Voz
Filho meu, não pare de adorar
Filho meu, Eu vou te enviar
As nações vão ouvir Minha voz
Através do fluir do Meu louvor em ti
Uma simples conversa após dias de espera. Só de ouvir sua voz, minha alma sorriu e já como consequência inevitável, um belo sorriso surgiu. A menina sorriu, a mulher suspirou. Você, sem saber o quanto me traz paz e alegria, mesmo que não seja meu de fato, revigora meus dias. Você é um mundo em uma pessoa para mim. Um mundo de possibilidades de sermos felizes.
Se eu não puder te falar amanhã, ouça as nossas lembranças. Ecos da minha voz dirão aos teus pensamentos que estarei pensando em ti. TU é CA rinho!
Às vezes eu só preciso de um toque da sua voz. Às vezes necessito ser um pensamento seu. Mas quase sempre essa emoção corre em fio para o papel.
Quando sua voz silenciar ou der lugar aos sussurros e gemidos, não temas! Creia, Deus te ouvirá assim mesmo!
Eu acredito no amor (letra number 2 )
Esse fogo nessa voz não
é normal na minha cabeça
Sinto uma guinada
É amor singular me elevando
Um amor que dá um nó
E dá raiva também…
Tô enlouquecendo
É um amor que….
Estou definhando
E novamente estou enlouquecendo
Qual a desculpa que você vai dá agora
Ei
Eu sei que é amor
É um amor feliz, bem feliz
Eu sei que é um estrondo
Meu coração está moído
Eu sei que é amor e agora eu falo sim
E não se preocupe
Não é nada de mais
É só amor
Eu acredito
Agora eu sei
Eu admito
É amor
Do ontem eu fui nos bares atrás de você e por isso eu não tenho mais amigos
Não te vejo em nenhum lugar
Você não está aqui
Mas adentra em mim
Em meus pensamentos
Adentra sim
Ei
Eu sei que é amor
É um amor feliz, bem feliz
Eu sei que é um estrondo
Meu coração está moído
Eu sei que é amor
Agora eu falo sim e não se preocupe
Não é nada de mais
É só amor
Eu acredito
Agora eu sei
Eu admito
É amor
Eu pensei que esse amor fosse o fim mas agora eu sei que não é bem isso
Não é o fim
É que minha cabeça não está mais aguentando
viver com tanto amor assim
Ei
Eu sei que é amor
É um amor feliz, bem feliz
Eu sei que é um estrondo
Meu coração está moído
Eu sei que é amor
Agora eu falo sim e não se preocupe
Não é nada de mais
É só amor
Eu acredito
Agora eu sei
Eu admito
É amor
Sempre foi amor
É amor!!
A boca maldita fala em preto e branco por uma voz rouca, com erros graves de linguagem e sem dentes, de uma realidade crua e desnuda, sem os retoques cenográficos de uma maquiagem colorida e primaveril.
A permanência da existência por vida e por voz nesta dimensão é efêmera. Logo é imperativo que antigas palavras e questões existenciais, amorosas, familiares e amistosas estejam sempre bem resolvidas. Uma das maiores frustrações, é ter que posteriormente falar no vazio e viver na cruel incerteza da duvida do perdão.
Sou um ser forte que chora
Sou um ser carente que se revolta e luta
Sou uma voz calada que não se escuta
VOZ DA POESIA
Às vezes o meu olhar sobe o morro
Quando morro de saudade
E a razão pede socorro...
Eu já fui tão feliz um dia
Que a raiz que me sustenta,
E a luz que me ilumina
Se inclina pra colina
E colore a tarde de salmão, rosa e dourado...
Eu ponho de lado o meu orgulho
Às vezes e sem querer fazer barulho
Eu canto um samba;
Algo que batuca no meu peito
Eu não tenho jeito,
Eu sou escravo desse amor...
E de outros amores que eu não soube,
Mas li em algum poema
Ou assisti em algum cinema
Eu sou a voz da poesia
Mas tenho medo do seu cântico,
Eu que já fui feliz um dia
Prefiro ser sozinho do que ser romântico...
BANAL
Daqui a alguns instantes,
Ao som da tua voz ou do teu sorriso,
Ao som do teu pranto...
Ao som do teu silencio,
Vou te contar
Como se fosse a coisa mais banal...
Sem que você perceba toda esta ansiedade,
Que fervilha nas minhas veias...
Daí então andorinhas farão tantos verões...
Quantas manhãs relutarão
Com seus raios dourados
A se entregarem calmas, fagueiras
Às tardes silenciosas e preguiçosas,
Até que você perceba a dimensão exata,
Então algum dia depois de todas andorinhas
E todos verões, numa manhã ensolarada
Ou numa tarde quase noite, cinzenta,
Fria e monótona de algum inverno,
Admirando o orvalhar nas plantas,
Sob uma neblina fria e constante
O olhar perdido na luz tênue
De alguma estrela teimosa,
Entre nuvens grafites,
Ouvindo a voz assustadora da realidade,
Dando-te a dimensão exata
Do daqui a alguns instantes...
Daqui a alguns instantes...
Nesse esvair-se...
Nesse dissolver-se...
Nesse descompor-se...
De uma forma assim inapelável e quase imperceptível..
Como açúcar na água ou como sal.
Como se fosse a coisa mais banal...
Você percebe que as tulipas murcharam
E que as auroras se foram...
INDIFERENÇA
Vejo tão silente tua fria presença
Tua voz silente a dizer coisa nenhuma,
Um zelo diferente que desarruma,
Que muda, martela minha sentença
A solidão m'espera, me espera a lua
Com seus mistérios banais que insinua
A vida é tão triste, triste é a existência
Na sensação extraordinária de sua essência
Aceito a indiferença e o desprezo
O gosto amargo que ficou na alma
Do que um dia doce me excitava
E o que eu imaginava que era apreço
É o doce da lembrança que me falta
Da tênue ilusão que me acalantava
FABIAN
Desenhe um cara sem face,
Desenhe um cara sem rosto,
Desenhe um cara sem voz,
Desenhe um cara que não pode ouvir...
Desenhe o mar,
Multiplique por dez...
Isso é a metade da metade
Da minha saudade,
Desenhe uma mentira,
Esta é a minha verdade...
Olhe os morcegos, feche as vidraças...
Desenhe uma pipa, o Zeppelin
Uma dúzia de vassouras turbinadas...
Estou do outro lado da parede
Cantando parabéns pra você...
A verdadeira mudança
no caráter de um indivíduo
convertido pelo Senhor,
começa quando a voz do
Espírito Santo
fala mais alto ao seu coração
do que o ego que o aprisiona.
então, ele decidenão
ser mais o mesmo.
Qual a serventia de tanto saber,
se a alma é surda à voz do Espírito Santo?
o conhecimento, sem amor, é vazio,e a sabedoria se perde
nas trevas.
Antes de gritar, verifique se sua voz ecoa a verdade que prega, pois a hipocrisia ecoa mais alto naqueles que não vivem conforme seus próprios gritos!
O tempo é mesmo um verso
Que irriga a sequidão
E nos faz entender
A voz do coração!
O tempo traz a luta
E com ela a satisfação
Como um rio que passa
E escorrega p’lo chão
E nos puxa para o mar
O mar da imensidão!
