Versos de Charles Chaplin sobre Amor
Nas horas vagas,
Divago nas palavras...
Vou bem devagar,
Divulgando em versos,
Nas vagas do mar,
Os devotados beijos,
Que devo lhe dar!
Eles seguem em cardume,
Devastando a noite,
No nevoeiro do devaneio,
Na trilha do vaga-lume.
( A trilha do Vaga-lume)
Eu já andei cansada de mim, dos meus versos, das minhas histórias, dos meus cabelos
e até mesmo da minha voz...Mas hoje já DESCANSADA, voltei a amar tudo de novo.
Diga-me que mal lhe faz os versos mais sinceros oferecidos pelo meu coração com a importância de lhe causar apenas bem?
Tire essa barreira de medo que impede de você amar, um amor nascente da alma, mesmo que seja forte o suficiente desatinando sua razão;
Experimente a mudança e sinta o mágico que é rico em detalhes lúcidos no qual não lhe traga decepção;
Meus versos usam para o avesso quando me mostro confuso com o meu entender do que eu posso ser ou até mesmo compreender;
Se na vida eu penso que conheço percebo que sou cada vez mais um estranho no ninho, perdido em uma fortaleza de papel;
Minha dor onde foi e onde é que irá parar, dando um nó, na qual eu não consigo desfazer;
Meu desabafo não se faz pela perda, mas pelo querer não realizado que de copo em copo me traz a lembrança de estar sempre só;
Se nos becos e labirintos preder-me em palavras e em versos,tenha certeza e toda clareza que
um dia todo amor o que se perdeu,
no futuro com toda a certeza e com
toda a clareza será o meu mundo em teu universo.
Tudo dependerá de nós...
- Versos de balcão.
Eu quero que a vida seja assim, tão simples. Brilho do sol, terra céu e mar sem me preocupar a que horas vou voltar, se é que vou voltar.
Que todos os versos sejam a tradução de teus olhos, que nenhuma verdade seja feita de barro, e que os pilares dessa casa "o amor" sejam feitos com verdade, verdade essa que palavras não alcançam.
De palavras que o mundo nada espera, tudo pode um coração esperar.
Propago os meus versos para disser algo ao meu favor, não amo de propósito nem atenuo com medo do que vão disser ou me julgar;
Me doí quando percebo que não sou amado nem perjuro para agradar o meu próximo com intenções incertas;
Com todos os defeitos que em mim grita em desespero para encontrar a paz, também se faz lucida para o amor incomparável que nunca me faltou!;
Minhas inspirações fluem de uma forma suave dando vida aos meus versos que desatinam desejos justos e verdadeiros;
Os seus olhos nem sempre enxergam a sensualidade e a cor do pecado, mas sentem os sentimentos que dominam o sabor da felicidade a dois;
Portanto não acredite no acaso use o seu coração para adentrar no caminho ousado da felicidade, pois o amor, junto com a paixão dá segurança ao prazer e ao desejo se encontrarem adiante;
Eu rio dessas falsas juras de amores que me cansam em noites que não param com versos de palavras sem lucidez que deitam em hipocrisias que nada explicam;
Ouço musicas tão depressivas que me fazem lembrar-se do dia em que você chegou fazendo-me te descobrir seus sonhos mais ocultos;
Sei que você melhora cada vez mais a minha vida, deixando que eu direcione meus passos ao teu coração;
Já perdi o medo de amar construindo no final minhas coragens nas melhoras que você me dá para um caminho que me faça acerta;
"Ah, madrugada embriagante!
Seus mistérios de luz me contagiam.
Inspiram versos e canções numa melodia sem fim.
Se rimo ou se embaraço as letras, pouco importa.
O que vale é que destilo todo o sentimento que carrego aqui.
Deixando ficar, apenas, o que me serve pro bem...".
Em meus versos sou homem, mulher, anjo, demônio, tempestade e acalento...
Sou remédio, veneno e bicho selvagem...
Sem mesmo não parecer justo e certo sou o erro que se acerta no futuro qual quer;
Versos capitalistas
sou produto de consumo Capitalista,
Bebo Coca-Cola em minha camisa Tem estampas para todos os gostos,
meu nome é Capital, Tenho dedos de aço...
