Árvores
"Como foi maravilhoso observar a brisa e as folhas das árvores caindo em São Gonçalinho num dia quente de inverno".
Anderson Silva
É quando acordo de manhã com os pássaros cantando nas árvores e o sol forte no céu azul e meus pensamentos te procuram No vazio da cama e no travesseiro ainda sinto seu perfume sinto muita falta de você acordar com seu beijo acordado e ver a vida em seus olhos como um brilho de prazer e desejo tocar seu corpo é quando eu acordo e não te encontro ao meu lado, saudade é tristeza, um vazio sem você em meus braços, só para acordar com beijos apaixonados dizendo eu te amo
Se eu tivesse direito a um desejo e a vida me trouxesse de volta aquela que tanto amo
desejaria você para sempre em minha vida.
O despertar da saudade
Eu vejo um mundo em etapas onde nada é fixo tudo se movem, a pedra é removida árvores são arrancadas, a vida é ceifada, a mudançaé um efeito os desafios são moldados movendo de lado para outro, o mundo revela desafia o aprendizado que nada é fixo no mundo.
Após a luta perder o que conquistou não é uma empleita agradável, as árvores perdem as folhas, e ganham outras novas.
Desnatado Natal
Vagarosamente os flocos brancos
vestem as árvores e as ruas.
Pulam sorrisos nas mãos das crianças.
Casas adornadas de esperança
com pisca-piscas de mil cores
estampadas em portas coroadas de azevinho.
Fazem-se partir milhões de pedidos
aos confins da Lapónia,
sonhos embrulhados de inocência,
alarvemente aproveitados
pelo incessante consumismo.
À medida que o vento faz o playback da harmonia,
o Mundo fantasia-se de bondade.
A solidariedade incentiva a humanidade
a um consoado cessar-gelo,
comovem-se corações e Invernos
num calor humano que não aquece a verdade.
E a vocês, que fazem da rua a vossa cama,
das estrelas o vosso tecto, não têm sonhos,
[mas sabiamente observam
esses sociais mendigos corações
nos seus costumes no desnatado Natal],
abro as portas da minha casa,
ofereço-vos a minha mesa,
o calor do meu abraço,
e o sentimento deste poema:
o Natal é uma camuflagem
passageira no coração das civilizações.
Despi o Teu Sentimento
Na alameda da tua tela
estavam árvores a murmurar.
Entregues ao lampejo das tuas mãos,
deslizando nas tonalidades das estações
da imprescindível paixão.
Despi o teu sentimento: e desnudo fiquei.
Amar-te Torrencialmente
Estou a amar-te
como as árvores
amam a terra.
Estou a amar-te
como os oceanos
amam as luas.
Estou a amar-te
com a racionalidade da loucura.
Estou a amar-te com os olhos
cheios de chuva.
Estou a amar-te torrencialmente.
Nos dourados
outonos
as árvores
cantam as
canções das
borboletas
que voaram
no estômago
do verão.
Casa comigo!
Sem anel, sem religião.
Sem juras, nem promessas.
Casa comigo,
como as árvores que
casam seguras e livres.
Casa comigo
até aos ossos,
até despirmos os corpos
e ficarmos alma com alma.
E no fim, não haverá fim
porque não morreremos
seremos músicas,
brisas outonais,
beijos de inverno,
biodiversidade primaveril,
estiva dos poentes
e imortais poemas
nos corações
do mundo.
"Assim como as árvores se livram das folhas mortas,
eu me livro dos lixos sociais que me impedem
de seguir feliz e em paz."
-Paz, a melhor das conquistas!
Haredita Angel
13.08.18
Vida
Vem por sobre as árvores
Paira por sobre casas tristes
Ainda de portas fechadas
É o único sinal de vida ali.
Luzes, diversos tons, reflexos
Um cintilante, diversas cores
A parte em cinza, parece paz
E as casas, ainda dormem.
Ouve - se, regozijo de pássaros
Diversos, variados belos sons
Contemplam a face de Deus
Pois ele certamente está ali.
Flores exibem - se lindamente
Cores e formatos diferentes
Exalam embriagantes cheiros
Mas as casas, ainda dormem.
Raios de sol, pássaros e flores
Iniciaram mais um ciclo de vida
Anunciando a ti, um novo dia
Deus trabalhando, enquanto você dormia....
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