Coleção pessoal de GabrielldeCastro

1 - 20 do total de 59 pensamentos na coleção de GabrielldeCastro

⁠Silêncio é a coisa mais importante.
Disciplina é a coisa mais difícil.
Quando você não precisar de suas palavras. A música do silêncio. Ditará suas regras e impulsiona ao sentido maior da vida.

⁠Estou cansado
Estou estafado
Estou no precipício
Estou diante da ribanceira
Fico me olhando de dentro para fora
Fico remoendo o que passou
Fico cada vez mais longe de mim
Olho para os outros e vejo um espelho
Meus olhos estão vendados
Minha alma se escureceu
Não há luz
Derrepente tudo muda
Cansei de ser a luz
Vejo tristeza no olhar das pessoas
Elas representa ser o que não são
Palco da vida sem plateia
Não há aplausos, pura dramaturgia
Me sobrou o canarim
Se volto para o espelho
E percebi que era apenas um espetáculo
Agora tem sequência
Troco o texto, troco o cenário
E volto em cena
E grito nada me cala diante dos tolos
Eu sou meu universo
Sou aquilo que te inveja
Aquilo que te incomoda
Mas agora tem gente sentado
Esperando eu entrar em cena
Mas apenas digo
A vida é apenas uma peça de teatro
Somos os protagonista da nossa própria história.
Fim...

⁠Meus pensamentos não passa
Continua latejando em mim
Sufocando minha Alma
Gritando no meu peito
Percorrendo meu sangue
Um desejo me perturba
Não tem hora, não tem dia
Está mente insensata
Egoísta só pensa nela
Esqueceu que estou aqui
Viajo nos desejos de um dia acabar
Hora felicidades
Hora tristeza
Espero isso acabar
É só te encontrar

⁠Anos sem falar.
Me veio lembranças que não se apagaram. Sinto só em meio a solidão do meu peito. Me divido entre saudosista e entre o que virá pela frente,
O futuro é incerto demais.
Vivo um dia após outro
Esperando sempre alguém que não sei Quem é ou existe assim vou vagabundo pelo meu só em busca de algo
Que jamais virá.

⁠Por quanto tempo esperarei
Preencher meus vazios
Ainda pequenino-me sentia só
Vaguei por caminhos
Naveguei por longínquos lugares
Mas nunca cheguei
Quando pensavas-me achar
Me perdia novamente
Assim-se foi e assim me via
Uivando a noite
Perambulando de dia
Ainda na solidão me encontro
Talvez à deriva sempre estarei
Quem me dera querer...

De mim pra mim
⁠Talvez eu desconheça a imensidão do tempo
Talvez eu não reconheço o que vem depois
Sou amante da vida
No entanto desconheço meus sentimentos
Ele aflora em meio a imensidão dos dias
Sem propostas o tempo não diz sobre o milésimo de segundo que me espera
Está incógnita não está escrito
Nenhum a não ser o manuscrito da vida já editada tem a explicação
Não entendo e não compreendo
Mas só sei que já não me vejo
E não mais me enxergo como antes
Eu acreditava ser o construídor do meu destino
Mas o tempo me mostrou viva o agora o futuro não te pertence
Assim estou cá de novo reconhecendo que não temo tempo para tudo
O tempo tem prazo e não sei horas que chega.
Metáfora de mim agora esperando melhoras para continuar.
Reconto a minha história um dia não mais estarei aqui e os outros contará.

⁠Redesenhando
Me atinho a escrever
Arrisco minhas palavras
Sem arranhar as palavras
Conjugando, verbalizando
Grifo meus contos
Escondendo em aspas

⁠Vai embora By) Gabriel de Castro
Poetizo em versos e prosas,
Galanteio palavras simetricamente,
Esboços emergentes,
Saliva minhas palavras,
Acalma minha mente,
A minha sanidade sana me pluraliza,
O meu singular o monólogo eu,
Rasgo meio peito,
Grito palavras, desordenadas,
Sem remo, sem barco,
Em'porto seguro vivencio meu ser,
De não estar na sala de estar,
Na hora do jantar.
Só os famintos degustam,
Os prazeres da vida,
Eu me delicio na imensidade
Do que sou e pra que vim.

