Versos Romanticos Amor de Boa Noite

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Em toda parte onde estiverem ou se encontrarem os irmãos, que estejam a serviço uns dos outros. Que manifestem uns aos outros com confiança as suas necessidades, pois se uma mãe nutre e cuida de seu filho carnal, com quanto mais cuidado não deve cada qual amar e nutrir seu irmão espiritual. Se um dos irmãos cair doente, os outros irmãos devem servi-lo como gostariam eles mesmos de serem servidos
Regra Bulada de São Francisco VI, 7-9

“Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teu ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança”.

(Trecho dos versos publicados originalmente no livro "Sentimento do Mundo", Irmãos Pongetti - Rio de Janeiro, 1940. Foram extraídos do livro "Nova Reunião", José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1985, pág. 78.)

Ator

O ator é metade gente metade personagem,
não se distinguindo bem as metades.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

Conhecimento
Mantemos reserva para com o desconhecido,
esquecendo que não nos conhecemos a nós mesmos.

( In: O Avesso das Coisas - 6º Edição, 2007.)

como diria racionais
bein eu vim da selva, sou leoa, sou demais para o seu quintalzinho.

Eu vivo cansado do mundo,
Eu vivo cansado das pessoas e suas mentes aprisionadas em cavernas escuras,
Deslumbrando, coisas que não estão lá realmente,
São sombras apenas, sombras daquilo que realmente é,
Porque tudo aquilo que é, realmente não é,
Mas, para as pessoas é uma simples mentira,
Fato que não existe!

“Penso que têm nostalgia de mar estas garças pantaneiras. São viúvas de Xaraés? Alguma coisa em azul e profundidade lhes foi arrancada. Há uma sombra de dor em seus voos. Assim, quando vão de regresso aos seus ninhos, enchem de entardecer os campos e os homens”>

(trecho do livro em PDF: Meu quintal é maior do que o mundo [recurso eletrônico])

“No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos”.

(trecho extraído do livro em PDF: Meu quintal é maior que o mundo)

E, em vão lutando contra o metro adverso,
Só lhe saiu este pequeno verso:
"Mudaria o Natal ou mudei eu?"

Machado de Assis

Nota: (trecho extraído do livro "Poesias Completas - Ocidentais", 1901, pág. s/nº. – Projeto releituras)

...Mais

E aí o príncipe virou sapo e a princesa,chorou, chorou, depois em um breve silêncio, tirou ele da história...... E sorriu...

Lhe ficava bem melhor o sorriso!

E ela viu que o mundo real é bem mais mágico do que se pensava,nele os sonhos são palpáveis, têm cheiro,gosto,cor,se pode caminhar de mãos dadas olhar nos olhos, beijar na boca

Sonhar é bom mais viver é melhor!

Poesia De Tecla

Ana
"Doce ou amarga
Linda ou peralta,
com seus cachos dourados,
olho eles e me embalo,
no doce dos seus olhos
cor de mel.
Quase meus, cativos dos seus
Linda menina, adolescente,
que já cortou a corrente
da infância esquecida
no seu andar provocante,
meio sem jeito e elegante,
onde o sol clareia a ermo
batendo em seus cabelos.
Cabelos cor de mel,
com cachos iguais aos meus
raios de sol sob as nuvens
que o vento brinca e provoca
com o cheiro de uma rosa.
Assim é você minha Ana
linda, formosa e bacana.

Ninguém pode ajudar aquele que se não auxilia, porquanto as
tarefas que dizem respeito à conquista do Si-mesmo são intransferíveis,não podendo ser realizadas por outrem.

ESPELHOS DA ALMA: UMA JORNADA TERAPÊUTICA

DIVALDO FRANCO/JOANNA DE ÂNGELIS

Todo cuidado é pouco.
É muito bom ajudar, ser humano e caridoso. Porém nunca é demais lembrar, bom é o Senhor Jesus. Creio piamente nisso porque a palavra do Senhor diz, maldito o homem que confia no homem. Existem pessoas peçonhentas, traidoras, mentirosas, falsas, lobos em pele de cordeiro.
Cuidado!!!!

Uma amizade com história e solidez é feita por amigos que já divergiram, se desintenderam, se desencontraram.
Mas nunca deixaram morrer o carinho, o respeito, a admiração e a lealdade.

Força, Foco e Fé.
De nada valem sem que haja o prazer no que se faz

"Podem me chamar de louco,
não me abalo,
sempre vou mergulhar no desconhecido,
porque sei que lá encontrarei vida.
Onde parece existir somente o nada
meus olhos enxergam muita esperança,
e onde parece ser totalmente inóspito,
creio haver muita vida."

Só é possível o recomeço de uma nova vida,
quando há o término da vida em andamento.
Não se pode recomeçar algo novo
sem antes terminar o que estar por fazer.
É preciso ter paciência,
o tempo se encarrega de colocar
tudo no seu devido lugar.

SALTO ARRISCADO

Se apaixonar é como pular de um prédio.
É o que fazemos, saltamos rezando para que possamos voar.
Porque senão... Caímos feito pedra. E enquanto caímos ficamos pensando: "Porque eu pulei?"
E eu estou aqui, caindo e sabendo que existe alguém que me faça voar, mas a minha pergunta é: "Quando?".

Nessa vida passamos por muitas coisas em nossas trajetórias. Caímos, levantamos, sorrimos e choramos; temos perdas e conquistas. Ah são tantas coisas, essa vida é mesmo louca! Mais louco ainda somos nós que aceitamos o desafio de viver a vida. Sim um desafio, porque convenhamos não é nada fácil conviver com tantas diferenças, mas a vida seria tão melhor se pudéssemos nos suportar um pouco mais, com certeza diminuiria esse tédio que é o mundo.
Só estou aqui escrevendo esse texto porque realmente o mundo é um tédio, mas fazer o que, a vida nos foi concedida então vamos viver da melhor forma e mais justa possível, respeitando uns aos outros até chegar o dia de descansarmos de toda essa correria que muitas vezes passa por caminhos incertos e dolorosos.

Calmaria

De calmaria
Berra o homem
Quando reza avemaria
E quando corre do lobisomem,
Porque no caminho
Sempre deixa seu erro
E ao invés de consertar
Ele fica de porre
E por esse mundo ele some
Acabando de arrebentar

De calmaria morre o homem
Que não sabe amar
Por descuido ou vaidade
E por não acreditar

O seus passos na areia
É a sua perdição
É como um corte na veia
E não se ter compaixão,
De calmaria corre o homem
De natureza duvidosa
Por ter medo do passado
Vivendo em contradição

De calmaria ele chora
Por ter medo do mundo
Pelo que acontece lá fora
E que reflete por dentro bem fundo

De calmaria ele morre
Sem socorro
E quando ele corre
Sempre dá de cara pro morro

De calmaria ele é mito
É recado
É palpite
E quando aflito
É pra sempre abandonado.