Alguém Inconveniente
"A vida é engradada, não que ela seja inconveniente, não é isso, somos simplórios por não entender pequenos detalhes. Nessa vida sempre há uma segunda chance, pra tudo! Se você errou, terá mais uma oportunidade de corrigir seu erro, seja ciente e coerente. Independente das ocasiões, sempre haverá e sempre iremos ter mais uma chance de resolver as coisas. É necessário perder para se valorizar aquilo que se foi, só assim alcançamos maturidade, o que passou, passou, tudo tem um tempo, e o tempo cobrará seu preço, infelizmente. Com isso ganhamos compreensão e sabedoria, entender isso facilita muita coisa, nada de hostilidade, pois tudo é efêmero, de fato! Chegamos numa idade onde não há lugar pra imaturidade, só convicção do que está sendo feito, e que pessoas importantes dependerão das escolhas que estamos fazendo hoje. Muita das vezes é necessário ser pragmático, Deus abençoe nossa noite! Somos privilegiados."
Levar a vida a sério, não é ser um chato de galocha, mas ser chato e inconveniente, é não saber quando levar algo a sério!
Saudade, ação que nos une.
A saudade não pede licença. Ela é como um hóspede inconveniente que aparece sem avisar e, mesmo sem ser chamada, se ajeita no sofá da sala. Vai se espalhando pelos cantos, invadindo os espaços, tirando o ar do peito. Ela chega numa tarde qualquer, quando o relógio insiste em te lembrar que o tempo está passando, mas você insiste em resistir. E, sem aviso, tudo o que parecia guardado, bem trancado, explode: uma conversa interrompida, um abraço que nunca aconteceu, e você fica ali, mudo, sem saber o que fazer com tanto.
A saudade não é só falta; ela é também sobra. Sobra de risos antigos, de momentos que o tempo tenta, em vão, desgastar. Mas quem disse que o tempo tem esse poder? A memória desafia o instante, mantém tatuados os gestos, as palavras, até o jeito de inclinar a cabeça. E aí está o truque: a saudade não é ausência, é a presença de quem ainda mora em nós. Deus gosta de histórias com linhas tortas, e talvez eu também, pois, no meu coração, quem se vai sempre fica.
Há dias em que a saudade bate com pressa, como se quisesse me dar um tapa na cara, gritando que a vida continua, mas o coração é teimoso e espera. O tempo passa, mas na mente ainda sobra aquele sorriso tímido, aquela piada boba que só nós entendemos e aquela conversa infinita sobre quem éramos e no que nos transformamos. É como sentir o hálito de hoje desejando o aroma de amanhãs.
Dizem que a saudade é um fardo, um peso que nos empurra sempre pra frente. Mas eu prefiro acreditar que ela é uma ponte. Penso assim como Rubem Alves dizia: "a saudade é nossa alma dizendo para onde quer voltar". A saudade diz muito sobre o ontem, mas é também uma inspiração para o que ainda está por vir. E enquanto estivermos vivos, sempre vem.
Enquanto o tempo corre, me pego rezando para que, onde quer que estejas, o ser desse meu saudosismo, estejas bem. A saudade, no fundo, é isso: uma oração muda para que quem está longe siga feliz. Tentamos visualizar boas realizações, mesmo que a distância doa e a falta aperte, porque é pelos olhos que florescemos. Também é por eles que recordamos.
Fecho os olhos para ver o tempo e ouço o sotaque da emoção da minha alma. Ela me lembra que, apesar da distância, ainda estamos conectados. Porque, se ainda sinto, é porque o amor ainda respira. E se o amor vive, vale a pena esperar. Quem sabe não habite aí a verdadeira função da saudade: conectar pessoas no presente para garantir futuros sorrisos.
Que o nosso hoje seja como um dia sonhamos, para que amanhã uma boa emoção nos acompanhe quando olharmos para o que agora estamos decidindo e fazendo.
Muitas coisas são desagradáveis nessa vida. o viver é inconveniente, o mundo é inconveniente.
