25 anos
Mais ou menos 1989 anos atrás, por volta de 8:00hrs da manhã um homem era posto em julgamento, os gritos de crucifica-o eram ouvidos, os que gritavam em alto som, gritavam sem nem uma dúvida de que estavam fazendo o certo..
A misericórdia não pode ser olhada só com os olhos de auto-benefício.. Os que clamam por misericórdia não podem ser os mesmo que batem os pregos e alçam alguém como uma bandeira sem valor
Série Minicontos
A PORCA
ANDIRÁ. Cidadezinha no interior da Paraíba, era inicio dos anos de 1960, à época possuía cerca 25 mil habitantes, e se destacava por sua pacificidade e calmaria, dado a seu perfil campesino e de boa sociabilidade entre seus habitantes uma vez formados por famílias quase que em sua totalidade consanguíneas.
Até o registro de um grupo de jovens e adolescentes frequentadores das disputadas festas do clube local, pointer de sua juventude nos fins de semana, passarem a protagonizar uma das mais inusitadas “histórias de terror” por assim dizer, quando da aparição de uma horrenda e misteriosa porca que surgira infernizando as noites das mocinhas e mocinhos que se aventuravam nas noites paroquianas.
Ora! Mas o que faria uma ingênua porca, ainda que muito feia, infernizar a vida de alguém? Talvez os relatos de toda a sociedade de então pudesse mensurar a veracidade daquela tenebrosa aparição!
Até mesmo os comerciantes, feirantes, e agricultores que adentravam a madrugada em suas atividades laborais figuravam como espectadores do citado evento.
E, para deixar mais instigante e apavorante a “história”, os boatos, apontavam que a hedionda porca não pertencia a essa dimensão haja vista tratar-se de um homem ou mulher que incorporava aquele horripilante animal que se apresentava com o corpo de animalesco e cabeça humanoide para atormentar toda a sociedade que por sua vez, começava a declinar de sua vida noturna.
Segundo os mais crédulos, os pais logo passaram a não permitir que suas filhas saíssem durante a noite sem uma boa e confiável companhia. Uma vez que havia a garantia nos relatos de que ela, a porca enxergava nas mulheres seu alvo preferido.
Até mesmo o próprio pároco local em seus sermões cotidianos, de certa maneira incrédulo, fazia alusão ao ocorrido em alerta aos frequentadores da noite. Antagônicos aos sermões do beato, alguns poucos céticos afirmavam não passar de “estória da carochinha”. Construída socialmente objetivando assustar a juventude rebelde e noturna que embalavam os anos 60.
Suas aparições se davam com frequência nos becos da Rua Yoyo de Ginú onde a porca ao ser perseguida corria em velocidade assustadora e adentrava o “beco da bosta” de onde num toque de mágica sumia aos olhos humano.
Ante essa lógica, a história começa a galgar robustez e se espalhar não só no âmbito do município já atônito e cheio de insegurança, propagando-se através da “boca miúda”, para ganhar a vizinhança, ou seja, os municípios circunvizinhos, momento em que começa atrair os olhares das autoridades locais preocupadas com a repercussão negativa, e começa a determinar toque de recolher a fim de sanar o problema.
Logo propõe que a partir da 00h00 ninguém podia ser visto às ruas sob pena de serem conduzidos à presença dos pais se fossem menores de idade, e maiores, apenas os que estivessem na captura daquela “criatura sobrenatural”.
Sobretudo havia dois grandes empecilhos a dificultar que tais ordens fossem realmente cumpridas.
Primeiro, a rebeldia daqueles jovens que vivenciavam os anos 60 movidos pelos movimentos Hippie e Grandes Festivais de Musicas que embalavam as noitadas regadas a bebida e musica.
Segundo, o contingente policial, quase inexistente, pois contava com apenas três policiais que faziam as rondas de a pé para cobrir uma população estimada em 25 mil habitantes, composto apenas pelo delegado, o patrulheiro, e um investigador. Dos quais, dois deles mais tarde viriam figurar como suspeitos tornando-se impossível seu trabalho sem o apoio da sociedade.
