Aprendi aos 40 anos
“Viver ou morrer é uma questão de como encaramos o percurso, podemos viver mil anos em dez, ou dez em mil.”
Dario Nicolau
ANIVERSÁRIO DA TIA EURIPIA -101 ANOS - *20/01/1915 - *20/01/2016 -
HISTÓRIA E EXEMPLO DE VIDA.
Márcio Souza
Hoje, uma senhorinha de gestos simples e doce, nascida justamente no dia 20 de janeiro de 1915 e hoje completa seus 101 ANOS de uma existência, que somente ela, com a sua linda e larga experiência e trajetória, conheceu todos os meandros da vida.
Estou me referindo ao ANIVERSÁRIO de 101 anos de uma Santa Mulher de nome EURIPIA, ( tia por adoção, porque é tia de minha esposa), de face angelical, meiga e franzina, mas lúcida e coração de leoa, que sempre manteve unida, toda a sua grande prole.
A história da vida dela, não está escrita em nenhum livro.
Sua biografia está gravada em sua memória lúcida, com as belezas e tempestades da vida, que ela dignamente venceu.
Essa linda história secular é somente dela e somente ela poderia nos contar!
Mas pra que contar? Se ela traz estampada na face a alegria e a felicidade de ter valido a pena de viver todos esses anos e mais alguns que Deus haverá de lhe proporcionar.
São as realidades da vida. Este é o resumo de uma vida!!
É o que ofereço, minha humilde homenagem, neste dia, do ANIVERSÁRIO da TIA EURIPIA.
Nossa eterna gratidão pela sua verdadeira lição de vida!
Que Deus a abençoe hoje e sempre!
FELIZ ANIVERSÁRIO !
Márcio Souza
Você pode até ter 100 anos de crente, ser Apostolo, Bispo, Reverendo, Mestre, Pastor, Evangelista, Presbítero, Missionário, Diácono, Auxiliar de Trabalho, Dirigente do Circulo de Oração, Dirigente da Mocidade, Regente do Coral, ser Musico cantor-tocador do Ministério de Louvor, Pregador famoso, Pregador itinerante, Conferencista Internacional, MAS UMA COISA TENHO A LHE DIZER: "Quem afirma estar na luz mas odeia seu irmão, continua nas trevas". (1 João 2:9)
“Só o tempo que tudo vê, logrou, enfim, ao cabo de tantos anos, condenar esse himeneu abominável, que fez de ti pai, com aquela de quem eras filho! Filho de Laio, prouvera aos deuses que nunca te houvéramos visto! Condoído, eu choro tua desgraça, com lamentações da mais sincera dor! No entanto, para dizer-te a verdade, foi graças a ti que um dia pudemos respirar tranquilos e dormir em paz!”
Coro > Édipo Rei
Doces bergamotas
..esses anos atendendo, servindo e outras vezes escutando.
Muita gente mesmo..isso eu garanto, de todo tipo.
Gente que me faz aprender todos os dias..e gente que aprende comigo. Porque sempre levamos algum aprendizado não é mesmo?! sejam bons ou ruins, aprendemos.
Clientes em empresas, em residências e agora pelo smartphone (risos).
..vou em lugares nem sempre confortáveis.
Num desses atendimentos por aí,
uma senhora muito humilde e sábia:
"Dona Jô, a senhora é indicação da minha patroa.
Comprei esse computador em módicas parcelas, acabei de pagar tem dois meses, mas estragou, preciso que conserte. Tenho um neto de 15 anos, não quero que ele seja bandido, agora ele está na aula. Deus me livre que ele vire bandido!, muitas ofertas ele já teve...(pra ser bandido! ), todos os dias eu o levo e busco da escola, fico de longe, para os amigos não verem, ele ficaria acanhado. Tem tempos que não sei o que é comprar roupas, sapatos e perfumes..
Tudo que ganho, faço questão que seja usado para ele. Minha única filha e mãe dele, morreu de Aids, ele tinha apenas sete anos".
Mantive o silêncio..., passei a reparar o computador, era simples o defeito... computador funcionando!
"Quanto vai custar, Dona Jô ??"
(...em pensamentos, eu não queria cobrar, passei os olhos naquela casa humilde, podia ser meu dia de caridade, quem sabe eu devesse cobrar...ou não?
Eu também não quero que o neto dela seja bandido.
O que cobraria serviria, talvez, para comprar sapatos novos para ela...)
Vi que a senhora tem bergamoteiras, eu gosto muito de bergamotas!!
Um sorriso com poucos dentes se abriu: "posso lhe preparar uma sacola, Dona Jô "
..voltei para casa com alma leve e sacola pesada de bergamotas.
