta obstinada e a incerteza do Futuro.
A Chegada é calmaria, é também inquietação de felicidade,
O agora, e você é presente.
A Partida é aflição, invade uma pressa em um tempo de espera, acompanhada de solidão.
É como morrer e viver mil vezes, Esperar e contar, a urgência de ter e se perder.
Na Ausência a gente pode se encontrar,
A Lua é o paradeiro de Olhares Perdidos cheios de Saudade e o meu estará lá.
Quase me enlouqueci por lhe amar tanto
Prantos caiam como testemunhas da sua ausência
Resiliência busquei para não sofrer pieguice
Disse que me amava, partiu me deixando no vazio
Rio de prazer hoje, porque resisti e me fortaleci
Cresci e posso enxergar melhor as coisas pelo alto
Grato por entrar na minha vida, por sua causa me evolui.
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