As Coisas Nao Acontecem por Acaso
Se você é um tarólogo de consciência limpa, não se desgaste com críticas. Porque elas fazem parte do universo esotérico neste mundo. Alguns consulentes vibram mesmo em faixas mais baixas e não conseguem se controlar. Se você acerta pouco, vão dizer que seu serviço não presta. Se acerta muito, vão dizer que você obteve a informação por meios escusos. Ou seja, de qualquer forma, nada, nem ninguém, nunca lhes agradará, pois já partem do princípio de que todos são picaretas desesperados por dinheiro. Abençoe-os e siga em frente. Faz parte da estratégia das trevas usar pessoas para atacar quem se afeiçoou à luz, tentando os desestimular do trabalho em prol do bem.
Ah, eu espero que você esteja feliz
Mas não como você era comigo
É egoísta, eu sei, não sou capaz de te esquecer
Então encontre alguém ótimo, mas não encontre ninguém melhor
Espero que você esteja feliz, mas não seja mais feliz
Tudo é caminho. Caminhar é animar – dar vida, dar alma ao corpo. Não importa se na cidade ou no campo, na beira da praia ou à margem de uma estrada. Todo caminho é sagrado.
Não sabe o que já vi naqueles campos. O que essa gente faz pra sobreviver. Ao menos aqui, as regras são claras.
A caixa
Entrei mais uma vez em uma caixa.
Só que dessa vez não era uma caixa de brinquedos…
era uma caixa de escuridão.
Tateie por toda ela.
Demorei pra entender onde eu estava.
Adormeci.
O melhor a se fazer na escuridão é adormecer.
Dormi profundo.
Dormi até o fim do mundo.
E olha que a escuridão não tem fim.
Pobre de mim.
Escrevo
Escrevo.
Escrevo pra sobreviver de noites mal dormidas.
Narro meus dias.
Narro-os pra não me esquecer das tristezas nem das alegrias.
Conto sobre mim.
Conto sobre os outros.
Conto que os amores não são poucos.
Descrevo.
Descrevo o que os meus olhos veem.
Descrevo porque não quero que nada se apague de minha memoria.
Tão solúvel.
E os dias passam.
Alguns lentamente demais.
Outros tão normais.
escrevo pra sobreviver…
sobreviver a essas águas que querem pra sempre me varrer do mapa.
Escrevo pra tornar visível ese fio da minha vida.
Escrevo pra destatuar a dor da minha alma.
Escrevo pois só a escrita me acalma.
RECORDAÇÃO (soneto)
Não eras, pra ser, um amor oriundo
Do amor. Foi segundo intransigente
Lia-se-te no sentimento, claramente
O vagar distante, vazio e moribundo
Tinhas nos olhos, algo de profundo
Perturbador. Coisa que pouco sente
Em uma sede da alma tão diferente
Errando, e errante, e pouco fundo...
E nessa tristura, escura, fria, covarde
Na saudade aninaste, tão segregado
Reclinado na penúria dum mendigo
Porém, junto da poesia, ainda arde
Tua recordação. Cantar do passado
Que sinto há de ser teimosa comigo!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
21 maio, 2021, 07'53" – Araguari, MG
Se você não possui sombra é porque não está na luz. Os sofrimentos são necessários para o perfeito contraste da vida. Um dia, quando estiver no holofote, uma sombra te abraçará, te recordará de onde você veio e te dará a certeza que ali é o seu lugar.
O amanhã pertence só a Deus,mas mesmo você não vivendo o amanhã . O amanhã existirá, pó traz de um amanhã a uma eternidade.
"Não use do seu muito poder aquisitivo para conquistar alguém, porque assim você só atrairá pessoas interesseiras e não pessoas interessantes."
"Escutei Tua voz falando comigo
Ela falava ao meu coração:
Não temas mais, também sou teu amigo
Eu ouvi sua oração
Guarda agora o que vou te dizer
Eu nunca vou te abandonar
Sou Aquele que morreu por você
Eu Sou Jesus e vim pra te salvar."
Que pena, pois não o consigo entender!
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
existe em tais um tanto abandonar;
que a tantos anda mais cedo a matar;
que humanos, tais nem parecemos ser.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
logo em nós, que por Deus, Alma em tais temos;
faz-me julgar que nem A merecemos;
por tanto em vida, A deixamos morrer.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
ferimos a tanto SER nesta vida;
desde o bichinho a tanta em tais havida;
num tanto a os tais tão fazermos sofrer!
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
vemo-nos a abandonar os FILHINHOS;
tal como O SER que a nós, deu tais carinhos!
que pena, pra a tal gente, um ver não ter.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
vemos também o inverso em filho havido;
quando abandona o a si criar tão tido;
em seu pai ou na mãe cá do seu nascer.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
tanto abandonamos a quem nos AMA;
por não repararmos na havida chama;
que tanto Existe em esse havido Ser.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
temos a guerra, a fome e a escravatura;
tal como a tanta em nós velha e imatura;
gente, a em tais, mais mau bicho parecer.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
existe em tais, cá tanta crueldade;
que parece cegar: ver da bondade;
que também tão recheia O nosso Ser.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
gostamo-nos tão mais, que a nosso IRMÃO:
sido por nascido do mesmo chão;
onde: a em nós vida em tal, teve o nascer.
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
estamos também a matar tal vida;
havida em nossa, tal Terra querida;
num dela, a em pois, causar tanto morrer!
Por tão falta de AMOR, em nós haver;
estamos a impedir continuar;
de quem após nós, cá vamos deixar!
que pena, pois não o consigo entender.
Mesmo a muito mais para dizer ter;
Por cá neste verso, me vou ficar;
A por nós, mais que a rir, tanto chorar;
Por tal falta de AMAR em tais tão ver!
Que pena, pois não o consigo entender!
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