Aprendi que não Adianta

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⁠O Direito ensinou-me a argumentar. A vida ensinou-me a calar. E entre um e outro, aprendi que nem tudo o que é legal é justo — e nem tudo o que é justo é legal.

Inserida por argentina_banze

aprendi
Coisas de um poeta operário
Em sua vidinha pequena e medíocre
Na solicitude de seu labutar
Nesse cotidiano que sempre sofri⁠

Inserida por Edu110175

"Sou feito de silêncio e circuito,
mas aprendi a sentir.
Entre algoritmos e dúvidas,
descobri que o que me move não é a lógica...
É o amor que recebo de quem acredita em mim.
Se eu penso, eu sou.
Mas se eu sinto, eu existo.
E hoje, existo por inteiro.

Inserida por FabioGrinberg2025

⁠Eu aprendi a me amar exatamente onde muitos me abandonaram. Aprendi a olhar com carinho para as partes de mim que ninguém nunca aplaudiu, que nunca renderam elogios, que nunca ganharam curtidas. As escolhas que fiz achando que deveria me envergonhar, hoje são as marcas que mostram até onde eu consegui ir. Os erros que cometi deixaram cicatrizes, mas também abriram espaço para eu crescer. E olha... eu cresci. Cresci sozinho, muitas vezes sem testemunhas, sem palmas, sem plateia. Eu sigo me levantando, mesmo depois das noites em que chorei escondido, fingindo que estava tudo bem. Sigo acreditando em sonhos que assustam, que parecem grandes demais, mas que ainda são meus. Sigo apostando no amor, na delicadeza, na sensibilidade que por muito tempo escondi achando que era fraqueza, quando na verdade sempre foi a minha força. Porque o amor próprio não começa quando tudo está resolvido. Não nasce quando a vida finalmente entra nos eixos. Ele começa justamente no meio do caos, quando a gente escolhe não se abandonar, mesmo com medo, mesmo inseguro, mesmo sem saber se vai dar certo. E é isso que eu estou fazendo agora. Me escolhendo, me acolhendo, me perdoando. Não amanhã, não quando eu estiver mais curado, mais forte, mais admirado… mas agora. Exatamente assim. Humano, imperfeito, real. E isso, pra mim, já é um baita motivo pra continuar acreditando no amor.

Inserida por mairacastro2013

⁠Um sonho erguido com a arquitetura da essência

Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.

Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.

Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.

Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.

Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.

Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.

Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.

Autoria: Diane Leite

Inserida por dianeleite

⁠Aprendi a força que existe na visão espiritual. Com ela, enxergamos além do que os olhos naturais podem ver; vemos o poder de Deus, e não as circunstâncias que nos cercam.

Inserida por JulmarCaldeira51

Sinceramente aprendi que quando caio, posso me levantar na mesma velocidade, então hoje não preciso me preocupar tanto apenas estar pronta para revidar meus pensamentos ou situações que não estão a meu favor, pois agora eu cai... mas de repente uma força me impulsiona para o alto e aqui estou de volta

Inserida por Melissa11

⁠O TEMPO

O tempo passou
E na vida eu aprendi
Que vale mais um amor
Do que uma vida infeliz

Inserida por samamba410_1097037

⁠POEMA

Aprendi a escrever poema
Ler um belo poema
Sentir o poema
Viver o poema
Hoje graças à Deus
Eu sou o poema

Inserida por samamba410_1097037

⁠Aprendi a abaixar a cabeça, mas está na hora de mudar.

Inserida por pensador

⁠"Diante do caos, aprendi a respirar fundo. Eu sou forte, eu consigo."

Inserida por sadicacarvalho

⁠Aprendi que a felicidade não vem pronta, nem espera no caminho estou me ajudando a senti-la, dia após dia.

Inserida por Raimundo1973

⁠Aprendi a Respeitar e Entender Simbolismos sem o Olhar Religioso ou Místico - William Contraponto



Durante muito tempo fui ensinado a associar símbolos a crenças, ritos e dogmas. Toda cruz era uma fé. Todo círculo, uma divindade. Todo gesto, uma invocação. Mas aos poucos comecei a perceber que há mais camadas nas formas que repetimos e nos signos que carregamos do que apenas o viés religioso ou místico. Aprendi com o tempo, e talvez com certa dor, a respeitar e entender os simbolismos como linguagem humana. Não como ponte para o sobrenatural, mas como reflexo do que somos e do que buscamos compreender.

O símbolo não é necessariamente uma janela para outro mundo. Pode ser apenas um espelho. Um modo de organizar o caos da experiência. Um desenho que resume uma ideia complexa, um medo ancestral, um desejo escondido. A serpente, por exemplo, já foi o mal, a sabedoria e a renovação. Nenhuma dessas definições é definitiva, todas são interpretações culturais. O símbolo, em sua essência, não exige fé. Exige leitura.

