Agradecimento a Equipe de Trabalho
Dá muito trabalho trocar de casca. Se livrar dos excessos exige uma reforma interior, que não acontece do dia pra noite, leva tempo a escolha do que guardar e do que jogar fora pra sempre.
A gente vive cercado de esperas todos os dias, o dia todo. É o horário de ir embora do trabalho, o fim de semana, o telefonema no dia seguinte, o amor. A gente espera diariamente pelo amor. Como se magicamente, o homem ou a mulher da nossa vida fosse acordar um dia pela manhã e miraculosamente se dar conta de que não pode mais viver sem a gente. Seria só uma questão de tempo pra bagunça na vida da gente se ajeitar e o coração se aquietar.
E toda vez é sempre diferente. Não importa quantas vezes nosso coração foi partido, não importa quantos desencontros ocorreram, não importa quantas vezes você já esteve aí nessa mesma posição, de espera e descompasso ansiando por uma reviravolta inesperada do destino, a gente sempre acha que amor é uma questão puramente de tempo. E o roteiro parece mudar apenas de protagonistas: se conhecem, se gostam, se amam, se limitam já no primeiro beijo – comigo, você só pode chegar até aqui. Aí a gente ajeita o banquinho da vida, coloca bem pertinho de uma janela bem movimentada, que é pra ficar observando a vida acontecendo lá fora e se senta. Senta e observa um milhão de possibilidade de felicidade passando pela janela trancada pelo cadeado mais poderoso que existe: o livre arbítrio. E o que antes era uma espera, vira um desespero.
A dura verdade é que amor acontece, amor não se espera.
Não importa se você é a pessoa ideal, se os momentos que vocês dividem são únicos, se você o faz rir e ele te faz dormir com os olhos cheios alegria, não importa se vocês seriam imbatíveis juntos – se não aconteceu, se a sementinha do amor não floresceu é porque não era pra ser. Simples assim. Amor cresce sim com os dias, com as horas compartilhadas, com as conversas intermináveis, as viagens, o pôr do sol na praia, o tempo de fato é um poderoso criador e o querer uma arisca criatura. Só que ele vem por si só. Ele vem de você ser você, ele (a) ser ele (a), e você juntos conseguirem ser um “nós” tão incrível que é impossível imaginar esse inteiro como duas metades separadas. Mas amor não é barganha, e talvez essa seja a frase que eu nunca vá me esquecer pelo resto da minha vida. Você não dá o melhor de si em troca de ser amado pelo outro. O amor acontece “apesar de”. Tudo bem, você é legal, simpático (a), agradável, tenta ser o melhor companheiro (a) do mundo, mas o amor vem justamente no sentido oposto. Ele vem trazendo uma xícara de chá quente quando você está insuportável de TPM na sua casa. Ele vem com um silêncio amparado de um abraço naquele dia que qualquer ponto torto é motivo de briga. Ele vem com as próprias pernas, e pra ser verdadeiro, tem que vir trilhando seu caminho assim, cheio de autonomia. Não dá pra forçar o coração do outro a bater pela gente, muito menos dá pra sentar no banquinho beirando a janela esperando que a mágica aconteça. Viver sim, apesar do amor.
Melhor que escolher o amor é deixar o amor escolher a gente, sem esperas. Senão a vida da gente vira quase um romance, mas com o tempo. Um relacionamento cheio de esperas, de vírgulas, de reticências num conto breve que na verdade deveria ser um “felizes para sempre”. Tudo é amanhã, depois, ano que vem, daqui 6 meses. Tem sempre a tal viagem, a tal distância, a tal fase da vida em que a regra é curtir sem compromisso. Tem o tal do limite, aquele que te impede e impede o outro de seguir em frente quando o assunto é o amor. Ironicamente ou não, nossas vontades e as do tempo quase nunca coincidem. Se a gente quer sair brincando pelo jardim, o tempo quer esperar um dia mais ensolarado; se queremos passear de mãos dadas no parque, o tempo quer sapatos melhores para fazer a caminhada. A gente vê o mundo de um jeito, o tempo vê de outro.
A gente tem um dom incrível que na maioria das vezes não é utilizado da melhor maneira possível. É o dom da escolha. Escolher continuar a caminhada ao invés de sentar no banquinho da vida aumenta consideravelmente as chances de o amor encontrar a gente e vice versa. Seja esperando que o príncipe encantado suba pela janela, seja estagnado (a) numa relação sem futuro por puro medo da sua própria companhia, não espere.
Repito: amor não é barganha! Amor é amor, e só. De graça, de mansinho, preguiçoso, livre como todo relacionamento deveria ser. Livre arbítrio amparado pela liberdade de ser, estar e permanecer, que só se constrói sem pressa nenhuma.
Desde pequenos somos ensinados que o trabalho é importante, e quando crescemos descobrimos que é verdade.
Se o meu trabalho se realizasse durante o meu sono, certamente dormiria mais, para que quando eu acordasse minhas tarefas já estariam bem mais adiantadas.
O dia passa,
Trabalho, estudo, medito, descanso, viajo, descubro, vejo, ouço, sinto...
Tudo passa numa fração de segundos
E um turbilhão de informações invade minha mente
Minha convicção, meu coração...
Mas cai a noite... Bendita noite, maldita noite...
