As vezes Basta ser o Colo que Aquece
Ó Chama da minha vida que aquece, Seu calor confortante me fortalece, mas com seu olhar frio o fogo que me sustenta aos poucos desaparece
O sol aquece o prado e aquece o pomar, aquece também as flores que vivem a luz do dia, que vivem a luz do entardecer, e adormecem ao luar.
Tudo que eu preciso para me sentir bem é um livro na mão que aquece o coração. Dar uma volta pela cidade e ver se encontro minha felicidade.
Ela, um sonho distante, um raio de sol,
Que dança em meus olhos, mas nunca me aquece.
Um jardim florido, onde eu não posso colher,
Um paraíso perdido, onde o meu amor não cresce.
O sol aquece e brilha, Às vezes extenua. A sombra não é para todos. Só a usa com proveito quem sabe de que lado ficar.
Aquece,
ilumina,
colore,
alegra,
renova,
se guarda,
se reenergiza,
renasce!
Todos os dias,
o Sol pleno,
refaz seu ciclo
com o cuidado —
de trazer consigo
a beleza
de ser quem é:
Livre,
soberano,
desapegado,
constante,
sereno,
resiliente.
Não se abala —
pelo som dos trovões,
pelas luzes dos raios,
pelo cinza das nuvens,
pelo frio da chuva.
Ser Sol,
penso ser —
a forma mais autêntica,
de, simplesmente ser.
Eu vejo Deus na simplicidade da vida, No sorriso que aquece, em alma comovida. Eu vejo Deus no gesto nobre do coração, Na gentileza singela, além da razão.
Está no brilho do sol que ao dia retorna,
Na chuva suave que a terra adorna. No canto dos pássaros ao amanhecer, E no silêncio que ensina a renascer.
Eu vejo Deus nas mãos que partilham o pão, Na força do abraço que traz redenção. No olhar do sem-teto que estende a bondade, E no gesto puro que fala em verdade.
Deus está no vento que a face acaricia, Na estrela que guia em noite vazia. Está no riso, na dor, na comunhão, Na alma que busca encontrar a razão.
Eu vejo Deus onde o mundo duvida, No milagre escondido nas tramas da vida. Éna essência que pulsa, no amor que é inteiro, Que vejo Deus, presente e verdadeiro.
Ray S. @AlmaBorderline
Você me faz bem
Torna os meus dias melhores
Transforma meu choro em riso
Aquece meu coração
Me faz ter esperança em meio a confusão
Eu perdi o meu sol que não ilumina e nem me aquece mais, agora os dias quentes e alegres se transformaram em noites frias e tristes...
Encantamento
Alimenta-te da luz que aquece o pântano,
Das cores que amornam a serra,
Do frescor de um arco-íris
A sorrir o tempo.
Alimenta-te do simples que vibra
Perante os olhos,
E nunca mais hás de desencantar-te.
Esta chama que me aquece os sentidos,
Que já não sei se é felicidade,
A infelicidade de ver no colorido,
Uma mistura de mentira e de verdade.
Eu adoro quando anoitece
E a lua me veste
E me aquece.
Não importa se cheia
Crescente
Ou minguante.
Em todas elas
Eu sou fases
E independente do que eu sonhe
Minha alma se encontra sempre nela.
Equilíbrio elementar
O Fogo, que aquece, ilumina e uni os seres com sua aura de encanto e poder, é o mesmo que queima e transforma em cinzas tudo que se submeta a ele, e mesmo assim o respeitamos e adoramos.
A Água, fluida, cheia de vida, nada pode ser mais essencial, parte maior de tudo que vive, é a mesma que inunda, invade e dissolve tudo sobre o efeito do tempo, mesmo assim, não há erro em seu curso. Todo desvio, força, movimento ou paralisia nos são naturais e sagrados.
O Vento, por vezes fresco sobre o despertar da manhã, morno a luz do meio dia, cheiroso e manso ao alvorecer, gélido em madrugadas vazias, é o mesmo que devasta sem piedade tudo e qualquer coisa que se coloque a sua frente em um dia de fúria, e mesmo assim, toda vez que nos toca a pele nos faz sentir vivos e únicos.
A Terra, essa que nos sustenta, equilibra e acolhe. Forte como braços de mãe, garantindo segurança e provendo sustento, transformando semente em alimento, suportando nosso peso e morada, é a mesma que soterra, enterra e transforma tudo pó, e mesmo assim, terra amada.
O Ser-humano, esse que ama, cuida e cria, o que procria, governa e reina, ser que pensa, decide e faz, é o mesmo que odeia, abandona e mata, o que domina e extermina, ser que enlouquece, se perde de deixa de ser humano.
O Equilíbrio, ponto central entre dois polos opostos, morada da harmonia, eixo de sustentação, fiel da balança, é o mesmo que pende e desaba sobre o que pesa em predomínio.
Fogueira e incêndio
Chuva e tempestade
Brisa e furação
Montanha e avalanche
O pêndulo da vida não para, entre ida e volta o equilíbrio se faz, num ciclo infinito no qual os sábios balançam sem aflição.
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