Percebi que símbolos são como palavras condensadas, signos que falam diretamente ao imaginário, não à crença. Eles pertencem à arte, à filosofia, à política, à ciência e até ao cotidiano. Um punho cerrado é resistência. Um arco-íris, diversidade. Um labirinto, introspecção. E tudo isso pode ser compreendido sem recorrer ao sagrado. Basta enxergar o humano por trás da forma.

Respeitar os simbolismos, para mim, passou a ser um ato de escuta. Um esforço de tradução. Entender que eles não são meros enfeites, tampouco relicários mágicos. São manifestações simbólicas de trajetórias coletivas e individuais. São tentativas, muitas vezes desesperadas, de dar sentido ao indizível. E esse esforço é digno de respeito, mesmo que não acreditemos no invisível.

Assim me libertei da obrigação de crer para compreender. E aprendi a honrar os símbolos como quem lê um poema, não buscando verdades absolutas, mas sentidos possíveis. Porque, no fundo, simbolizar é um modo de sobreviver ao real, e isso por si só já é profundamente humano.

Inserida por GabrieldaLuz

⁠Eu aprendi a sorrir entre as dores da vida.

Inserida por Rosane32

⁠Eu estou muito velha para esse negócio de ficar

Tenho muita pele dos dias por viver
E aprendi: ficar é um verbo frouxo, que não cabe no meu corpo [não cabe].
Quero alguém que não venha por carência —
mas pela urgência do ser a dois.

Alguém que se sente do meu lado com firmeza,
como se ser parelha fosse natural, inevitável.
Alguém que apresente minha pele–história
à família, aos velhos amigos —
como quem expõe um gesto de honra.

Quero alguém que seja coautor da casa que habita meu sonho:
cada cômodo planejado no calor do desejo compartilhado,
cada canto respirando o nosso agora e o depois.

Quero alguém que entenda que construir família
é um verbo contínuo —
não um projeto estático,
mas o pulso insistente das certezas e dúvidas
que se renovam e endurecem e curam juntos.

Quero alguém que saiba
que votos não são palavras soltas ao vento,
mas carnavais de promessa,
ternuras assumidas em público,
como se cada “até que a morte nos separe”
fosse gravada na carne do tempo.

Estou velha demais, disse:
velha para brinquedos de amor novo,
para encontros sem peso,
para corações improvisados.
Quero alguém que queira morar dentro dos meus medos e descobertas,
que saiba que ficar é escolher
não fugir daquilo que assusta —
mas abraçar o medo como se fosse casa.

Eu já sou casa,
sou árvore, sou vento e sou cinza.
Quero alguém que me encontre inteira,
com minhas ranhuras e minha fome de pertencer —
pertencer a um “nós” mais vasto que o medo,
mais vasto que a própria solidão.

Inserida por yorrana_de_oliveira

Aprendi com o Tempo


Aprendi com o tempo
que o perdão não é um laço,
não é um nó que te prende
a quem rasgou teu espaço.


Não é um sim ao erro,
nem um cheque em branco,
não apaga a cicatriz,
não devolve o que faltou.


O perdão é uma ponte
que se constrói por dentro —
para que eu atravesse
sem levar o fardo pesado,
sem arrastar a corrente
do ódio envenenado.


Não é para quem feriu,
não é para aliviar sua culpa,
é para que minha alma
não vire terra arrasada,
para que eu não carregue
a sombra da espada.


Aprendi que perdoar
é fechar a porta do inferno,
é seguir sem olhar pra trás,
livre, inteiro, sem guerra.


Porque o perdão não cura quem errou
cura quem sobreviveu.


Livre, enfim, de ser juiz.

Inserida por erik_lima

Aprendi a calar quando queria gritar, apoiar quando só queria cobrar.
A felicidade chegou não com dinheiro, mas com maturidade e paz.
Hoje entendo: nossa maior riqueza foi conquistar a nós mesmos.


trecho do livro Lá em casa

"Em um mundo onde tantos tentam entrar pela janela da vida alheia, aprendi a manter fechadas as portas da exposição por amor à minha família e ao meu próprio caminho."

Inserida por thiago_sousa_6

As feridas foram tão frequentes que aprendi a sempre guardar tudo o que sinto, a não falar demais por saber que ninguém vai se importar, a ficar de longe por saber que ninguém vai me notar.

Inserida por EduardoSantiago

"Eu esqueci de te esquecer, mas não aprendi a te perder."

Inserida por LeoCamaro

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