" ALGUNS ANOS SE PASSARAM E NOSSOS SONHOS EM REALIDADE SE TORNARAM " ( encontro sede mundial 31/12/2015 )
" QUANDO AQUELE MOMENTO ACONTECEU NA MEMORIA REGISTRAMOS. O MAIS IMPORTANTE É QUE PARA ELE SEMPRE OLHAMOS " ( foto juntos sede mundial 31/12/2015 )
" NAQUELE AMANHECER UMA LINDA ESTRELA VIA, MAS O QUE NÃO SABIA É QUE A ELA UM NOME DARIA " ( sede mundial 15/05/2016 )
MINHA BONECA DE VERDADE
Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig
A Bíblia tornou-se, ao longo dos anos, um grande telefone sem fio em que a maioria dos homens que a pregam faz adaptações sempre de acordo com seus interesses pessoais.
PLURAL
Quando o tempo nos é percebido
Distantes estão os anos ditosos
Conosco à frente dias penosos
E vai ficando o devaneio diluído
As horas sem segundos, gulosos
são os desejos, tudo é divertido
Eis que num as, se é envelhecido
E os enganos tornam-se facciosos
Então, tudo nos passa a ter sentido
Até mesmo os lamentos, saudosos
O que era ufano, vira comprometido
E vemos que nos plurais saborosos
Tem também o curso transcorrido
Num rugido de passos vertiginosos
(E lá trás o tempo de rapaz esquecido)
Luciano Spagnol
2016, junho
Cerrado goiano
Melania Ludwig
10 de outubro de 2011 ·m ·
DO MEU JEITO
Saí de casa com onze anos de idade
Fui estudar na cidade, na casa da tia Rosa
Criei asas na marra, machuquei-as na pressa
Recebi muita pancada, dei troco à bessa
Do meu jeito...
Estudei como bolsista, num colégio de freiras bondosas
Enquanto normalista, alfabetizei crianças da periferia
Passei no vestibular, o curso não me agradou
segui em frente, voltar arás não podia
Do meu jeito...
Cursei pedagogia, letras era o que eu queria
A formatura não pude pagar, mas no baile eu fui dançar
Emprego melhor arrumei, fui Orientadora Educacional
Numa escola particular, com adolescentes lidei
Foi difícil me adaptar, com dipolomacia a turma eu amansei
Do meu jeito...
Voltei um namoro antigo, ele morava aqui, eu no Paraná
Vim conhecer esta cidade, senti que seria o meu lugar
Concordei em me casar, casa financiada pelo BNH
Em um opala cor de vinho, pra São José Do Rio Preto
Com ele eu vim morar e meus sonhos realizar
Do meu jeito...
mel - ((*_*))
"Mito da Caverna!
Jovens entre 20 e 30 anos, vocês pertencem a geração do governo atual de São Paulo,.
O que tem sido oferecido por este governo hipócrita e medíocre, a toda a população por 20 anos?
Hoje este mesmo governo ataca os jovens de todas as formas, com policiamentos contra manifestações, com leis que criminalizam Jovens menores, esse mesmo jovens que são a geração dos mesmos, os jovens que eles criaram, agora o governo tem de engolir mesmo, comer o prato que sempre deram a nação.
Vejam que a manifestação não era tão somente contra o governo do Estado, mas contra o partido da própria cidade que são opostos.
A manifestação era contra o que não conseguimos tanto suportar, os mandos e desmandos de toda uma política suja, nojenta, que favorece os que estão com os mesmos.
Bendita seja a caverna de Platão, que desde a 400 anos A.C., afirma que, quem quer estar fora da caverna e encontrar o sol, paga um alto preço.
Os jovens apenas saíram da caverna que todos nós estamos vivendo, apenas de costas para a verdade, a lealdade, a ética. Somos um povo moribundo que vivemos acorrentados por um sistema que nos oprime a permanecer cativos. Somos todos prisioneiros do Mito, e quem lutar por uma democracia e não imitação da mesma terá de entender que o preço pode sempre ser alto de mais. Serão os loucos da nova era." Ivan de Oliveira
DEPOIS DOS 15
Depois dos 15 anos você percebe que não é mais a mesma pessoa, pois aquele sonho de ser a princesinha do papai e da mamãe não valem mais, a gente começa e a se descobrir e conhecer o mundo como realmente ele é.
A nossa vida é mesmo uma caixinha de surpresas e a cada fase dela é uma descoberta e, é a partir dessas descobertas, que passamos a nos descobrir perante esta sociedade que vai se modificando, e, é em muitas dessas modificações que a gente acaba percebendo que o tempo passou e com ele se foram muitas partes de nossa vida que não voltam mais, as alegrias vividas de uma inocência que foi nos tornando rebeldes, sabedores de tudo e com uma coragem que pensamos que conseguiremos pegar o mundo com as nossas próprias mãos, quem nunca se sentiu assim? Não é?
