Verbo
Gramática do Perdão
Perdoar é verbo de ação
Não precisa aguardar para acontecer
É simples, basta pegar e fazer
Perdoar é verbo de ação
Não é um estado
Não é necessário sentir para agir
Perdoar é verbo de ação
Não vem da natureza
Que caia um raio ou uma estrela de 1a grandeza
Se pra perdoar tiver que chover ou trovejar
Tudo muito louco
O silêncio suspirou
O grito sufocou
A música esqueceu
A poesia queimou
O verbo venceu
E ninguém percebeu;
Que o sol floriu
Que a flor fugiu
Que o mundo parou
Enquanto a criança sonhou...
O adulto se escondeu
O jardim virou rio
O mar deu lua
A borboleta virou tartaruga
A rua partiu sem mapa
A pedra ficou sem casa
É a força do tempo
Rumo a Dezembro
Sem rima, rimou
Será uma sina?
Sinal que o mundo encurtou
Ou que o adulto desencantou
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 18/11/2021 às 20:35 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Estudar é ter a certeza que estamos sempre em processo
Afinamos e desafinamos
É verbo
É ação
É prática, treino
Só sabemos se sabemos
Quando praticamos.
Escrever, escrever, escrever...
Para quê? Fugir? Não, para ser...
O verbo conjugado, conjurado, julgado.
Verbo
É poesia...
Convicta e precisa...
Tua espada afiada te fez fugir...
Ela cortou e te feriu....
Açoita....
Tu mesmo sentiu....
Flagelados são os tecidos que te cobriu....
Consciente com teu pranto...
Você sabe o que de fato te atingiu...
Robustas chicotadas em ti marcaram...
Na mutilação...
Sangrastes até quase a última gota...
Nobre é esse teu querer...
As Fagulhas são visíveis ainda em teu corpo...
As marcas que em ti fizeram...
Foi oposto ao teu gosto...
Condenada tu és...
Tua rústica pele foi decepada...
Mas o imortal te forte contra dores...
Agora...
Teu espírito é da tua própria raiz...
Traumatizada...
Mas nem isso te faz padecer....
O relógio não marca a hora....
Teu tempo ainda não chegou...
Anti quedas...
Jamais irão te ver...
Tua carne é de boa textura....
Junto ao teus ossos e teu olhar...
Apenas você....
Sabe direito...
Decifrar em detalhes...
O verbo da dor e do amar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Enganar
Preste bem atenção a esse verbo, principalmente quando estiver praticando esse ato, pois você estará se enganando ao pensar ter enganado.
Jesus é o verbo
A palavra, "pensamentos,"
deles, tiramos a tristeza ou a alegria.
Escolha o que pensar.
Hoje me vi amargurado, então resolvi soltar as emoções, rasguei o verbo, te amo, me fiz de cruel busquei lembranças de milhares de amores que não se fizeram eternos, amargurado abracei a solidão, me vi nas esquinas das desilusões, e em um copo e muito cigarro busco destilar minhas nostalgia, sufocado pela vida estou, não a mais argumentos que possa fazer dessa vida eu sebtir prazer,
O verbo é a dilaceração...
Alma é humilde do espírito...
A vida rasteja na magia...
No simbolismo eterno da humanidade...
Noite a dentro sobre as palafitas julgas
O mesmo apagão da compaixão se vende...
Tem se alma vendida
Nas lamas do apogeu
O verbo é veneno que arrebata alma.
E o espírito morre ...
Bem visto sobretudo tenhas boas vindas...
No largo teorema da virtude...
Somente restou o silêncio...
Logo após sua decepção...
Declara se morta...
Pois dilema de que sois o voto de silêncio...
Outra vez a vejo a beira mar...
Olhos navegantes...
Embora famintos como a amarga solitude
Nos instantes que vestígios estão ocultos...
Desdém os laços da eternidade...
Sobre calor desgastante respira com a singularidade...
Mergulha fundo em pensamentos atroz...
Em tantos dramas aplausos...
Somente restou o vazio de lágrimas...
Aonde vivemos na esperança vivida...
De outras vidas...
Engajamentos de espreita na escuridão...
Se apaixonar por um ato insano...
Mera coincidência a tal liberdade
Seus olhos vermelhos lacrimejam.
Os sentimentos revoltos como mar numa ressaca...
Lhe dou o amor que devorou...
Sob devassa abstinência
Um pacto reaparece em um instante
Inclusive queres último beijo...
Nas lamúrias da desilusão
E assim assumo que nossos sentimentos eterno
Pingam no tempo e reaparece num estado complexo...
Sei lá mais já é tarde no entardecer...
Me perco em teu abismo platônico...
De um divisor de águas espreita...
Sobre calor se dá por vencida...
Outro ritual que obsessão no teu coração...
Se oferece com fixação do seu olhar...
Todavia nos mares mortos...
Se arrependeu pois teu algoz floresceu
No distante argumento ....
Aprenda que o silêncio tem seu preço...
Que todo ato não ficará impune...
E o verbo ganha vida...
Dentro da ausência de espírito
O verbo é a palavra rasgada e estrupada...
Meros coadjuvante lhe deram o provérbio...
No declínio de sentimentos no fulgor do espírito...
Vulto negro que associa o silêncio
A palavra o deixava atento até que enfim amanhece
Tenta sentir a compaixão mais indiferença o cobre...
"E quando mais nada sobrar
Potencializaria a equação do verbo amar?
No acabar
No após
E durante
Cada pegada escaldante
Mesmo que pareça fora de alcance
A miragem de real nuance"
Wesley Poison - Cor[Ação]
Minha reflexão será para eles:
OS VERBOS!
Não importa o tempo,
o sujeito ou a conjugação.
Verbo para mim é ação.
É um exercício de
novaspossibilidades,
de envolvimento
ede reconhecero que precisa
ser feito para ter
o que se deseja.
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