Viver sem Risco
Riosofia
Se o risco norteia o bordado
como lembra Autran Dourado.
Se viver é muito perigoso
na riobaldagem de Rosa.
Confesso que não vivi
sem me abufelar com Neruda,
para encarar o Tinhoso
e sua palavra tão muda.
Também me junto ao melhor
para iluminar essa via:
mão de mulher no cangote
cachaça, verso e folia.
Assim teço minha escrita
da passagem pelo mundo:
faço pose de bacana
mas sou nobre vagabundo.
... por vezes,
a arte de viver manifesta-se
como predição de um risco - outras vezes,
como invulgar devoção transmutada num
inestimável sacrifício - e ambos, riscos
e sacrifícios, alternando-se como
tributos e atributos enriquecendo
nossas cotas de
virtudes!
Ciclos se encerram.
E talvez seja isso que preciso fazer.
Para não correr o risco de viver, tudo de novo.
Meu erro foi ter dado ouvido à saudade.
O grande risco de viver em uma constante co-dependência religiosa é a pessoa se anular, perder o poder de decisão e continuar refém de uma fé que relativiza tudo, mas não resolve nada concretamente.
A vida é um risco, mas a vontade de viver é o tempero mais gostoso. É diferente alimentar, exercitar, namorar, trabalhar com vontade… há sentido!
Se não arriscarmos podemos viver logos dias, apesar de uma vida medíocre, decerto, ou não, dependendo do nível de satisfação pessoal, se estar satisfeito... Arriscando poderá dar errado, falam de riscos calculados, até certo ponto, tem isso, diminuindo a margem, de acercando de todos os cuidados, ainda resta alguma possibilidade de dar errado, como o prego esperando o pneu do carro.
Quem encontra todas as respostas muito rápido fica condenado a viver no óbvio, sem maiores surpresas ou emoções enquanto quem é lento demais em sua busca corre sério risco de morrer na mais completa ignorância, ainda que viva (ou sobreviva) por mil anos... Acho que é daí que os mais velhos, no auge da paciência, diziam: tudo tem seu tempo!
Na sobrevivência se diminui os riscos.
Agora para viver, pegasse todos os riscos que puder encontrar.
Viver pela Verdade Requer Sacrifício. Perde-se Família, Amigos, Parceiros de trabalho, enfim. Mas, os verdadeiros partem e voltam depois da socialização com a verdade.
“Eu coleciono livros da mesma forma que minhas amigas compram bolsas de grife. Às vezes, só gosto de saber que os tenho e lê-los de fato não vem ao caso. Não que eu não termine lendo-os todos, um por um. Eu os leio. Mas o mero ato de comprá-los me deixa alegre – o mundo é mais promissor, mais satisfatório. É difícil explicar, mas eu me sinto, de alguma forma, mais otimista. A totalidade do ato simplesmente me faz feliz.”
Temos pressa em tudo, aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesma provoca, por pura ansiedade, de não aguardar o tempo certo.
O amor é mais do que dinheiro, é mais do que as posses e qualquer riqueza que vocês tenham. Amor é algo que brota do coração de Deus para o nosso coração humano.
(...)E na solidão me agarro a qualquer coisa que ainda resta desse amor pra sentir sua presença novamente, seja como for(...)
(...)As lembranças, que chegam sempre em noites tão vazias... Que mexem tanto com minha cabeça e quando o sono vem o dia ja nasceu...
A distancia que tira pouco a pouca a esperança de ter você comigo novamente e reviver aquele nosso grande
amor(...)
Foi com saudades daquela cidade, daquela gente que quase me viu nascer que parti e fui parar no sul do Maranhão.
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