O medo e a insegurança assolavam os moradores da pequena e não mais pacata cidade de Andirá.
Assim, não havia outra solução, se não, formar-se uma força tarefa junto à sociedade na busca de desvelar aquele mistério. E assim fora feito, grupos armados de paus, pedras e até mesmo espingardas tipo “bate bucha”, se distribuíam pelas ruas e vielas da cidade durante os finais de semana na captura daquela horrorosa criatura com cabeça humana e corpo de animalesco. As festas nos clubes da cidade eram suspensas por pressão da sociedade, e o cerco se fechava contra a porca.
Diante de tamanho mistério a circundar toda redondeza todos se questionavam:
- Quem seria o hospedeiro dessa coisa?
- De onde surge e para onde vai seu mistério?
Sob essa ótica, começam a mudar a estratégia para sua captura, uma vez que havia cessado suas aparições durante a vigília, talvez por medo ou por estratégia, e decidem não mais executar uma busca ostensiva e passam a exercer uma nova modalidade de captura implementando o serviço de inteligência para investigar os movimentos do suposto “animal”.
Assim a cidade volta ao seu curso normal como se nada estivesse acontecendo e estrategicamente, digamos, os investigadores populares começam a distribuir pelos cantos da cidade boatos de que a porca havia sumido e não mais representaria perigo à sociedade, no afã de que livre da perseguição, ela, a porca voltasse a aparecer. O que de pronto deu certo. Nesse ínterim, Os bailes voltam a acontecer e os grupos de jovens a se reunirem.
O plano parece está dando certo, começa a surgir rumores de novas aparições, desta feita, mais comedida e em locais mais ermos e horários distintos.
Ora, como pode ser algo sobrenatural usando estratégias de fuga peculiar dos humanos? Pergunta-se a equipe investigativa!
E começam se infiltrar nas festas noturnas, e para surpresa de todos, em uma sexta feira 13 de agosto, a força tarefa avista pela primeira vez o fenômeno que aterroriza a cidade. Mas para a sua frustração como de praxe, ao ser vista a porca some como o vento e passa a fazer aparições em outros locais distintos.
Momento em que muito juízo de valor fora feito contra mendigos, prostitutas, moradores de rua, e até mesmo os brincantes, figuras pitorescas das festas populares à época. Mas, ainda assim, ninguém estava a salvo do julgo popular naquele momento. E a bola da vez era a porca que devia morrer!
E todos eram suspeitos, qualquer gesto em falso, pronto, o ‘individuo’ era conduzido à delegacia para justiçar o que estava fazendo àquela hora da noite e naquele lugar.
Os moradores de rua não podiam mais dormir na rua eram monitorados pela polícia.
Parece que o pesadelo não iria ter fim, ninguém confiava em ninguém, a vida noturna na cidade não existia mais, se não, vigiada. Versões das mais mirabolantes sugiram a fim de desvendar o mistério que se implantara. Uma delas dá conta de que uma bela jovem da sociedade local, filha de família abastada financeira e politicamente poderia ser a misteriosa. Isso porque segundo a lenda, o pai da donzela não permitia seu namoro com um rapaz que segundo ele não fazia jus à sua filha, por esse motivo a privou de sair de casa, segundo relatos, ela passou a se vestir de animal e encontrar seu grande amor sem ser notada.
Reza a lenda que essa linda jovem um dia qualquer na escuridão da noite fora baleada após ser perseguida disfarçada com vestes de animal o que fez aumentar os comentários sobre o assunto e sua família dias depois deixou a cidade para nunca mais voltar.
Outros relatos ainda mais bizarros surgirão doravante.
Diz-se que um sujeito que morava nos arredores da cidade havia anos, e que não fazia a menor questão em se sociabilizar com ninguém da sociedade local, a quem vou chama-lo de “Rangè”, ele era um exótico barbeiro que morava na periferia da cidade, para ser mais exato, no final da Rua à época conhecida por Rua da Lagoa onde havia pouquíssimas residências e preservava um semblante bucólico, sua casa era de arquitetura simples, cercada por cercas de arames farpados e terreno de várzea, havia muito mato quase sempre não aparado. Logo começa a despertar desconfiança da sociedade.
