Amor de Infância
AMOR DE INFÂNCIA
No dia em que eu partir
Quero deixar de lembrança
Uma simples recordacao
Do nosso amor de infância
Nosso amor de pequeno
Nosso amor de estudante
Tudo foi como um sonho
E passou-se num instante
Eu sei que para você
Isso pertence ao passado
Mas sempre no meu futuro
Esse amor será lembrado
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
Saudades de muitas coisas, da infância, da escola, do inverno, do meu amor. Já sabes o quão importante és para mim garota, mas deixe pra lá, a vida tem que nos dar lições.
Amor afetivo, é um amor que só produzimos e cultivamos na infância, do nascimento à adolescência. Não há atalhos ou métodos fora do padrão q preencham a falha deixada pela ausência dos pais na vida de um filho e as consequências são para sempre.
AMOR DE INFÂNCIA
Autora; Profª Lourdes Duarte
Os laços do amor não se perdem
És minha paisagem da infância
Meu amor da adolescência,
Só no teu corpo encontro a suavidade,
Dos frescos caminhos de outros tempos.
Um amor sem malícia, um amor sem querer
Como a limpidez pura da água cristalina
Só no teu amor bebo de novo,
O líquido filtrado no encantamento.
És minha paisagem da infância,
A minha lucidez não me permite rotular,
Só em teus olhos cristalinos
Vejo o horizonte infinito a brilhar.
O meu amor de infância não morreu,
A juventude, a idade adulta o modificou
Te desejo a todo instante loucamente
É tão intenso como o firmamento
Nos teus braços, sinto a grandeza desse amor!
Um poema não é feito só de palavras,
mas de sentires
perdidos na infância,
num pôr de sol,
no amor que se foi;
nas noites insones
à espera de um simples verso
capaz de verbalizar o que vai no âmago.
Cika Parolin 13.12.2020
Tudo na vida passa...
Passa infância..
Passa adolêcencia
Passa amores
Passa tristeza
Passa alegria
Passa raiva
Passa desilusão
Isso ainda vai passar...
A corrupção
A falsidade
A cupidez
A ignorância
A inveja
O descaso
O preconceito
O Corona Vírus
Não podemos perder...
A Fé
A Esperança
O Amor a vida
E o Amor ao próximo!
Teremos 3 amores nas nossas vidas. O primeiro é o amor da infância, quando ainda não entendemos nada sobre amar e ser amado e nos entregamos acreditando que seria tudo aquilo que pensávamos. Aquele amor que você ainda não sabe o que quer, aquele amor cheio de ilusões.
O segundo amor é aquele que você já sabe mais sobre amar, mais ainda esta com receios de acontecer tudo errado como da primeira vez, é aquele amor que nós acredita que vai da certo mais sofre como foi na primeira vez, você com o tempo percebe que aquilo não é para ti, porem ele faz você amadurecer mais que o da primeira vez.
O terceiro amor é aquele que você sente mais insegurança, pois já veio sofrendo de mais no passado. É aquele amor que você vai saber o verdadeiro sentido de amar. É aquele amor que você vai lutar para não ser como das últimas vezes. Aquele amor que te surpreende, aquele amor verdadeiro. Aquele amor que você fara de tudo para não perder.
O amor é apenas uma palavra até que alguém vem e dá sentido, e embora o ditado seja curto e direto, parece ser totalmente irrelevante. Os seres humanos só se apaixonam por três pessoas ao longo de suas vidas, e que esses três amores distintos são todos necessários para aprender como amar e como ser amado na mesma sintonia. Amor não é só falar, pois todo mundo sabe dizer essa palavra, amor é mostrado diariamente isso, é fazer acontecer e não ficar parado esperando que o tempo resolva. Amor é algo difícil, e que você só vai entender quando realmente acontecer..
-Amor de Infância
Foi com ele que eu aprendi a amar, e foi com ele que eu aprendi a odiar.
Crescemos juntos, como naqueles filmes de adolescente clichês.
A vida foi passando, e ao olhar pra trás, nós percebemos que estávamos nos apaixonando.
Acho que essa paixão já era de outras vidas, já não tinha saída.
Foi a melhor decisão que quis pra mim, foi a melhor coisa ter dito aquele sim.
Crescemos sabendo oque foi amar, e sabendo a nós mesmos nos admirar..
E hoje eu ainda te amo, te amo como te amei em minha infância inteira, te amo e te amarei pra sempre, de qualquer maneira
Amor de pai é proteção na infância, exemplo na adolescência, inspiração na vida adulta e infinito por toda a vida...
CARTA ABERTA AO MEU AMOR
Na minha infância e até a adolescência, eu sempre tive o pensamento que quando a pessoa certa chegasse na minha vida, eu a agarraria com todo o meu amor e a faria feliz acima de todas as adversidades da vida.
Já adulto, o pensamento ainda vive em mim.
De tanto vagar por aí, criei raízes, no entanto, raízes fracas que nunca foram regadas com amor.
dos lugares que andei, nunca senti um frio na barriga que me causasse um frenesi.
Hoje acredito no poder das palavras e de como as coisas do universo se alinham para que aquela palavra dita, se cumpra.
Agora, eu à agarro com todo o meu amor
que fora guardado por tanto tempo à sua espera.
Amo você!
Amigos de infância,
Cresceram juntos em profunda confiança,
O amor nasceu, não foi revelado,
Pois nos olhares, estava já estava declarado.
