Amizade de Contos de Fada

Cerca de 5415 frases e pensamentos: Amizade de Contos de Fada

• ೋ • ✿ • Jamais desista de tentar , de persistir , de acreditar nos seus sonhos ... Com fé e perseverança , com otimismo e confiança ... todos os nossos objetivos podem ser alcançados ! • ೋ • ✿ • Bom dia Vida ! Bom dia anjos ! • ೋ • ✿ • Um carinho de alegria na alma ! • ೋ • ✿ •

❝ ... a você uma noite serena de paz e tranquilidade ... gratidão e alegria sempre para findar este dia abençoado ... que venha uma semana de muitas realizações ... que sejam de felicidades os nossos dias ... que possamos estar sempre unidos nos fortalecendo na fé e na esperança sempre do bem maior ... superando as provações ... edificando e evoluindo cada dia mais ... recebendo com amor todas as bençãos que Deus nos honra a cada amanhecer! ... ❞

❝... para cada um de nós uma noite serena ... que a paz esteja em nossos corações ... que possamos encerrar este dia com amor e esperança ... felizes pela alegria das realizações e superações ... e mesmo que hoje alguns momentos de tristeza tenham tomado nossos pensamentos ... que possamos descansar e ter fé ... pois por mais que seja difícil ... Deus jamais nos abandonará ! ❞

Ah! Só meu amor me sabia! Se por descuido passei a amar, em casa instante ele se fada mais indispensável. Meu coração escolheu e agora minha carne exigia sua presença. Ah! Como meu corpo exige! Se o medo me invadia, se vago o horizonte, se fria a aragem, meu amor era minha moeda. Sobe os juros do amor eu me enriquecia.

Não basta fechar os olhos, fazer uma reza e esperar que tudo que te maltrata acabe, que a fada madrinha apareça ou o gênio com a lâmpada mágica te conceda três míseros pedidos. Tua vida é bem maior que isso, quem tem o poder de resolvê-la é você. O bom é que todos os dias existe a possibilidade da mudança, o segredo é querer mudar e não desejar permanecer covardemente inerte, numa situação que não faz nada por você. Que te sufoca, te contraria, te maltrata ou te faz descer ao mais baixo grau do desamor. Sim, porque aprendi a me amar, e, amar a si, não é tão fácil, a briga que temos até descobrir o que somos, o que queremos é tremendamente irritante e exige coragem para assumir os próprios defeitos e enxergar mesmo que te corte ao meio a dor, ou que te arraste em calçadas sujas e te faça comer o pó da sujeira. Mas é necessário ainda que te faça engolir o orgulho, engolir primeiro a dor. Amar a si é saber o que te fez chegar aqui, ao espelho, o teu reflexo, a tua cara limpa ainda não lavada quando acorda, aquela que você esconde ao amanhecer, quando conseguimos ser fortes e enfrentarmos essa dor, aí o amor chega e nos faz subir e voar. Porque você não mais vai chorar por ontem, porque o ontem é ontem e ponto. Você não vai se importar de aparecer com a cara ainda para lavar, porque você não tem vergonha de você. Amar é algo sublime e amar a si é o segredo de ser feliz. Não existe eu não consigo, eu não posso, alguém não faz, não culpe, aja . Felicidade é encarar o fundo de você mesmo, dos seus medos, suas manchas, seus erros, é enxergar também suas vitórias, sua força. É se enxergar, é deixar se enxergar. Não tenha medo de ser você, de lutar por você.

Eu tenho pensado em ti nesses últimos dias, você é como as fada madrinha, eu nunca às vi mas eu sei que existe, e quando eu preciso aparece com um meio de comunicação e me acalma. Você é como as estrelas a quilômetros de distância e mesmo assim eu ainda às vejo brilhar, você parece a garota perfeita só que nos meus sonhos porque eu não te vejo, eu não toco e nem muito menos ouço a sua voz. Você é tão incrível mas parece tão impossível sabe? E olha que a gente nem mora tão distante assim moramos no mesmo pais, no mesmo estado, mas de alguma forma parece impossível sabe? Eu não sei porque mas eu crio tantas expectativas eu me permito a acreditar que um dia vai ser nós sabe? Mesmo sabendo que você tem uma vida aí, mesmo sabendo que a possibilidades de que outra pessoa venha e faça tudo por você, que faça o que eu tinha planejado, eu sei que existem essas possibilidades de alguém está mais próximo, está no seu presente, no exato momento em que eu não possa está isso é desconfortante eu confesso, mas à esperança sempre tem esperança mesmo que as chances sejam mínimas!!

