Alma do Guerreiro

Cerca de 60365 frases e pensamentos: Alma do Guerreiro

⁠Nos momentos de silêncio, a alma sussurra verdades que a mente nem sempre ousa compreender

Inserida por williamfrezze

"Na fé, são consideradas duas formas de morte. A morte física ocorre quando o corpo e a alma se separam, enquanto a morte espiritual diz respeito ao estado da alma em relação a Deus. Neste contexto, a 'morte espiritual' não implica na inexistência da alma, mas sim na distância espiritual entre a alma e Deus, é devido a escolhas pessoais da pessoa. Importante destacar que essa morte espiritual pode ocorrer mesmo enquanto o corpo ainda está vivo."

Inserida por edsonkpalacio

⁠"Quando uma pessoa teve muitos envolvimento e nenhum deles deram certo, sua indentidade está meio que voltadas a estes vários envolvimentos , e tal pessoa não consegue enxergar nada além do que provou"

Inserida por Hendersonsilva

⁠Reflexões da Alma Inebriada

Em meio à vastidão do universo silente,
A alma, inebriada, canta o seu encanto.
Oh, vida! Serás tu mero acaso latente,
Ou o propósito de um sonho exuberante?

Ecos da existência ressoam na mente,
Na melancolia da solidão, me encanto.
Nas ruelas estreitas da memória, de repente,
Surge a euforia do amor, e então me levanto.

Sob os telhados de uma cidade adormecida,
Contemplo as estrelas, sentindo a dor da vida.
O tédio, por vezes, pesa, opressor, voraz.

Mas na vasta jornada do tempo e do espaço,
Encontro o sublime, o belo, o abraço,
E na poesia, a vida faz sentido, enfim, capaz.

Inserida por AugustoGalia

⁠Viver

Relaxe,
deixe para depois,
não se culpe
Leia um livro,
faça um passeio,
cante, dance,
apenas viva.
Não se preocupe
por ter deixado
algo para depois
O depois
talvez não chegue
em boa companhia
Viva o momento,
isso é o que importa,
é o que
alimenta a alma

Inserida por RosiclerCeschin

⁠A espada é a alma do samuriai, e, assim, deve combinar com o homem.

Samurai de Olhos Azuis (anime)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠Apaixone-se pelo interior de alguém e não apenas por sua aparência.

A alma abriga a verdadeira essência e beleza de uma pessoa. O corpo é apenas o receptáculo da alma e tem prazo de validade.

Inserida por DulcianaMonte

⁠A maior intimidade que uma pessoa pode fornecer a outra não é mostrar seu corpo sem vestes e sim mostrar a sua alma.

Inserida por DulcianaMonte

⁠Haverá pessoas que tocarão o seu corpo e não tocarão a sua alma.

Haverá pessoas que tocarão a sua alma sem tocar no seu corpo.

E haverá aquela pessoa que conseguirá tocar o seu corpo e a sua alma. Nesse momento você saberá que encontrou o seu par.

Inserida por DulcianaMonte

Dentro da minha poesia eu sinto total liberdade em ser eu.
Lá eu estou segura quando estou fraca ou forte, alegre ou triste,
tranquila ou inquieta, romântica ou brega, eu amo a forma que
a poesia me completa,
Deus derrama muito amor na minha alma de poeta.

Inserida por silmaranogueira

⁠Meus segredos têm alma de borboleta.

Inserida por silmaranogueira

⁠"Não adianta mudar de óculos! Quando a alma é cega, não há lentes que façam ver claro !"

Inserida por jorge_pincoruja

⁠Os olhos são a janelas
Da alma,ouvi dizer
Parece com sentinelas
Vigiando meu viver

Inserida por salomao8

⁠Em casa, meu coração encontra paz e minha alma, pertencimento.

Inserida por asvivencias

⁠"São cartas.
Promessas vazias, conto de fadas.
São cartas.
Na noite fria, sem sua companhia, com suas falácias.
São cartas.
Palavras escritas, vida mal resolvida, no fim, só palavras.
São cartas.
Cartas escritas, tudo as escondidas, no seu jogo de cartas.
São cartas.
Loucuras vividas, os olhos transpiram, enquanto lhe escrevo, minha amada.
São cartas.
Cartas cartográficas, enquanto eu velejo, pelo turbilhão de suas águas.
São cartas.
Quando lancei-lhe minhas fantasias, eu as aprisionei, como cartas em garrafas.
São cartas.
No seu jogo, tens toda a minha alma, porquê pra você, as emoções, no fim das contas.
São cartas..."

Inserida por wikney

⁠"Eu realmente não me recordo, se estava quente ou frio.
Só me recordo daquela praça, nosso encontro, suspiro.
Lembro-me meu amor, de esquecer até o meu nome, quando vislumbrei a arcaica igreja e imaginei você saindo dali, de véu, comigo.
O pouco que me recordo, as vezes acho que é delírio.
Lembro-me do aconchego do abraço e da paz que me trazia, aquele seu sorriso.
Eu já me esqueci de viver, amada minha, e o fiz, pois, é só por você, que eu vivo.
Meu Sol, meu ar, meu girassol, meu lírio.
Quando a madruga vem, e me recordo de ti, percebo que, as nossas lembranças, poderiam ser tema de poemas, canções, mil livros.
Rogo, imploro, ao Logos, ao Cristo.
Um dia, um segundo, mil anos, você, comigo.
Lembro-me de tudo, dos nossos momentos, a ternura, os abraços pareciam-me abrigo.
As memórias são prisões, e os sentimentos, castigo.
Levou-me o calor da alma, e sua ausência só me deixou, o frio..."