Até os 15 a gente ainda é aquela mocinha do papai e da mamãe que ainda quer colo. É nessa fase que deixamos de brincar de casinha, de boneca, de comidinha e passamos a ter diários que contam historinhas de príncipes encantados de amores de nossa infância, a gente se apaixona sem saber por coleguinhas da escola, da igreja, da rua, e carrega essa paixão consigo, escreve o nome dele no caderno, no diário e em todo lugar e engraçado é que ele não sabe de nada, a paixão é só nossa, é o nosso momento inocente da descoberta desse sentimento que irá aflorar em nossa vida durante a nossa adolescência.
Depois dos 15 a gente começa ver o mundo de outra forma, começamos a perceber que nem tudo era como a gente pensava, que nem todos garotos são aqueles príncipes que sonhávamos, que sonhar é preciso, que correr atrás do sonho é mais ainda, que a responsabilidade é algo que temos que ter, que o primeiro emprego é uma conquista de liberdade, que o dinheiro dos pais não é mais suficiente, que viver intensamente é preciso...
Começamos a perceber que tudo ao nosso redor são consequências daquilo que fazemos, que aparecem muitas duvidas, muitos questionamentos, que o mundo é um desafio a ser descoberto, que viajar e viver momentos são essenciais e as forças parecem não acabar mais, as pequenas conquistas se tornam grandes realizações, pois nos dão forças para seguir em frente e não desistir jamais, a gente vai aprendendo com os nossos erros e as vezes caímos uma, duas, três vezes para poder acertar e ver que não estávamos certos, porque o ego é bem maior que a humildade de reconhecer e aceitar que erramos.
E assim, vamos levando a vida acertando e errando, mas tirando lições de cada fase para tentarmos mudar o que foi ruim e nos tornarmos pessoas melhores, porque o mundo só muda porque nós mudamos, e a mudança muitas vezes não é só preciso, como essencial.
Não importa o que aconteceu ontem, nos últimos seis meses ou nos últimos vinte e poucos anos da sua vida.. Você está no agora, o que você vai fazer hoje irá moldar o seu amanhã… Tudo pode mudar ao seu favor, o teu futuro pode ser melhor do que você jamais imaginaria… Pare de se vitimizar. Você é um vencedor… Tu és a exceção. Você não pode se limitar por suas circunstâncias, pelas opiniões dos outros, por sua origem ou por obstáculos diários. Deus tem destinado poder para você se destacar, ir mais longe e atingir um outro nível. Receba e agradeça.
Há milhões de anos a.C (antes de Cristo), existia um continente pangéia onde as terras de todos os países eram unidos. Pena que o movimento das placas tectônicas fez questão de dividir as terras. Essa é a origem, quando falamos muito, ou melhor, criticamos muito a questão da distância. Temos a sociedade e natureza distantes, pessoas distantes, gerando assim uma diversidade cultural diferente. Agora, quando moramos num país que tem a sua territorialidade também é dividida em todas as partes gerando outro contexto cultural e social. Se estivéssemos o poder de entrar numa retrospectiva histórica da qual existiam os homens que implantaram do surgimento da propriedade privada, alertando-os que não fizessem isso, caso contrário, no futuro vai gerar distância entre pessoas como amigos, amados e familiares que amamos. Mas infelizmente temos hoje a distância sendo constituída plenamente no ambiente em que vivemos. Se não existissem isso, todos viviam unidos de tal contexto universal e mútuo!
Anos vividos
Da vida, eu fui mais que se está vendo
Da felicidade eu fiz parada e repouso
E nem mais sei se fui tolo ou penoso
Nas trilhas de estar feliz ou sofrendo
Se estou enganado, ou fico glorioso
Não posso medir apenas no sendo
Sou fausto, e da paz eu vou vivendo
Tentando buscar só o bem precioso
Agora que a velhice é um havendo
Nada sei, eu persisto, e pouco ouso
Pois o fado não é claro no referendo
Disso, amei sem ter sido enganoso
Fui além, dum olhar, do só querendo
Na morte, vou do viver ser saudoso
Luciano Spagnol
20/06/2016
Cerrado goiano
Em todos esses meus anos de vida, nunca parei para pensar qual seria é o verdadeiro significado de nossa existência, até que com o passar do tempo parei para pensar, que não estamos aqui por acaso ou por coincidência deveria haver algum motivo para nós estarmos aqui e cheguei a uma única conclusão objetiva: ESTAMOS AQUI PARA TENTAR CONCRETIZAR A EVOLUÇÃO DO NOSSO ESPÍRITO.
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