Inserida por Senrostro

Logo ela que sempre teve tanto cuidado? Logo ela que nunca acreditou nessa história de conto de fadas? Logo ela que nunca acreditou em romances tipo Romeu e Julieta? Logo ela que sempre acreditou que esse negócio de paixão era um investimento sem retornos positivos e que disso só restavam corações partidos💔? Logo ela? Foi apenas um descuido e páh aconteceu e agora? Bom as pessoas dizem que o tempo cicatriza, mas esse tempo demora!

Inserida por Jucivania95santos

Se existiu um conto de fada, real ou surreal, a história foi contada. Se existiu uma princesa enclausurada ela foi libertada. Se existiu um príncipe determinado, ele encontrou o seu destino. O porém do contexto era que ele não sabia que lá no alto da torre teria um desafio: passar pelo dragão! Portanto, a vida é um conto... Um quadrado com seus rabiscos! Para nós, lamurias, enfermidade da alma! Para o mundo mais um folheto anônimo engavetado, uma história desconhecida.

Inserida por eliane_ferreira_1

Se existiu um conto de fada, real ou surreal, a história foi contada. Se existiu uma princesa enclausurada ela foi libertada. Se existiu um príncipe determinado, ele encontrou o seu destino. O porém do contexto era que ele não sabia que lá no alto da torre do castelo teria um desafio: passar pelo dragão! Portanto, a vida é um desafio e para seguir sua jornada tem que se ter perseverança, força e determinação! Somos mais um conto... No meio de milhões, cada um no seu quadrado rabiscando suas lamurias, deixando os traços de uma enfermidade da alma! Para o mundo, mais um folheto anônimo, um conto engavetado, uma história desconhecida.

Inserida por eliane_ferreira_1

⁠Talvez eu pediria você de volta para a estrela cadente, ou para o gênio da lâmpada, ou para a fada madrinha, ou para a feiticeira, enfim, para todas as superstições que existem. Mas eu já pedi muitas vezes e elas não trazem de volta ou que nunca existiu. Se você viessem me amando seria novidade e não retorno. Posso mudar o pedido: "Que ele me ame de verdade". Porém, mendigar amor já é vergonhoso, imagina usar forças sobrenaturais para tal feito - vergonha sobrenatural -.

Inserida por Josehiago

O AMOR E SUAS ESPÉCIES
Não sei se você percebe
Para alguns o amor é uma droga
Para outros é uma loucura que se comete
Para uns é algo que deve se ocultar
Para muitos é motivo para chorar
E a espécie mais rara:
O amor é motivo para sorrir
Esse último só deve existir
Em contos de fadas

Ela em seu vestido preto sai mais uma vez.
Seu instinto a guia...
A liberdade mística a impulsiona...
Sem ninguém a ver...
Ela toca, brinca, e sopra os ouvidos.
Se divertindo...
Seduz e hipnotiza... Tolos mortais .
Que é conduzida a dança conforme ela assim desejar.

CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.

Se solta.

Te dou um beijo,
na boca...
sem dó,
na marra,
pra ver se algo acontece,
nesse corpo guardado e sem pecado pra mim.

Vai...
agora,
na hora do banho,
pelo menos tenta,
se atenta?
Pensa!
Deseja!

Quem sabe você goste...
quem sabe você goze.

Se riu,
se solta...
vá logo,
se toca.

Pense na minha vontade juvenil,
de seduzir você.

Tomara que consiga,
e que vire vicio...
pois meu vicio,
é atentar você!