Inserida por wikney

⁠“Uma hora, a bebida acaba e a saudade aperta.
Uma hora, a mesa lotada, vai te deixar vazia e o que te fazia livre, se tornará sua cela.
Cada gole que dá, ao tentar afogar-me, só faz transbordar, a sua mazela.
Qualé o sentimento, que em seu peito impera?
Ódio, rancor, de amor, uma quirela?
Uma hora, a bebida acaba e a saudade aperta.
O seu abraço, por tantas vezes fora a minha paz, mas agora, parece-me, que o afeto é uma guerra.
Mas tudo bem, deixe estar, no fim são só palavras vazias, que o vento carrega.
A lágrima é fria e quando ela banha a minha face, não só o corpo, mas minh’alma gela.
O coração esfria, o tratamento muda, o carinho some e a indiferença impera.
E aquele amor, que um dia fora uma chama intensa, será somente cinzas, na fogueira dessa nossa novela.
O que tínhamos esfriou, nosso ardor era de causar inveja.
Eu sei que sente falta do abraço, diferente da bebida, a saudade não acaba, aquele abraço não existe, e o peito aperta…”

Inserida por wikney

⁠“Todo dia, morre um romântico na cidade.
A sua grande maioria, morre pela indiferença, uns de amor, outros de saudade.
Sinto, que aos poucos estou morrendo, morro pelas mãos da ausência, daquela beldade.
Rogo aos céus, para que ela não me mate.
Já não existe em mim, o pujar de outrora, aquele sentimento da puberdade.
O amor é como fogo, e quem não o alimenta, vai perdendo seu calor, a sua claridade.
Talvez, já não exista mais o brilho no olhar, talvez nossos corpos, já não mais baile ao som da valsa, da intensidade.
Sei que sangro, e ao coração que ama, fazer sofrê-lo, é maldade.
Aquele beijo, que a tempos me ressuscitaria, hoje, parece-me, rouba a minha vivacidade.
Hoje, encontraram meu corpo, frio, sem alma, sem ela, normalidade.
Hoje, estou morto, pois todo dia, morre um romântico na cidade…”

Inserida por wikney

⁠"O jogo da indiferença , é uma guerra em que se perde ambos os lados.
Mas é melhor ser destruído, do que vencer, sendo humilhado.
Prefiro ter o seu sincero ódio, do que ser um falso amado.
Meu orgulho já foi pisoteado.
Abro mão dele, por qualquer minuto, ao seu lado.
Não têm adiantado.
Você, mulher, é um estranho mel, que quando quer, és me de um todo doce, mas também, tem um gosto amargo.
Cansei de rogar a Deus, talvez, por um beijo seu, eu barganhe a minha alma com o diabo.
Abro mão do paraíso divino, pra morar em um único segundo, do paraíso de seus lábios.
Eu sou um poeta de alma, um leitor de entrelinhas, um curador de lágrimas, o Famigerado.
Dizer-me-iam: '- És um louco, insano, desvairado!'.
Um trouxa, um tolo, um parvo.
Mas não sou; meu coração sim, a este falta ofensas, em nosso vocabulário.
Ele se resume a um lacaio.
As palavras vêm, me perco nessa insanidade, não sei mais onde essa insanidade, ou tolo poema, deveria ter parado.
Eu devia era nunca ter lhe desejado.
Ter lhe admirado.
O que faz um homem tolo, não são as palavras desprovidas de sabedoria, mas sim, os sonhos infundados.
Existe um jogo, o qual, eu sou viciado.
É o jogo da indiferença, que também é uma guerra, em que se perde ambos os lados..."

Inserida por wikney

⁠"Talvez, não deveria ter sido.
Deixe-a ir embora, como as ondas do mar, como as águas de um rio.
O que mais eu poderia ter oferecido?
Amor e paixão, foi tudo o que me restara e dei-lhe tudo o que sobrou comigo.
Se em seu peito, ousar me matar, peço-lhe que me enterre, na curva do seu sorriso.
Que minh'alma, pela eternidade, faça do seu abraço, um abrigo.
As vezes, me pego rogando aos céus, implorando pra que tudo seja apenas um delírio.
Amar-te é meu martírio.
Essa solidão é o meu calvário e não sou capaz de suportá-lo, invejo o próprio Cristo.
Hoje, já não existe mais eu, não existe mais nós, o que farei com os apelidos?
Onde jogarei tudo o que fora vivido?
Dai-me pai, um alívio.
Dessa profundidade, um respiro.
Fito as estrelas, lembro o seu nome e faço um pedido.
Duvido muito que o céu atenderá meu pedido.
Mas tudo bem, estou tranquilo.
Talvez, não deveria ter sido..."

Inserida por wikney