Versos Poemas Reflexao
Rabisco os meus versos sem pressa,
e quase nunca tenho hora pra chegar...
um dia rimo, no outro, remo
o meu caiaque de ilusões,
é a minha sina nesse oceano navegar!
Trovas coração
Outra melodia a quem de direito
Canta mais uma vez
Deixe seus versos fluírem
Nascerem da emoção
Faça bonito
Encante...
Deixe-se levar
E mais uma vez fascinar
Com teus verso livres
Do seu amor falar
Provoque lágrimas
Arranque sorrisos
Mas deixe o amor falar
Embevecer a quem ouvir
Os mais profundos suspiros
Você venha arrebatar.
Islene Souza Leite
"CABELOS"
Passo por este vale os versos que cantei na mocidade
Divinas mãos, flores de espanto pelos campos
Peito rasgado das lágrimas que vendi, dos desenganos
Graças infinitas deveras impenitente, favos de mel
Pedras no deserto, bravas luzes da troca
Fogo puro, do deserto, pela aldeia despovoada
Penitente doce que tocou com alegria
Peito que sangrava, pendura-se sem esperança
Consome com crueza a vaidade, derramada, resplandecente
Doce quietude de quem ama tanto que inflama
Sinto, suspiro, rego, colho, rezo
Planto os grandes vales com versos da nossa historia meu amor
Água que guia esta minha alma em lágrimas de dor banhada
Suspiro dos lírios nos meus cabelos
Que cobria-se de quem ama tanto, a quem tanto ama.
Dedilhando emoções,
ela entoava em versos uma declaração de amor...
E ele, em silêncio, respondia com gestos,
à beira de um riacho, com um beijo e uma flor!
Ressurge
Qual dom, qual tom imprimira
Em versos, quartetos e tercetos,
Imitando a arte dos sonetos,
Ressurreição conseguira
Como a Fênix, das cinzas renascida
Do recôndito de seu ser, acorda a alma
Da mulher, da mãe, da eterna calma
Por tempo dormente, esquecida
Ei-la que surge, tímida e lentamente...
Das trevas da literatura, despertada
A luz de um poeta inspirou-lhe a mente
Do ego saciado, pelo elogio
Da lembrança dos tempos idos
Veio o poeta, acendeu-lhe o pavio.
LITERATURA MARGINAL
QUE AS PALAVRAS
TRANSNCENDAM
A LINHA DO TEMPO.
QUE OS VERSOS
SAIAM DO CADERNO
NO FUNDO DA GAVETA.
QUE A POESIA
SEJA LEVADA PARA A RUA
OU ATÉ OUTRO PLANETA.
Venha comigo se alimentar de versos,
isso nutre nossas almas e nos tira da solidão...
Não precisamos de palacetes ou castelos,
precisamos é de amor no coração!
Teço
versos de amor...
E os entrego
a você...
Enrolados
em pétalas de flor...
__Sophia Vargas
25/11/14 ( 19:40 )
Escrevo versos quando o dia amanhecer
Essa canção fala de mim e de você
O sol irradia inspiração
A poesia chega ao entardecer
A TRAMA DA POESIA III (B.A.S)
Alinhavando palavras, o poeta costura versos que entrelaçam temas universais, tornando a trama costurada uma manifestação de vida. Trabalhar com as palavras, transformando-as num encadeamento de versos, é a maneira que o poeta expressa o seu ponto de vista, ou a vista do ponto.
enfim, toda poesia e todo´poema são convites, trilhas à percorrer. Nesse caminho, todos são convidados a descortinar o belo em suas vidas.
VOCÊ É MINHA
INSPIRAÇÃO...
Versos
de amor..
Eu quero tecer...
Mas...
Onde está
a minha inspiração...
Por onde anda você ?
A noite ...
A saudade aperta.
Apenas Eu & a Lua
Se faz ver....
(....) Cadê você ?