⁠O Vendedor

Ao entrar numa loja dois senhores maltrapilhos
vestiam roupas sujas e trazia com sigo uma bolsa

O vendedor esperto se esquivou do casal percebendo
que os dois somente pudesse enche-lo de perguntas
e nada comprar;

Fingindo uma dor súbita. Reação de que iria no banheiro,
passou sua vez o outro vendedor.

Levou algum tempo no banheiro até que o casal se fosse.

Ao voltar do banheiro, lá estava o outro vendedor contente,
sorridente como se tivesse ganho seu dia.

Abanava-se com algumas notas e o vendedor agradeceu por
ter passado a venda.

Tratava-se de Donos de Carvoaria e naquele momento compraram
dois veículos e pagaram a vista, trouxeram o dinheiro numa bolsa
velha pra não dar na pinta.

Uma aluna me pediu para escrever um conto de fadas para ela, eu escrevi!

As imaginações de Duda Mary
Ione Morais

Em um reino bem perto, mais precisamente em New Age City, vive uma menina princesa. Neste reino, há muitas princesas belas. Mas essa, especificamente, tem cabelos loiros, olhos verdes, delicadamente carinhosa e cheia de dengos. Seu nome é Duda Mary.
Duda Mary tem, ou melhor tinha um bichinho de estimação imaginário que ela guardava com muito zelo em seu coração. A Síssi, um unicórnio fêmea bem colorido que estampava suas roupas e adereços para cabelos que a avó ajudava a desenhar.
Certo dia, Síssi sumiu e Duda Mary ficou muito triste. Procurou, procurou, e nada do cavalinho colorido de chifre espiral na testa aparecer. Cansada de tanto procurar, a princesinha cantarolava o dia inteiro.
_Faz três noites que não durmo, ô lá, lá.
Pois perdi a minha Síssi, ô lá, lá.
Minha amiguinha ô lá, lá
Eu perdi lá no infinito.
Ela é branca e rosinha, ô lá lá
Tem um chifrinho ô lá, lá
Coloridinho ô lá, lá...
_ Que é isso Duda Mary? Perguntou sua mãe, vendo a tristeza da filha.
_ É a Síssy querida mamãe!
_ Quem é Síssy? Indaga a jovem rainha sem entender.
_ É minha melhor amiga! Diz Duda Mary com olhos marejados de lágrimas.
_ Você nunca tinha me falado dessa amiga, filha! Sua majestade sabe dessa tal amiga? A rainha pergunta ao rei, preocupada.
_ Minha rainha, nossa filha, a princesa, é cheia de imaginações. Não se preocupe, isso passa. Diz o rei virando-se para comer um pedaço de pão com maçã que estava em cima da mesa repleta de quitutes deliciosos.
A rainha, com os cabelos em pé foi perguntar para a rainha -avó.
_ Minha ilustre sogra, a senhora sabe por acaso quem é Síssi, a amiga de Duda Mary?
_ Sei sim. E ela foi embora pra nunca mais voltar. A princesa muito a deixou magoada, porque já não a chamava tanto para brincar.
A princesinha, abriu a boca a chorar. E a rainha pôs se a consolar a filha, mesmo sem saber o que estava acontecendo. A velha rainha, que tinha passado o trono para seu filho, ficou com pena da neta, soprou um pó cheio de magia e as três foram parar na terra dos unicórnios. Um lugar tão brilhante como a luz do sol no inverno.
_ Sissí....Síssi! Gritou Duda Mary ao ver sua amiguinha de tanto tempo, galopando no Vale do Arco Íris.
Síssi também correu para perto da princesa, que fez-lhe um carinho no chifre. As duas se conectavam atráves de telepatia. O unicórnio disse que ela tinha mesmo que partir, pois a princesa estava crescendo e logo, logo deixaria as fantasias de criança de lado.
A rainha-mãe, compreendeu que a rainha-avó era quem contava para a neta lindas histórias de dragões, princesas, reinos paralelos, unicórnios e outros seres alados. Então, muito maravilhada com os belos unicórnios prateados, dourados e brancos como a neve, percebeu que no meio do caminho da vida, é tudo igual, mas no início e no fim de alguns que acreditam, ela pode ser fantasticamente especial.
Duda Mary, mesmo sofrendo por deixar Síssi, aceitou voltar para New Age City, e andou apoquentando a cabeça de sua professora no palácio Grow up Station para contar sua história ao mundo. O que ela fez com todo amor e carinho de mestra.