⁠Ontem se foi
Saudades tenho agora
Partiu sem nada dizer
Se disse não ouvi
Ou talvez eu fingi
Sinto falta daquilo
Que eu fui ou era
Felicidade partiu
Desapareceu meio ao nada
Amargurou meu coração
Talvez nunca mais volta
Saiu mas deixou
A porta encostada
Mas a trança pode fechar
Pois felicidade
Levou a chave embora

⁠Utopia
Queria acreditar
Que foi um sonho
Ele seria real
Mais amor
Mais verdade
Mais paz
Mais compaixão
Mais amigo
Mais pai e mãe
Mais companheirismo
Mais oração
Mais fé
Mais solidariedade
Mais sabe mais
Mais tudo
Mais não passou
De um sonho
E não era real
Era pura ilusão

⁠"Anjo Branco"
Puderas eu sobrevoar
Junto com você
Em suas asas
Puderas eu rasgar e
Ter o brilho alvejado
Branco como a neve
Sobre minhas mãos e te levo
O coraçãozinho que me deixou
Ele alimenta minha fé
Me mantém em pé
Para te aplaudir e
Te ver feliz
Dom de Deus rasga
Sua voz e faz ninar
Os sonhos são reais
Estão por vir

⁠Eu Queria...
Terminado o que comecei
Aquela conversa
Aquele pensamento
Aquele relacionamento
Aquele abraço
Aquele afago
Aquelas caricias
Aquelas palavras
Aquelas poesia
Aquele dia, estes e outros
Não sei, faltou dizer
Se eu disser, agora
Talvez seja, tarde
Mas em mim, ficou
Amarguro, hoje
Madureci, com o tempo
Mas, é tarde demais
Me resta só
Como eu, Queria...

⁠Alívio...30/07/2020
Talvez o que digo
Não seja ouvido
Talvez o que faço
Não é entendido
Talvez nem sei
Talvez quem sabe
Pode ser um dia
Pode ser amanhã
Pode ser nunca
Pode ser tarde
Vai entardecer
Envelhecer talvez
Mas eu disse
Antes dizer, do que calar
Eu continuo o mesmo
E você Talvez....

⁠Assim sou eu...
Talvez nem o tempo
Apaga as marcas que ficou
Mas sigo meu caminho
Desviando do destino
Que um dia magoou
Sou residente deste tempo
Calculando meus passos
Na deriva mais não vou
A corda tá esticada
Equilibrista sou
Titubeio mas não caio
Saltimbanco deste mundo
Vivo todas as coisas
Não reclamo, nem imploro
Rasgo meu peito
Mas me orgulho
Do palhaço que sou

⁠Espera
Houve um tempo
Havia, paz, gratidão, consideração
Solidariedade, amizade, sonhos
Entre outros, mas faz tempo...
Que ele se foi, restou traços
Só rastro, embaraço
Tudo virou trapo
Sujo, escondido
Só resta memórias escondidas
Esperando de volta
Voltar aquele tempo
Que se foi...
Mas pode voltar
Este é sem tempo
Puderá eu resgatar

⁠Mundo meu
Desvelando mistério
Inocência da alma
Tons de cinza
Asilueta minha alma
Escurece semblante
Petrifica coração
Não sinto, Não sorrio, Não choro
Chuva lacrimejante
Sabe de nada
Não conta, só sei
Ninguém entra, Nem sai
Vou, volto, fantasmeio
Sabendo o que sou
Não importa
Abro a porta
Só entra
Se eu deixar

As vezes penso que escrevo
As vezes penso que esboço
As vezes penso que psicografo
Sem linhas sem traços
Sem desembaraços, não importo
A poesia não tem regras, sem trelas
Somente ser apenas eu mesmo!!!

Talvez!? #GabrielJudiacao
Quem sabe
Quem explica
Quem duvide
Quem vai
Quem fica
Quem continua
Quem é quem
Não se sabe
Não se mede
Não se avexe
Talvez não saiba
Responder pra que?
Oras bolas, carambolas
Sou o que sou ou não
Um hábito, eterno sem terno
Viajante do tempo
Que não se explica
Mas se aprende
Com o tempo que já se foi

E agora!!!
As vezes as proezas
Nem sempre são coesas
Andante, Andarilho
Mundos diferentes
Gestos confusos
Distrai minha mente agora
Onde vou o que eu quero
Simples vivo
Busca insensante
Caminhos variáveis
Bifurcações impostas
Posta a frente
Escolha chega
Não defino
Findo os pensamentos
Não chega conclusão
Hora! E agora!
Donde vou
Vejo-me entre
Ventre construo formas
Para renascer
Um novo jeito
Estiriopo sou
Retalhos de mim
Trapos jamais

Insesates
Sonhei sonhar
Neste sonho
Via você
Ao sonhar
Você dissipou
Os meu sentimentos
Busco agora
Donde tá você
Além de mim
Sou verbo
Sou provérbio
Distancio nomes
E pronomes
Sem sobrenome
Assim sou traços
Souu rastro
Pedaços de mim
Jamais cosidos
Faço festa
Seresteiro dos meus eus.