Era um homem de meia idade, estatura mediana e de muito pouco diálogo. Dormia cedo e acordava tarde para os costumes daqueles munícipes, era adepto de uma indumentária bastante avessa ao modismo local, ou seja, havia muito couro nos detalhes de suas roupas em que predominava a cor preta, fazia uso de um óculo redondo com muito grau (fundo de garrafa), morava sozinho e pouco era visitado. Às vezes, ou em raros momentos, via-se a presença do delegado local que era um de seus poucos clientes. Moradores da rua Prudente de Morais afirmam que o barbeiro religiosamente passava naquela rua às 20h00, com frequência para destino incerto vestindo um capote preto (sobretudo), sapatos preto e branco e um guarda chuvas sobre o braço direito, e não era mais visto voltar.
Mas, como em toda boa lenda urbana, sempre há os atores a disseminar seus contos aumentando um ponto. Nesse não podia ser diferente.
Logo emerge toda sorte de boatos dos mais diversos conceitos, havia quem dissesse ter visto o barbeiro sair de casa meia noite vestido de porca e andando de quatro, outros diziam que ele fugia para o matadouro público quando perseguido, local onde escondia sua fantasia de porca. Não faltava aqueles que afirmavam ter visto ele se transformando em porca. Mais tarde duas outras figuras iriam levantar suspeitas. O delegado e seu investigador.
O primeiro, por ser um homem carrancudo, pouco letrado, muito recluso, e que nutria boa amizade com o barbeiro a quem dispensava discretas visitas, logo se tornara alvo dos moradores como sendo um potencial suspeito, o investigador por sua vez, não ficara fora daquela insana lista.
Segundo, o investigador, era um sujeito bem afeiçoado de olhos claros, alto, cabelos grisalhos, amante dos óculos escuro, roupa de mescla azul e um belo chapéu panamá.
Fato é, que passados quase sessenta anos dessa fantástica “história”, ninguém conseguiu dá um desfecho plausível para tamanha manifestação social. Apontam apenas os boatos que anos mais tarde no prédio já sucateado onde outrora funcionara a delegacia, encontraram vestígios da suposta fantasia usada na aparição. Todavia, não se sabe ao certo se alguém fora responsabilizado por aquele sinistro. Talvez, jamais virá à luz da verdade esse desfecho uma vez que alguns não fazem mais parte do plano terreno outros atores envolvidos jamais foram vistos. O investigador, supostamente morreu vitima de assassinato em lugar incerto e não sabido, o barbeiro, esse evaporou sem deixar vestígios fazendo jus à sua vida nebulosa, e o delegado teve a mesma sorte que o seu investigador, a jovem donzela saíra de cena em meio ao espetáculo, e não foi mais localizado seu paradeiro. Dizem as más línguas que a bela garota antes proibida de encontrar seu príncipe encantado, casou-se mais tarde com um misterioso e elegante moço, e que seria o próprio investigador.
E, até hoje em Andirá, segundo relatos, o padre da freguesia está proibido de usar batina preta.
SÁBADO, 14 DE MAIO DE 2011
A lua e suas fases..
"Uma noite, minha netinha de três anos olhou para cima e viu uma brilhante lua em quarto crescente. Ela disse: "Vovó, a lua está quebrada!"
Esta foi a frase que li, dia desses.
Me chamou a atenção este trecho e lembrei que a lua tem fases.
Coincidência? Não, nós também temos as nossas fases.
As vezes minguante, estamos nos sentindo pequeninos, fracos, patinho feio, e envoltos por nuvens, mas calma, tudo têm um tempo determinado, tudo têm um motivo para acontecer, nada é por acaso.