Mataram meus ideais por pura vaidade
a vida toda, o tempo de vida. só me restarão dividas
Essa divida e o peso da medida,
meu alimento e de indústria dilatada dilacerando meu estomago Talvez Isso Seja Verdade tudo que desgosto Falta prazer.
lixo comercial, Ideias pequenas,Versos simultâneo
Drogas de remedios, só vejo química nos poros do rosto
Mim deram uma nova lente identidade mais naum mim deram infomação sobre a validade, Puseram-me em um hospital de alienados.
Era patrão agora serviçal... vomitaram Produto interno bruto pouco foi, nada sei
o Animal que deixamos solto e que nos mantém em Pé
Procurei em versos
Em palavras o seu significado
Naquele momento , tudo em ti tinha mudado
Preocupei-me
Sem saber o que fazer
A dar voltas e voltas para não perceber
Não quis entender
Quis mudar o que se estava a passar
Pôr fim ao sentimento
Que me massacrava por dentro
Senti-me sozinha
Sem saber no que aquilo iria dar
Não quis perguntar
Seria mais que uma amizade?
Tive medo de tentar perceber essa realidade
Lento e pálido meus sentidos se mostram com versos sem vidas na discrição do riso sem sentido que escuta o coração;
Hoje eu corro assistindo meus passos mesmo sem nunca sair do lugar, minhas perguntas nem sempre tem as respostas que desejo ouvir;
Beirando o que nunca quis nunca fora o que me faz querer para crescer contendo todo sentimento que aflora em meu coração;
Minha hora são as regras que nunca fora respeitadas por quem não me dá credibilidades;
Meus versos nunca foram tão decorados em uma pré-despedida na qual não te faça arrepender-se ou desistir de ir para nunca mais voltar;
Não parta sem antes perceber os pedaços que me deixa ou não espere os meus lamentos para com os seus deboches poucos significantes;
Porém saiba bem que não te procurarei em qual quer esquina que me dê motivos incabíveis para tentar te trazer de volta;
Espero que algum dia você me veja com a imensa felicidade que outro coração tenha me dado, um belo sorriso no rosto e sensações inexplicáveis;
Me sinto ai ao teu lado com os seus versos um tanto perfeito para mudar minha vida, sei que com boas intenções, escritas pelas mãos de uma verdadeira rainha que com suas expressões me deixou em brasas e muita emoção;
Se for pecado eu não sei, mas sinto que minha vontade é beijar, tocar seus lábios com tanta intensidade que as palavras não nos bastam mais;
Será que o meu coração compreende o seu como entendo seus versos?
Pra seguir vejo minha casa desmoronar para construir o seu castelo com tanta perfeição, te servir com o coração;
Quem semeia palavras bonitas...
Colhe versos...
Quem semeia versos...
Colhe Poesias...
Quem semeia Poesias...
Colhe o Amor...
Quem semeia Amor...
Colhe...
Por voce escrevi,muitos versos em varias paginas...depois de tudo isso penso em desistir...
Mais nao!!!Eu erguerei a cabeça e irei ate o fim...ate o fim pensarei...
Pensarei em voce...vai ser dificil te esquecer.
Na vida me fiz poeta, nos sonhos poesia.
Meu nome: versos e prosa.
Sobrenome: melodia.
Me visto de canção,
me cubro de fantasia.
Respiro a música
exalo a alegria.
Felicidade já tem nome,
só não posso revelar.
Talvez se chame proibido,
só sei que não dar pra contar.
Música encanta e canta,
fala, por quem não pode falar !
Para a Clarinha
Esses são versos
para quando a Clarinha
já souber ler.
Para ela saber
que já era por mim
muito amada,
mesmo antes de nascer.
Quando na barriga
da Amorinha estava,
já chutava...
Quase dizendo
que karateca queria ser.
Clarinha, é tão linda
e comportada.
Antes de conhecer-te
“É uma lady!”
eu já falava.
Agora que nasceu,
que está crescendo rapidinho,
tenha sempre muita saúde,
paparico e carinho.
Pequenina,
queria te falar
que seus olhos curiosos
não me canso de observar
e que em seu batizado
[com todos muito bem arrumados,
cheirosos e de banho tomados]
Não pude deixar de notar
que em sua roupinha branca,
sapatinho de flor,
com mamãe ao seu lado
e papai babando de amor.
Você ali embalada
no colo dos dois,
parecia um fofo
bolinho de arroz.
Com carinho, Sarinha.
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