Há Muita Dor, Mas Há Mais Amor
Sorrateiramente memórias de infância me invadem e me fazem descumprir o cotidiano:
Na lembrança, apresenta-se uma figura aterrorizante que representa um clichê de tirano,
Do meu quarto, sinto o odor do cachimbo juntamente com o desprezo nos seus olhos exalando ódio,
Mas dar para ouvir da janela, apesar da tarde taciturna, as vozes das outras crianças brincando.
Do terceiro andar, eu fantasio-me brincando com elas no térreo, pois nem concebo a ideia se eu devo ir,
No instinto, aguardo o déspota desacordar ou sair de casa, para que possa me divertir.
De repente o interfone toca, ele atende, após uns berros, sai depressa pelas escadas, entra no carro e liberta-me.
Fiz meus afazeres escolares, minhas irmãs estão dormindo, minha mãe no trabalho e agora desobedecer é o mesmo que viver.
Viver é muito melhor que sonhar e me entrego de corpo e alma as brincadeiras, com minha pipa e meu pião,
Já estou todo sujo de terra como os amigos, ganhei pipas, não tenho mais o pião e acendi a chama do meu coração.
Minha a alma é invadida pela alegria de ser uma criança, sinto que venci o mau,
Porém subitamente escuto a cavalaria do inferno através do escape velho e barulhento.
Corro mais rápido que na brincadeira do pega-pega, subo as escadas para que não perceba que estive brincando,
Entro direto no banheiro, tomo banho e começo a chorar porque sei o que está acontecendo,
Você entra, espera eu terminar o banho e me surra com a mangueira que você usou para lavar o automóvel,
E sofro mais uma das infinitas violências do escárnio que um dia eu chamei de pai.
Por estes episódios, passei a minha vida crendo que não deveria ser pai, pois às vezes me deparei reagindo igual como inclemente.
Nas diversas escolhas, este pensamento sempre permaneceu, por achar que um dia eu seria como ele.
Arrependo-me profundamente, porque as opções que fiz anteriormente me castigaram a alma e me amaldiçoou até recentemente.
Mesmo que tardiamente, ser pai foi a melhor ventura que me aconteceu,
A importância de sê-lo é o mesmo que reconhecer a mudança e despejar a esperança na posterioridade,
Embora, o mais especial pra mim foi descobrir, mesmo com toda dor que possuo, o amor que ainda sou capaz de dar e receber.
Soneto De Infância
Infância é uma flor que ainda não desabrochou
Criança é um amor que ainda não amou
Sua ingenuidade é aprender sem saber
Feliz é quem cresce sem nunca crescer.
Brincar, sem nunca cansar.
Começar, para nunca cessar.
Descobrir, mas nunca omitir.
Viver a vida leve e a sorrir.
Então o mar da vida se apresenta, furioso
Esperando encontrar um marinheiro corajoso
Disposto a enfrentar as tempestades da vida.
Corajoso, porque vive a infância eternamente,
Sem medo de errar e ser julgado pela gente
Porque vive uma vida colorida, infantil e divertida.
AMOR E REVOLUÇÃO
Nasceu na quebrada, sem nada na mão
Na infância doente, só dor e solidão
Vendia gelinho pra ajudar a crescer
Nos campos de futebol, só queria viver
Engraxava sapato, sonhava em voar
Aos 16, se cansou de esperar
Viu a injustiça, não dava pra aguentar
Virou Punk anarquista, pronto pra lutar
Entre passeatas e brigas, quase se perdeu
Mas a chama da luta nunca se apagou
Com a moça Punk, o amor renasceu
Família e revolução, o caminho mudou
Caminhava nas ruas, a cabeça erguida
Na mão, o protesto, na alma, a ferida
Embates violentos, skinheads por perto
Mas o sonho de um mundo mais justo, mais certo
Aos 19, casou, sua Punk ao lado
Com 17, ela também tinha lutado
Três filhos vieram, mas a luta é viva
A revolução no sangue, a justiça ativa
Entre passeatas e brigas, quase se perdeu
Mas a chama da luta nunca se apagou
Com a moça Punk, o amor renasceu
Família e revolução, o caminho mudou
Agora mais fortes, ainda de pé
Na luta pelo povo, no que a vida é
Pelo socialismo, por um mundo de amor
Lutam por justiça, por um futuro melhor
Entre passeatas e brigas, quase se perdeu
Mas a chama da luta nunca se apagou
Com a moça Punk, o amor renasceu
Família e revolução, o caminho mudou
Na luta e no amor, o sonho floresceu
Com os filhos ao lado, o mundo renasceu
Por justiça e igualdade, ainda vão lutar
Família e revolução, prontos pra sonhar!
NAQUELA CASA
A casa da minha infância
Deixei marcas de amor
De uma família unida
Prêmio de grande valor.
Deixei pessoas queridas
Lembranças bordadas
Em cada lugar passado
Recantos daquela morada.
Esqueci num canto
Versos bobos rabiscados
Poemas soltos em papéis velhos
Já escrevi até em guardanapos.
Lembro da minha inspiração
Que caia feito orvalho
Ou no canto do passarinho
Declamando no galho.
Irá Rodrigues.
Teus olhos refletem a velha infância, Carinho puro, amor em constância. Teu sorriso, farol na escuridão, Guia-me sempre, és meu coração.
Nas cordas da vida, tocamos canções, Com vozes unidas, sem interrupções. Aliança e Velha Infância se fundem, enfim, Na dança do amor que não tem fim.