Sabe quando eu era menina, a minha mãe, acreditem ouvia, "Gil Gomes", meu Deus, será que alguém lembra? Quanta tragédia num programa só! Mas adivinhem, um dia ela como sempre ligou o rádio naquelas histórias, e eu ouvi aquele homem falar uma frase que nunca mais esqueci, foi o seguinte:
"Quando um homem se encontra numa situação difícil, no fundo do poço ele só tem duas opções, ou levanta a cabeça e olha para as estrelas do céu e encara o problema de frente, ou abaixa olha pro chão e se perde para sempre."
Com o tempo observei esta grande verdade, e que também temos fases, fases na vida, assim como a lua.
Depois de um tempo a gente percebe que de minguante, a lua logo se tornará crescente, com força e vigor para começar a brilhar; Nova, linda em todo o seu esplendor e maravilhosamente cheia brilhando no céu desde o pôr-do-sol até o amanhecer, ela ainda está lá, poderosa.
E assim prossigo, e quando a vida chega com suas surpresas minguantes, eu logo penso, calma, logo você estará crescendo de novo, depois novíssima, e esplendorosamente cheia brilhando.
São somente fases da nossa vida, que passam, assim como as da lua, por isso aproveitem os bons momentos e quanto aos não tão bons assim, acredite, vai passar.
Até mais,
Não são os anos que te mostram se vc escolheu certo ou errado, são as conexões entre elas que provam que está no caminho certo.🍃
365 dias se passaram e mais uma vez estou aqui, celebrando a vida, minha vida! E como todos os anos eu faço uma reflexa de aprendizagem, percebi que esse foi o ano do desapego.
Sabe aquele objeto? Aquela pessoa? Aquela lembrança? Sim, foi justamente esse ano que descobri que aquele novo que me assustava tanto, era o início da minha cura. E que o desapego era fundamental, para começar.
E nesse novo ciclo,que venha histórias diferentes, que eu possa me aventurar e fazer um capítulo que vá além de palavras, que possa colocar imagens em cada sena no meu livro de vida. Terei 365 páginas em branco. E eu espero que vcs, estejam comigo para colorir meu novo livro.
Janayne Oliveira🍀
03/12/2022
Invista em treinamento. Pois a oportunidade aparece por acaso, mas o preparo leva anos para ser adquirido.
John Wesley e o Tempo Presente
"Não me preocupo com o que pode acontecer daqui a cem anos. Aquele que governava o mundo antes de eu nascer cuidará disso igualmente, quando eu estiver morto. A minha parte é melhorar o momento presente". John Wesley.
John Wesley por está alinhado com Deus, sempre esteve à frente do seu tempo. Suas palavras ditas no passado ecoam como conforto e esperança para os dias em que estamos vivendo no Brasil e no mundo; pois nosso Deus é antes de todas as coisas (Isaías 46.9-10; Apocalipse 22.13) e está no controle de tudo (Salmos 103.19; Colossenses 1.17).
Portanto, que ninguém viva preso no passado (Isaías 43.18-19) e nem viva ansioso com futuro (Filipenses 4.6-7), mas vivamos o presente momento com a consciência e a fé de que Deus está cuidando de todas as coisas (Mateus 6.25-27), pois, como o Apóstolo Paulo disse em Romanos 8.28: "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito".
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Foi só 22 anos juntas, você me ensinou tanto só não me ensinou a viver sem você. Quando seu coração parou o meu amoleceu .Até o céu chorou com minha dor , o tempo passa e eu nunca vou esquecer do seu sorriso , naquele hospital aonde só tinha tristeza , você sempre sorria quando eu chegava , e dizia essa é minha filha nina , hoje é o dia da mãe que gerou a nina , te amo pra sempre minha rainha , nunca será esquecida.
Sim, sempre soube que as estrelas explodiriam. Os nossos milhões de anos que deveríamos passar juntas se tornaram somente anos. Ainda que eu sinta muito por isso, nada vai mudar, e isso faz-me sentir ainda mais. Mas tudo bem, nada é para sempre, só gostava que tudo durasse mais.
