Versos para 18 anos
Versos Para Dindi
Ah, Dindi 
Se eu pudesse faria tudo de novo
Puxaria assunto sobre um livro qualquer
Te arrancaria gargalhadas
Faria tudo que você quiser 
Observaria teu semblante de longe 
Só pra matar um pouco dessa saudade que nos deixa tão distante
Escreveria vários bilhetes novamente
Só pra ver aquele teu sorriso reluzente
Mas não me importa se o acaso não me deixa te ver
Todas as noites em meus sonhos eu lembro de você.
Faço versos para lembrar, 
que são mais fáceis que te amar
Mas quero te esquecer, 
e versos são mais simples do que tenho a dizer
Sabe por que escrevo? 
Porquê as palavras não me julgam 
E os versos me abraçam 
Posso ser o que eu quiser 
Sou o vento que sopra 
O passarinho que canta 
A saudade que grita 
A criança que brinca 
A alma que chora 
O tempo perdido 
A lagrima sincera 
O abraço apertado 
Sou apenas um sentimento 
Que foi desperdiçado.
Samantha Cristina
Eu vejo em ti tantos versos 
Um riso em cada olhar 
Vejo o poema amizade
Retrato da felicidade
Que a todos sabes doar 
Vejo desejos 
sonhos
Tristezas
Saudade que vem de longe 
Lembrancas que te fazem chorar 
Vejo Samantha
Vejo menina 
Vejo Cristina 
Vejo mulher 
Vejo a coragem nos olhos 
Vejo o escudo da fé 
És poetiza
Eu bem sei 
Tens sentimento e razão 
Mas é da alma que vem
Tua beleza de ser 
De ser inspiração 
De ser filha, Irmã querida 
De ser flor
De ser canção 
De ser a bela da tarde 
A poesia bondade
Que encantou meu coração
Desfolho a minha alma                    em versos e rimas...
Serenada como orvalho da manhã, calma!    
Num prazer avassalador que me anima.   
Quiçá não fosse quimera minha poesia.  
Que me põe em paz, contentamento de Maria!
Sou uma simples
e pequena estrofe,
os versos rimados 
daquelas poesias 
as quais escrevo
com alma e coração
Sem esquecer
De todos os sentimentos
E puras sensações
Seria minha arte
Minha forma de expressão
Eu escrevo o que sinto
O que fantasio
Meus desejos loucos
Inspirados em canções
Em momentos simplesmente
Na volúpia de nós dois
Sou sim, uma poesia
Que surge das minhas emoções
Delirantes vontades
Causa primária das palpitações
Tudo é belíssimo, tanto amor
Assim como essa voraz paixão
(DiCello, 03/06/2019)
Sentado à beira da praia, observando a lua cheia
Escrevo versos apaixonados, pensando na amada que meu coração anseia.
A saudade que mata e ao mesmo tempo incendeia
Faz meu coração cansado bater forte e acelerado quando vejo minha sereia.
Linda sereia do cabelo loiro e cacheado, ao som do teu canto mergulho esse mar agitado.
Linda sereia do cabelo loiro e cacheado, na saliva do teu beijo quero morrer afogado.
REENCONTRO
Em meio a versos
estou entregue...
Imersa num instante
que já me é distante.
Sem relutar
apanho  o que resta:
Palavras,
Poesias trocadas
tencionadas...
Reveladoras
de quanto anseio
o reencontro.
Oceania 
Tanta coisa solta, por assim dizer
Que dentro de versos curtos não vai caber,
Rasga em meu íntimo sensação de labirinto
É perder-se para se viver, e ao final se/te ter.
Coisa quase religiosa, profundo para um só viver
Poderia eu sacudir o mundo para então te dizer
Que é dentro dos momentos lúbricos que meu eu
Assusta-se ao entender: a palavra que sai da boca
Escorrega no raciocínio, louca, parente do THC,
Chega até as entrelinhas do entendimento mútuo,
Causa uma inimaginável sensação de inescrúpulo 
Ao correr pelas vias de tão profundo mor prazer,
Estraçalha por inteiro o que há de mais verdadeiro
Imerso nas cousas intocáveis que há em um ser.
Teu corpo nu
nas minhas mãos é arte
Se torna poesia
Rimas e versos em sublimação
A flor da tua pele e alma
São minha inspiração
(08/06/2019)
INANIA VERBA
Ah! Quem há de querer, meus versos vazios
O que a emoção não diz, e a mão não poeta?
Cânticos numa só tormenta, em uma só reta
Que lamenta, sangra, porém, se tornam frios...
A quimera agita, regurgita, e na alma espeta
A rima espessa e torta, sem simétricos feitios
Abafam a ideia leve, sem os olhares gentios
Que, calam o espírito, num augúrio profeta
Quem o molde o terá pra encaixar no fado?
Ai! quem há de expor as frustrações malditas
Do sonho? que anina e não mais se levanta...
E a inania verba muda, e o amor ali calado
E as confissões que talvez não sejam ditas
No silêncio, emudecem, atadas na garganta.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, início de outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Simplesmente complexa.
Quer me conhecer?
Me leia, 
Meus versos mostram meu passado,
Meu presente, 
Minha visão de futuro,
Minha visão sobre o mundo,
Sou um eu criptografado em palavras,
Não se atreva a se achegar sem me ler,
Sou intensamente intensa,
Você conhece alguém pela sua arte,
Seus gostos culturais interferem altamente na sua essência.
Atente-se.
Há coerência.
Sou complexa demais à me entregar à metades,
Dou tudo de mim,
Mas, quando vou embora, não volto mais,
As cicatrizes ficam,
Mas, a dor logo passa,
Deus, decisão e tempo tudo curam,
Eu só quero a intereza,
Do Espírito Santo,
Só meu caráter,
Do Homem de Deus que será meu Marido,
Que se dará por inteiro,
Num relacionamento que não haja espaço para vazios ou tristezas,
Com todas as cartas na mesa,
Lealdade.
Cheia de idéias,
Carente de troca-las, transformando em versos meu universo,
Transbordando,
Sem ninguém pra dividir, 
Fechada no meu mundo,
Mundo das idéias, o profundo.
Caça à palavra
repleta, minha alma espreita atrás do estrume do mundo:
de onde vêm os versos, que face ocultam entre o amor e a morte?
às vezes os sons são os mesmos, as texturas, o tempo,
o mesmo homem a revolver-me as veias
onde se lacram as vãs repetições, que noite veste o poema?
o sol nos vasos de crisântemos, ecos de um triste país,
largos horizontes onde meu pai passeia verbos nem sempre sublimes.
tudo é memória, sirenes ligadas. a infância sempre ontem, mas aqui.
todo verso sugere uma serpente oferecida.
que na minha caça à palavra (que face ocultam o amor e a morte?)
não haja qualquer vislumbre de repouso.
Enquanto te espero. ..
Enquanto te espero varro mundos de solidão
Tanscrevo o amor em mil versos
Translado cata ventos e beija flores
Corro continentes e mares
Canto as paixões lá da Serra. ..
Enquanto te espero, meu bem querer
Sou a ternura que permeia os sonhos ainda não bordados nas odes do tempo
Sou a esperança de abraços e beijos quentes
Sou a fé que acalenta o coração das gentes
Sou toda a gentileza que acaricia as almas.
Porque te espero
E porque te espero me faço poesia!
Elisa Salles
Doce amor comparsa
Mãos límpidas de minh´alma
Que desconsolada caminha
Por entre os versos e memórias
Deus não escreve livros, 
escreve homens e Universos. 
Homens escrevem versos 
e constroem pontes e fazem guerras.
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