Verdade
A vida é cheia de alegrias e tristezas.
De verdades e mentiras.
Mas uma coisa é certa .
O livre arbítrio para seguir em frente só depende de VOCÊ.
Me despi das verdades contadas
já não me veem mais sorrindo sorrisos engessados.
Aprendi e continuamente aprendo, por mim.
Sorrio agora um sorriso de quem se descobre
de quem se ama, de quem se reinventa.
Olho no espelho e aceito a imagem,
olho pra dentro e fito as mil maravilhas e os mil infernos de mim mesma
com ares de curiosidade, deslumbre e paixão.
Sei onde caibo, sei onde não quero entrar
sei onde não devo voltar.
Sei que, entre tantas coisas refutáveis,
o auto-conhecimento é o mínimo para seguir.
Hoje você está cheio de verdades para despejar sobre o mundo; amanhã alguns estarão se perguntando se você aconteceu ou foi inventado; um dia muitos estarão duvidando que você tenha sequer existido.
Se sentir realizado, completo, ou penas ilusão? Não importa! Suas qualidades, suas verdades, seu modo de ser é mais forte, quebrando barreiras e pulando dificuldades. Me fazendo cada vez mais feliz, abrindo um sorriso radiante como a luz do sol, ou me deixando triste.. Tão fraco quanto a luz da lua. Mais lembre-se! A lua não tem brilho próprio, nem o sol e tão perfeito, por isso estou sempre sorrindo com suas palavras, se é que me entende. Sem sua luz, meu sorriso não ilumina.
A palavras parecem florestas ou jardins coloridos de verdades e dor
Os sentimentos de cada palavra assemelham-se a um rio de silêncios nunca ditos.
Escutar a simplicidade de cada ser, é um momento de todas florestas de todos as cores.
Meu Querido Tupi
Regressei à aldeia de velhos sábios
Que nas meias verdades
Escondiam palavras
Que regridem aos mais velhos sonhos
E escondem a coragem
Que na língua tupi
Se entende o que fala
Não sou poeta tupi
Mas se falo tupi guarani
À aldeia tenho que ir
Para ver o poeta despido
De todo mal do século
No litoral frio que o escraviza
Ôh que malvados colonos!
E de longe
Miragens erguiam bandeiras
Gritavam vitória
Ancorando em vossos corações
A mentira e falsas conquistas
Na terra dos mais belos mestiços
Aqui não falo mais
Minha língua proibida
Que não foi salva pelos Jesuítas
Aqui morrem meus poemas
Românticos e modernistas
Não explorem mais minha língua
Pois nela meu povo habita
Um povo morto, mas agora livre
Não espere de ninguém as verdades ocultas das palavras;
Pois o bom observador lê o silêncio dos olhos ;
Um pouco de transparência
Longas patas de verdades
Um fundo para decoração
Chão frio...
O velho instrumento em sua perfeição
E o silêncio do pergaminho.
A esfera gelada,
O cabelo comprido...
No longo caminho
'Safira" a cobra peregrina
Na estrada
Atropelada.
Por Kadu Costa - Anos 90
Papo banal e a realidade
Verdades, histórias
Perco meu tempo fazendo música
Desde um tropeço, um refrão, dois versos
E as fracas quis guardar
Desde um verão, se eu quiser me imerso e a vida vingará
Só qualquer coisa, qualquer coisa que vem no meu pensar
Escrevo aí mesmo sobre um tempo pra folha acabar
E se eu faço força, outra moça ou rei de algum lugar
Um rabisco a esmo, assim mesmo e eu faço a música
Sou assim meio azeda, meio ácida!
Sincera e prática.
Exalo verdades perfurantes, mas como se não fosse o bastante, sou intensa, amo e amo ser amada.
É assim meio louco mas não é pouco. Sofro de demasiadas sensações e emoções.
Amores e desamores. Amor pela vida que deixa ferida, mas que sara, restaura e motiva.
Vamô ser diferente, nesse novo ano que se fez presente!
Ser melhor, correr atrás do que quer, derramar mais suor.
Ano de mudanças, plena constância.
Ressurgir das cinzas, dar a volta por cima.
Se doar, amar, se jogar, dançar!!
Um brinde a vida, ao luar, ao amar.
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