Mas, apenas de tudo, temos que entender, nem sempre as coisas vão dar certo (positivamente ou negativamente) e isso é normal, embora possa nos deixar triste essa é a realidade e não podemos fazer nada pra mudar, apenas aceitar e seguir em frente.
Todos os nossos desejos nesse mundo, des dos mais complexos até os mais simples, sempre giram em torno da felicidade própria ou alheia. Isso é um fato.
Memento mori. Essa é uma expressão latina que significa "lembre-se que morrerás" e isso, é a mais pura verdade, temos que fazer as coisas pensando "como isso um dia vai me afetar?" Pois, querendo aceitar ou não, a vida não é infinita, pelo contrário: ela é curta e imprevisível.
tudo que existe nesse momento vai deixar de existir em algum momento da história, você vai morrer um dia, o chão vai rachar alguma hora, a porta vai se desintegrar, e muito mais! Temos que aproveitar enquanto ainda temos nossos preciosos amigos e família.
Algumas coisas que digo podem parecer confusas, porque a verdade é inconveniente fora de seu tempo; ela só se revela quando está pronta, pois a verdade depende do tempo.
Acho inconveniente perguntar ao pintor: "O que sentistes?".
A tela já não é a sua resposta?
Não escrevo para me fazer compreendida; escrevo para que saia!
COMPAIXÃO INCONVENIENTE
Leia: Lucas 16:19-31
Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro' só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo ( v.25 ).
Examine: Eclesiastes 4:1-4 , Miqueias 6:8 , 1 João 3:16-18
Considere: Quem está sentado à sua porta ? O que o impede de reagir com compaixão ao seu redor ?
Lá são 10:00 horas da noite. Ao terminar meu almoço, fico imaginando se ela está dormindo segura ou trabalhando. Vários fusos horários nos separam, estamos a mundos de distância. Nem sei seu nome, nem conheço os homens que a procuram. Ela é apenas uma criança, abusada em troca de abrigo e comida.
Todos os dias novas faces entram no tráfico do sexo; muitas ainda não atingiram a puberdade. Paramos ao pouco para ver essas situações em comerciais ou no Youtube. Comovemo-nos por alguns momentos, e o sentimento se esvai com a imagem que desaparece.
Nos mantemos ocupados para não ver e não sentir. A impotência gera a inatividade. Tristemente, não percebemos que ser compassivos envolve os sentimentos. ( Lucas 10:36-37 ).
Todos os dias, o homem rico comia à vontade em sua casa, e Lázaro definhava do lado de fora. Relutante em ser incomodado pela dor de Lázaro, o rico era indiferente. Ao experimentar a dor, o homem rico reparou em Lázaro. O problema do homem rico não era a falta de oportunidade, mas a sua visão e o seu coração.
Eternamente egoístas, os discípulos de Jesus reagiram às necessidades de outras pessoas, como nós o fazemos. Para alimentar a multidão, perguntaram, "...Como vamos encontrar, neste lugar, comida que dê para toda essa gente ?" ( Marcos 8:4 ). Jesus nos ensina, no entanto, que temos a resposta quando sentimos compaixão ( vv.2-3 ).
Compaixão verdadeira, que não é confortável ou conveniente, significa compartilhar e exige que vejamos além de nossas próprias necessidades.
Não é preciso uma passagem de avião para fazer a diferença. Nossa cultura é um ambiente fértil para a injustiça, pois nos encoraja a satisfazer nossos próprios desejos. Jesus nos pede que comecemos com aqueles que estão diante de nós. Procure o necessitado sentado à sua " porta ". -Regina Franklin
Quem se importa com os vermes? O inconveniente é que quando pisamos neles, sujamos os sapatos com sua gosma asquerosa
Ninguém se agrada pelo o inconveniente, comece a olhar alem de uma simples imagem, é na ateção que muitas das vezes você encontra a solução
Pessoa inconveniente é aquela que você bloqueia no twitter e mesmo assim, ela usa de artifícios artimanhosos para continuar lhe seguindo, mesmo que você se recuse em tê-la na qualidade de uma de suas seguidoras.
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