Um dia um profeta disse:
Miséria sobre Miséria virá.
Demorei anos para entender
até que estudei
Juros sobre Juros.
Evolução
Parece que se passaram tantos anos desde a última briga, já não enxergamos as coisas com tantos problemas como antes. Principalmente você, se tornou mais leve, mais serena, mais pacífica. Eu me orgulho tanto disso e só aumenta a sua beleza.
Quando me refiro a beleza, não se trata do superficial, do físico, me refiro ao seu intelecto, sua índole, seu caráter...
Tem transbordado tanta responsabilidade, isso é invejável.
-plr
Conhecimentos guardados é voltar para trás mil anos, por isso contribua com a evolução da humanidade através de seus conhecimentos.
Daqui a alguns anos,
tudo estará diferente.
Hoje, será uma vaga lembrança.
Um dia triste que escolhi deixar.
Com passar dos anos compreendemos que nada nessa vida tem mais nessa vida tem mais valor que a PAZ e ACONCHEGO.
Dizem que existem as mulheres para uma única noite
E existem aquelas que merecem estar anos e anos na sua vida
Dizem que existe a mulher vulgar
E existe a mulher santa, recatada e do lar
Dizem que tem aquela que corre fogo pelas veias
E aquela que acalma a brasa, que assopra o calor do vento
Dizem que tem aquela que é pra sempre
E aquela que é pra curtir só em um momento
A louca
A velha
A criança
A ciumenta
A perfeita mais imperfeita
Ou apenas a fantasma, que somos sem deixar bilhete, nenhum rastro
Ouso dizer que já fui, serei ou sou cada uma delas
Somos todas as versões em variadas ocasiões
Todas fomos ou podemos ser uma dessas mulheres marcantes
Perturbadoramente instigantes Por algum segundo, em algum momento, na vida de alguém
E tá tudo bem
Seremos a dor, a ferida, a festa ou o acalento
Porém, jamais seremos as mesmas
Seremos a lição que a coincidência exigiu
E, assim, iremos
Voltamos pra nossa casa, a nossa essência, que mora aqui dentro
Ora, ou outra poderemos nos perder
Mas nunca, jamais, em nenhuma circunstância iremos deixar de ser. Apenas ser.
- O que queima aqui acende a verdade inefável do nosso próprio ser
Na vida devemos ser persistentes como a gota d'água que após milhões de anos pingando, faz um furo na pedra. No final das contas, cada gota d'água contribuiu, retirando alguns átomos das moléculas da pedra.
Inquietude
Que inquietude sinto ao saber que
a mim esperas ver.
Foram anos de ausência, mas vejo
que não ficastes diferente.
Tua doçura é a mesma, jeito e delicadeza,
são tuas marcas guardadas.
Quando chego ao caminho que me conduz
à ti, o coração dispara chego até a
sentir medo.
Mas quando a mim avistas, disparas em
uma corrida, e logo te sinto pendurada
ao meu pescoço, o mesmo riso, olhar e
beijo.
Volto ao passado, anjo mulher, dona do
meu desejo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Ciências e Artes
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Roldão Aires - Poeta da Acilbras
Cadeira - 681
Patrono Armando Caaraäura -Presidente
Eu poderia viver mil anos, e sei que não aprenderia sozinha o que o Senhor do Universo me ensina durante um pôr do sol.
Já há muitos anos que forças naturais deixaram de agir na terra, hoje porém é explícito a vasta ação de forças ocultas e invisíveis que a muito tempo agiram no anonimato do sono incompreensível humano!
Uns preferem alguns anos na cidade agitada, outros, toda uma vida no campo. Para cada existência um ritmo a espera...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Aniversário de 25 anos
- Aniversário de 18 anos
- 20 anos de casados: mensagens que celebram duas décadas de união
- 43 mensagens de aniversário de 50 anos emocionantes
- 77 frases de aniversário de 15 anos para celebrar a idade tão esperada
- Mensagens de Natal para o dia 25 de dezembro
- Poemas de 60 anos para celebrar com emoção