Basta silenciar meu cotidiano,
Basta fechar os olhos,
Tudo se torna vazio,
Não há mais informações, exceto as que inevitavelmente colecionei sobre você,
Não há mais o que estudar, meditar, senão o compasso de suas ações,
Nem descansar, tão pouco o que descansar,
Não há pra onde viajar, senão até aonde me levam meus sonhos,
E não há o que descobrir, senão uma lembrança nova de um passado não tão recente,
Não há mais o que ver, senão sua imagem delineada nos meus pensamentos,
Não há o que ouvir, senão o ressoar doloroso da sua voz,
Não há mais o que sentir... senão o que já sinto...
Ressentido sentimento...
Meu Deus, mas o que eu estou dizendo?!
Preciso entender que há um mundo cheio de possibilidades
E de impossibilidades também, diga-se de passagem,
Há lá fora, preciso vivê-lo.
BY DANI OLIVEIRA
Ontem eu vi uma aranha tecendo a sua teia, notei como é um trabalho bem feito, uma coisa tão pequena que pouca gente pode notar.
É tudo muito lento e frágil, pude ver que nossa vida não é diferente, todos os dias nós fazemos um trabalho... Tente ser como uma aranha, fazer com perfeição e lentamente para quando chegar no final todos possam ver como ficou lindo seu trabalho.
Mude
Você percebe que precisa mudar de emprego,quando chega ao teu trabalho já querendo ir embora.
Você percebe que teu casamento acabou quando você finge dormir quando ouve o marido chegando.
Você começa uma dieta ao perceber que aquele jeans que você ama, já não lhe cabe...
A vida lhe mostra indícios mas a decisão em se acomodar ou virar o jogo depende unicamente de você.
O trabalho paciente em busca de um objetivo distante ,a responsabilidade e os cuidados para com o próximo são características do comportamento de um homem maduro.
É trabalho de chinês achar que depois que casou ou namorou o processo de fazer o outro feliz não precisa ser concretizado. Morreu ali, não preciso de mais nada, como se o amor por se só florescesse com o ar.
Anita estava com 63 anos, era uma escritora renomada, reconhecida pelo seu trabalho. Havia escrito vários livros ao longo de sua vida, a maioria sobre amor. Ela falava de amor de um jeito magico, puro e único. Nunca conheci alguém que descrevia tão bem meus sentimentos como ela. Mas algo sempre me intrigou. Conheço Anita desde quando eu era criança. Cresci admirando ela e querendo ser igual. Ela fez crescer em mim o amor por escrever, o amor pelos livros e sempre enxugou minhas lágrimas quando eu tinha o coração partido. Anita sempre foi a mãe que eu pedi a Deus.
Me lembro como se fosse hoje o dia em que fui adotada por ela. Eu tinha 7 anos e desde o primeiro instante em que a vi, eu sabia que faria parte da vida dela. Acho que ninguém no mundo poderia me dar uma educação melhor do que a que ela me deu. Se não me engano, na época Anita estava com quase quarenta anos. Lembro-me de todo o trabalho que ela passou para conseguir me adotar. O fato de ela ser solteira e estava sempre viajando para divulgar os seus livros. Mas ela nunca desistiu, alias, nunca vi Anita desistir de nada. O que sempre me intrigou em Anita é o fato de ela falar tão bem de amor, sendo que nunca a vi com ninguém. Nunca, nem sequer um dia. Sempre pensando no meu bem estar e escrevendo seus livros. Anita dizia que não precisava de mais nada. Além de mim, um bloco e canetas. Nossa, como eu a admirava e queria ser como Anita.
Um dia a encontrei chorando em seu quarto, foi a única vez que a vi chorando. Estava com uma fotografia nas mãos, era de um jovem. Muito lindo por sinal. Parecia-me ter seus 20 anos. Naquela noite Anita me contou uma longa história. De como eles haviam sido felizes juntos, de como ela o amou e também de como ele foi embora sem nem sequer dar adeus. Ela me disse que depois dele, nunca mais amou outra pessoa em sua vida. Anita acreditava que o amor acontecia apenas 1 vez na vida de cada um de nós. Alias, o que mais ela falava em seus livros, era de como era importante segurar este amor quando ele nos surge. Ela falava que nós nunca deveríamos ser movidos pelo orgulho, e sempre pelo amor. Anita me disse naquela noite, que escolheu viver com a saudade, porque saudade não matava ninguém.
Passei a entender o porquê de ela escrever tão bem sobre o amor. E passei a admirar muito mais pelo fato dela nunca ter deixado de acreditar nas pessoas. Mas hoje pensando bem, Anita poderia ter vivido outras histórias, outros amores. Não posso dizer que Anita se amargurou, porque ela estava sempre com um sorriso no rosto, tinha uma alegria invejável e nada a desanimava, sempre vendo tudo por um lado positivo.
Ela sempre dizia que a maior felicidade de uma pessoa era poder provar do verdadeiro amor. Talvez por isso o sorriso aberto de Anita. Mas eu, no lugar dela, não sei se conseguiria viver assim, eu logo teria partido para outra, esquecido e guardado um grande rancor da pessoa. Mas ela não, apesar de tudo, ela lembrava com alegria.
Hoje, vendo Anita ser sepultada e ainda com aquele sorrisinho no canto dos lábios, já não sei se gostaria de ser igual a ela. Quero ter uma família grande, cachorros, gatos e vários filhos correndo pela casa. Quero uma vida agitada. Quero bastante pessoas na minha volta. Quero ter alguém do meu lado, que quando eu precisar, eu sei que ele estará lá. Hoje, vendo Anita assim, meu maior medo é de ser sozinha como ela. Todos disseram que ela morreu de causas naturais, mais eu sei que Anita morreu de saudade.
Paciência é tudo que temos que ter, no amor, no trabalho, nas dificuldades, em tudo e sempre ter fé que o que é nosso está guardado!
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