Inserida por IoneMorais

Hoje me lembrei de você
E do quanto me faz falta
Das nossas brincadeiras enquanto crianças
E das histórias que contava
Agora minha vida é como um conto perdido
Uma página amassada
De um livro outrora belo
Mas que agora já está velho e usado
A alegria de acordar todas as manhãs
Te ver sorrindo e gargalhando
Ter a sensação de que estava te fazendo bem
Agora não passo de um conto perdido
Uma velha folha de carvalho que cai no outono
Seria a vida apenas uma parte da jornada?
A vontade de te encontrar é imensurável
Onde você está agora?
Sou apenas um conto perdido
Uma fábula que entristece o coração
Uma plantação com pragas
Ah, como eu queria te ter por perto
Desde quando partiu, minha vida já não é a mesma
Como te alcançarei agora?
Com quem vou disputar o melhor dos desafios?
Me sinto como um conto perdido
Há muito esquecido pelo tempo
E que as pessoas jamais poderão ler novamente
Sinto saudade das fogueiras e dos chás quentes
Das diversas aventuras percorridas pelo bosque
Dos machucados
Das dores
Da pescaria no velho rio, no verão
É como se eu fosse um conto perdido
E minh'alma já não se aquece mais
Apenas espero que um dia o destino se lembre de nós
E que a morte me acolha
Para que eu possa olhar o brilho dos seus olhos novamente
Como se fossem contos perdidos pela vida
Contos encontrados novamente
Contos que podem ser compartilhados à todos
Contos a mim e a você.

Inserida por ChozArt

Alguns dizem que amor é o bastante
Que a afeição é divina
Dizem que o abraço acalma
E que as lágrimas são salgadas
Há quem diga que a luz gera a escuridão
Há quem faça
Há quem fez
A quem?
Me perdi em olhares
Sofri em silêncio
Me torturei sem sequer abrir a boca
Alguns dizem que isso não existe
Como podem dizer os que nunca sentiram?
Como podem falar se o que sabem fazer é julgar?
Jamais apontarei os meus dedos
Eles já não são mais roliços como um dia foram
Mesmo sabendo que o coração já não bate mais como outrora
Mesmo comendo tanto quanto uma criança
Mesmo chorando dias e noites
Ainda estamos aqui?
Te vejo em pé
Acenando para que eu possa te seguir
Dúvidas pairam sobre meu coração
A última vez que ouvi a palavra "alegria" faz tanto tempo que a própria sonoridade me soa estranho
Sempre me vi em um abismo
Infinito
Sem chão
Escuro e frio
A chuva bate em meu rosto e me faz acordar
Não há labirinto
Não há paraíso
Não há abismo

Me encontro em minha respiração
Meu coração está pulsando, mesmo que não muito forte
Minhas mãos ainda se mexem, mesmo que não fervam como antes
Meus pés ainda me sustentam, mesmo que cambaleando
Percebo que não desisti
Você perde para si mesmo?
Me levanto e choro novamente
Abraço meu tronco
Olho para o alto
A vida é a única maneira de se viver por aqui
A passagem importa?
A viagem, a torta?
A folha que cai
A pedra que rola
A garota machucada
O senhor de bengala
O cão ao abanar o rabo
Não há preces para serem atendidas
Não há forças para serem supridas
Há você
Eu
Há o mundo e tudo à sua volta
O caminhar é lento e doloroso
O espírito é forte
A vontade é real
Caminhando pelo mundo
Caindo e levantando
Levando "haver" e criando
Há luz
Há cruz.