* Mi Vida *
__Sophia Vargas
30/11/14 ( 23:25 )
"JARDIM DOCE"
Os versos que te fiz meu doce amor
São os silêncios do nosso amor
Que enquanto as flores não crescem
Dormem os poetas nos sonhos merecidos
Por vezes escrevem, sem escrever
Palavras retidas a jogar com as letras escondidas
São frases surdas talvez mudas
Cegas de tanto amor, feitas de alegria
É tão cedo para me despedir das solarentas manhãs
De tentar esquecer a eterna magia das tardes
Só de lembrar-me do tempo e das noites tão vividas
Tudo o que sinto do que não foi esquecido
Está junto à porta, um vaso de orquídeas
Onde tocam uma melodia de violino divinamente.
No jardim as folhas das árvores, dançam como bailarinas
Dou-te os meus pés descalços, das minhas doces manhãs
De flores perfumadas, sabores da nossa cozinha
Risos doce das crianças, pedaços da nossa felicidade.
Vou tirar do armário a minha fantasia,
vou gritar em versos, em forma de poesia
a paz no mundo retratada pelo Natal...
Mas quero o amor a vida inteira,
a paz entre os homens de forma verdadeira
para o mundo ser mais feliz!
Descobri que a vida não é tão bonita, como é falada em versos e prosas
Há esses poetas que endeusam tudo, descrevem a vida como um mar de rosas.
Que ela é formosa isso eu não discuto, mas eu não me calo em dizer também
Que ela é traiçoeira, pouco verdadeira
Quem brinca com a vida termina no além
Vejo a juventude louca e transviada. Numa palhaçada de riscos e risos Consumindo drogas, destruindo toda a sua mocidade
Desafia o tempo, não sentem nos ombros o peso da idade
O preço da vida é a velhice Foi isso que meu velho pai em vida me disse
Velhice é um beco sem saída, Não jogue fora o tempo, jovem, aproveite a vida.
Eu na juventude fui dos mais errados Deixando de lado a voz da experiência
Remava meu barco no mar da ilusão Dele agora então pago as consequências
Não tenho dinheiro, não tenho saúde/ Minha juventude é coisa do passado
Os jovens de agora, não mudaram nada
Seguem na estrada do caminho errado
Não é com bebidas, mulheres e drogas, provas de coragem que se vive a vida
Noites mal dormidas só trazem desgastes ao corpo e pra mente
É com muito amor que a gente vive na idade florida
O preço da vida é a velhice, Foi isso que meu velho pai em vida me disse
Velhice é um beco sem saída, Não jogue fora o tempo, jovem, aproveite a vida
Não jogue fora o tempo, jovem, aproveite a vida
Força Criativa
Na poesia do teu corpo
Leio versos ternos
Eternos.
Com permissão
Aprecio com sofreguidão,
Teus ricos detalhes.
Belo livro vivo de poesia.
Amo tudo nele escrito.
Cada parte nele contido.
Leio e escrevo com tua permissão.
Rabisco meus escritos sobre ti.
Solto meu ar poético
Transpiro versos, secretos.
Inspirados na poesia da matéria
Mesclo os ares perdidos
Em nossos versos fundidos.
-VERSOS EM PROTESTOS-
Vou sair GRITANDO versos
de amor por aí
pelo universo.
Vou simplesmente protestar
pra ver se de algum jeito
esse sujeito
volte amar.
A luna em brilho
Realçando a boemia das
Madrugadas,lindo sarau
Em versos de poesia
A lua dos amantes,cigana...
Entre mistérios e sedução
Entre lenços de cetim
Sob a luz da lua... Luna
Um brilho só seu,que
Por pura delicadeza
Nós contempla,com a tua
Essência tão suave
O dom de ser apenas você
Não escrevo mais, amor
Os tristes versos cessaram
O lamento findou
O dia raiou,
Não escrevo mais, amor
Você é o culpado da falta de tédio
Da falta de dia médio
Da falta de dor,
Não escrevo mais, amor
Me sobra desvelos
Vontade de vê-lo
Me falta só ar
Prefiro viver
Amando você
Que outrora, narrar
FALHA
Sim, escrevo pra quem não se esconde
E caso o falho ato tenha havido
Os versos foram para bem longe
Meu canto para um raro e límpido voar
E se por ventura não voei
O vento se incumbiu de dissipar
Sim, palavra de rei é de poeta
Quero assim cada palavra
Contraditoriamente não se aquieta
Mas é reta!
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