Amor de Alma
Todo dia ao acordar somos uma nova pessoa. Lá fora, no exterior de nossa alma, há uma nova aurora. Vambora.
Divino Jesus iluminai nossa alma, apaziguai nosso coração e com Vossas mãos poderosas, retirai o mal, os problemas e os perigos que estejam ao nosso redor. As forças negativas que abatem e entristecem-nos se desfaçam ao sopro de Vossa Benção. Amém!
"Quando ouço tua voz meu coração desperta.
Quando sinto teu sorriso minha alma se alegra.
Quando vejo tuas lagrimas minhas mãos em lenços se transformam..."
Poesia da Alma
(F.Franklin)
Poesia nunca foi só texto.
Nunca foi só rima.
Nunca foi só palavra e tema.
Poesia é arte...
textos são poemas!
A poesia é intrínseca
é íntima...
Ela é sempre a heroína
Nunca a vítima.
Do jogo de palavras de menina à sagacidade e tormento do poeta.
A Poesia as vezes se conclui!
mas quando é intensa
Ela é sempre incompleta...
Poesia é a arte profunda,
de quem não deixa de acreditar.
É a fé absurda de todos os capazes de "esperar". A Poesia é a arte inocente
escondida no segredo, no sagrado,
no subliminar.
É a maturidade envolvente de quem ama o pássaro e o deixa voar.
Por que Poesia também é a confiança que a ave ira voltar.
A Poesia não é só isso.
Não é só um contexto periférico.
Ela pulsa, e salta dos quadros, platéias, canções, silêncio e de toda cena abstrata.
A Poesia sempre grita, sempre fala.
olhe a Poesia em todo lugar.
Eis divina ou maldita!
Por fim a Poesia é sempre a essência que se usa para enxergar além da escrita.
Oh Caçador solitário...
Que se esconde através do vento...
Sublime alma...
Entoa o canto...
Calmo como o mar,
Feroz como o vento,
Suas lágrimas se misturam com a fina chuva...
És imortal perante o tempo?
És invencível perante a vida?
Ou és só mais um com o coração ferido?
Caçando o próprio caminho para fora da escuridão...
Do que vale a liberdade se minha alma é escrava do meu corpo?... O que me adiantou raciocinar bem se ainda me sinto louca?... Eu nunca entenderei os duplos sentidos da minha bipolaridade, as vezes quero arrancar o sorriso do rosto e sentir o gosto da tristeza, uma tristeza tão profunda que almejo ser um palhaço.
Pra que demonstrar que estou calma por fora se por dentro eu tento me acalmar?... Eu não sei pra que chorar por dentro se por fora vai aliviar, não sei porque os meus olhos tanto insistem em chorar, e o meu coração porque insiste em se entregar?… se eu mesma não deixo uma pessoa sequer me amar.
O medo cega a alma
O cego sente o vento
A direção dita o caminho
No caminho tem a morte
No túmulo nascem flores
A esperança é sentida
Seus beijos me eram segurança
Meu coração parecia com a janela do seu Zé
Desculpa seu Zé por ter quebrado sua janela
Por que não é educada que nem eu?
Talvez porque estive em mãos pequenas demais para um amor assim
Dona de um olhar único
Mas o mundo é tão grande agora
7 bilhões é coisa demais
Um cheiro de flores no ar
A esperança de um olhar tão único me atingir é enorme agora
Saiba que te quero bem
Teu cheiro é bom
Tua boca é beijável
Teu cabelo é o mais lindo desse mundo
Teu olhar único me encantou
Os dias são mais alegres por você existir
As noites suspiram ao te ver dormir
E se alguém disser ou ousar pensar de outra maneira sorria pra tolice dessas pobres pessoas
Seu sorriso não posso descrever
Palavras não são suficientes
nunca foram
Até hoje fico sem entender como eles não conseguem ver o que eu "via" em você
Me pergunto se são cegos
Talvez tenham medo
E todos sabem que o medo cega a alma.
Recebemos espinhos
e golpes certeiros da
maldade alheia.
Tanto que nossa alma
sangra e o coração transborda
tristeza , mas seguimos o
caminho acreditando
que tudo irá passar.
Que a amargura cesse
Que o alívio venha
Que o desgosto faleça
Que o respeito cresça
Que o amor cure
e permaneça.
Te devoro com meus olhos, te uso com meu corpo, te aprisiono com minha alma e te liberto com meu amor
Quando a alma não é pequena o coração abranda e se abre.
O medo desaparece e a gente renasce e a vida tece
Sinto-me criança quando deslizo minhas mãos
sobre as folhas brancas da alma registrando minha evolução.
Minha inspiração advém do silencio provocado na alma,
bebido com vinho gole a gole, degustado e reservado até a última gota.
