Apagou
Ao anoitecer, um silêncio se revela. Mesmo assim, o brilho nunca faltou a luz não se apagou e a vida continuou. Talvez o silêncio foi só uma estratégia para demonstrar a luz que existe em você!
Sem vc aqui me faz sentir tristeza em meu coração,vc nasceu pra brilhar mas o mal apagou ,me sinto como estivesse em um deserto sem saída,essas lágrimas que cai em meus é a marca que minha alma carrega,vc sempre será nossa estrela"lucas santos pra sempre em nossos corações.
Brasil, meu dengo
A Mangueira chegou
Com versos que o livro apagou
Desde 1500 tem mais invasão do que descobrimento
Tem sangue retinto pisado
Atrás do herói emoldurado
Mulheres, tamoios, mulatos
Eu quero um país que não está no retrato
Pouco importa se a luz faltou, se o candeeiro quebrou e a fogueira apagou. A luz de fora serve apenas como referência para algo. Iluminados, mesmo, são os que têm luz própria. Isto é mais do que modo de vida, é a confirmação de que existem anjos em forma de gente.
O silêncio ensurdeceu,
A luz apagou,
A noite enlutou,
Solidão que chegou;
Parti sem adeus,
Para longe dos meus,
Sofrimento me deu,
Enterrando o meu eu;
Já não lembro de mim,
Chorando sem fim,
Sozinho enfim,
Com saudade de mim;
Esperança virá,
No peito gritar,
Outro amor encontrar,
Em alguém descansar;
Outra vida ganhei,
Por amor eu lutei,
Não foi sorte, eu sei!
Foi Deus! A Deus eu orei...
QUEM É JESUS?
Sim, ele se encolheu
Ele se apagou, pra habitar entre nós
Sua doce encarnação neste mundo
Foi sacrifício bem maior do que o que se viu
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Já era o mestre da luz
O arcanjo que recebeu diretamente do pai
O comando espiritual do planeta
Sarça que queima bem antes do monte sinai
E agora José?
O ano acabou
A Luz apagou
Pandemia ficou
O ano lacrou na fome, na dor
E agora José?
a vacina atrasou
Pandemia gripou,
matou, desolou
E agora José?
Patriotismo esfriou
Ninguém protestou
Conformismo venceu
O povo sofreu
E agora Jose?
Corrupção esquentou
Rachadinha imperou
Punição nem falar
O estado aprovou
E agora Jose?
O discurso é vazio
A loucura surgiu
Desmediu
Reage Brasil.
“Tem muita história pela frente, o que o tempo apagou, a sujeira borrou, a velhice rasgou são apenas marcas de sobrevivência. Nunca é tarde para descobrir que podemos deixar uma boa impressão nesse mundo. Cuide de alguém, plante uma árvore, escreva um livro e se possível olhe para Jesus como homem, quem sabe você descubra nele Deus.”
Minha luz não se apagou, apenas mudei o foco das minhas prioridades!
Hoje prefiro iluminar quem não escurece os meus caminhos.
Distante sol próximo, ilumine minha vela
Padecida é, pois vagaroso veneno que apagou ela
Porque acesa diferença não faz
Se de mim sai a sombra nunca fugaz
Que planta na vela sua angústia exponente
Florescendo com o tempo, nessa interminávael dança da serpente
Eu vejo a morte como um sono, sem nada a sentir, mais nunca há de vir, uma vela que se apagou, um fôlego que se expirou, um tempo que se acabou!
Direct
Você me apagou
De sua vida
Não me deixou
Nenhuma saída
A não ser também
Desistir de nós
Enfim seguirmos
Novamente a sós
A sua ausência
Me fez sofrer
Mas a dor, desespero
Também me fez crescer
Mas ora vejam só
Quem podia imaginar
Através de um direct
Iríamos nos apaixonar
E através de um direct
Você iria me bloquear
Meu cérebro apagou tudo o que me fazia querer continuar. E o vazio apenas cumpriu seu papel que foi consumir tudo o que era.
O brilho do olhar apagou-se.
A alegria esfumou-se.
E nas profundezas da alma, a desolação entranhou-se.
O casco rasgou,
A fogueira apagou,
O balão caiu,
A criança sorriu,
O risco brasil subiu,
A bola rebolou,
O suor escorreu,
A lágrima rolou,
O gosto da saudade bateu,
A lua acendeu,
O sol clareou,
A chuva pingou,
O rio secou,
A represa sumiu,
O poeta dormiu,
A planta cresceu,
A festa aconteceu,
A alegria contagiou,
O dia acabou,
A semana novamente começou,
O décimo segundo mês voou,
E o velho ano está aqui,
Sussurrando bem baixinho,
Que não vai mais voltar,
Mas, um novo ano vem chegando,
Nas asas das borboletas...
...Das surpresas...
...que batem no ar!
"Ele a viu e sentiu algo diferente... as cinzas de uma fogueira que se apagou ainda pairavam pelo ar, o chão ainda estava quente, E nele ela viu algo que a muito não via, por debaixo da armadura imponente e seu escudo adornado existia uma criança ferida, apenas olharam um para o outro e sem dizer uma palavra eles se entenderam, pois a dor dela era parecida com a dele..."
com o passar de folha, apagou-se metade do meu sonho, já a memória se esquece da antiga disciplina, comovidas as flores na jarra, afirmam que estou delirando... e deixam um aroma fresco ao alvor, em minha almofada... a memória é pois um cântaro cheio de saudade, resgato o sonho, e lá volta a brisa com a claridade da infância...nessa hora sonho com o tanger do sino, cujo som mágico consigo ainda recordar, e o rio, éden da minha infância, águas cristalinas espelham o céu e nas margens crescem flores como meninas joviais...meu sonho continua à sorte, e vai jogando o jogo da vida e da morte...o tempo cega-me, mas as estrelas avivam-me os sentidos e a lua escuta o meu coração, solidária dá-me a mão e o sonho continua...