Inserida por ChozArt

Por que não podemos fugir?
Me pergunto isso ainda traçando um plano
Muitos dizem que não podemos porque seria covardia
O que não é covardia nos tempos atuais?
Fuga
Fugir de algo não significa que você simplesmente não se importa
Fugir de algo significa que você se importa o suficiente para ter medo de lidar
A falta de sabedoria ao lidar com alguma situação ou pessoa
Isso nos faz fugir
Não é como se eu não me importasse
Na verdade me importo tanto que não sei o que fazer
É como se mil agulhas espetassem meu coração
Como se estivesse sendo esmagado por uma tonelada de ar
Como se o fardo ficasse mais pesado a cada dia
Hoje não ficarei para tomar os espólios
Hoje irei embora porque sei que a batalha foi vencida por um preço muito alto
Hoje há homens que dizem que estou fugindo, me escondendo
Mas a verdade é que apenas não sei lidar
Muito sangue foi derramado para que as coisas se acertassem
A alma e o coração já não se fazem tão presentes
Quem disse que não podemos fugir?
Quero ir para um lugar longíquo
Quero chegar tão longe que nem as lembranças poderão me alcançar novamente
Quero partir para o porto da fuga
Onde só eu e ela estaremos a salvo
Fugir é uma opção?
A fuga é apenas mais uma maneira de sobreviver nesse mundo nojento
Já não tenho mais forças para brandir minha espada
Meus braços não se levantam mais para segurar meu escudo
Eu não me lembro mais, de nada
As vezes me pego chorando e me pergunto o motivo
Algumas vezes ele aparece, outras ele apenas foge
Fuga
Já não sei para onde ir
Por mais longe que eu vá, sou perseguido pelo pior dos inimigos
Eu
Já não posso mais fugir de mim mesmo
Já não é mais seguro
Rumo à fuga
Adeus.

Inserida por ChozArt

Tentar

Porque não tentar?
Porque abrir os braços na esperança
Quando a cobiça espera a fadiga?
Porque morarmos em buracos fundos ,dia após dia na esperança do ócio fatídico.
O segredo da vida está na tentativa ; essa do não não passa, Em compensação as consequências da não tentativa são desastrosas.
Não viaje de avião na tentativa, viage de trem , calculando cada esquina,, olhando cada jardim florido , sentindo o cheiro de cada flor e, depois de já calculado e ganho o espaço, depois da calmaria da tentativa, ande de avião pois, todo o tempo que se perde é perda e toda perda é motivo de reflexão e algumas vezes nos faz falta.
Fique sóbrio em suas decisões, não se embriague com o orgulho , o preconceito, a paixão e o que pode te cegar.
O cego precisa apurar outros sentidos para caminhar e nós , nós não temos esses sentidos apurados.
Não se livre dos percalços de forma abrupta, eles, uma vez interrompidos sem critérios , voltarão e com outra dimensão, outras consequências, muitas vezes maiores.
Tente, tente , tente, e tente. Tentar significa ter e estar, tentando você sempre estará presente ; em sua própria vida , na de seus amigos, de seus parentes, estará na admiração de cada um, estará no coração de todos.
Inunde-se de perspectivas , tenha fartas opções, precise sempre. Tenha um lugar para amar e que seja sempre bem-vindo.
Nunca seja hóspede de última hora, as entradas com as tentativas sao distintas e amplas e você tem que ver várias portas abertas, quem tem só uma porta aberta corre o risco do vento soprar contra e fecha-la quando você estiver entrando.
Crie hábitos nobres, espurgue a possibilidade de pensamentos obscuros direcionarem sua vida; sorte não existe, existe um amontoado de causas e efeitos dos quais só nós temos responsabilidade.
a vida é uma contabilidade; uma contabilidade amorosa.
Faça presente a nobreza, essa é elegante e nunca sai de moda , além de fidelizar as pessoas.
Tire um tempo para tomar um chá, ler um livro, arrumar seu armário, reservar uma boa hora para resgatar aquela amizade sem cuidados.
Remonte-se,tente, tentar nos põe vivos e quando a música da vida estiver alta, tente abaixa-la ,mas não desligue o som, só abaixe o volume. A vida tem que ter alegria , e essa alegria vai depender diretamente de nossas tentativas e do volume de nossa música interior.

Inserida por Lupaganini

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