Verão
No calor dos seus braços,
me aqueço com seus abraços!
Assim, o inverno se transforma
em verão
e o meu corpo vira fogueira!
Os meus versos é uma criação sob um sol estático de verão
Que não aquece, nem acalenta qualquer que seja um sentimento do coração
Mas confortável para os ouvidos em harmonia de uma efusão lírica
Que não se prevalece com palavreado mesmo que seja de poesia
Não cante a sua confusão
Pois a minha paz acalentará a sua emoção;
A beleza da vida é atravessar o inverno com o mesmo entusiasmo do verão, sabendo que cada estação tem seus desafios, mas também suas recompensas!
UM VERÃO EM MIM
Um indômito verão há em mim
E nele a poesia extasia
Entre as chuvas inesperadas
E os mormaços sufocantes
Eu lavo a alma
Mantenho a calma
Neste misto veraneio
Brinco, danço e canto
Celebro a vida
Encharco-me de fantasias
E se houver ventania de tristeza
O calor a transforma em alegria
Se eu fosse escolher o que eu queria ser , eu não seria eu
Eu seria a brisa do verão
O frio do inverno
A folha que cai
A flor que floresce
O sol que aquece
Eu seria o riso
O choro
O vento
O esquecimento
Eu controlaria o tempo
Mas..tudo tem seu momento
Eu queria ser tantas coisas que nem dá para contar
E nada me impede de sonhar
E nessa estrada sombria e fria eu continuo a caminhar , e eu mesmo vou me guiar
Você rouba da primavera o aroma e do verão a sensualidade, contendo as curvas perfeitas criada por Deus...
A sua sensualidade é como perfume para o jardim que é o meu coração, antes de te dominar eu vou te seduzir, antes de tocar a sua pele eu vou tocar o seu coração, antes de beijar a sua boca eu preciso sentir a sua alma...
A chuva que da boas vindas ao verão
Ocorreu na noite fria de domingo,
E na segunda pela manhã
O sol sorria e vida se abria pra nova estação
Segunda que começa com o cantos dos pássaros que voltaram com o término do inverno
Com fim da migração agora todos encontram seu coração!
O lindo sentimento de voltar pra casa,
A doce alegria de formar uma família ...
A grama ainda molhada refletia os raios do sol da manhã.
O cheiro da terra encharcada era a vida se refazendo!
Enquanto o rios esvaziam
Os ribeirinhos tratam de pescar
O período de desova acabou
E peixes grandes ão de passar
Então um recomeço
Pra ser feliz depois da enchente,
Um acalento pra alma
O mês de maio
Mês que acalma...
A terra não há de ficar tão enxuta
No Acre, verão significa menos chuva
A estiagem duram somente alguns dias
Depois de volta a chuva trás alegria...
E então a piracema, fartura no Rio Juruá
Muitos pescam por diversão
Outros pra fome matar!
Vestida de rosas
É um pouco das cores da primavera,
É um pouco do calor do verão,
As oscilações do outono,
E um pouco do frio do inverno,
Um pouco de mulher,
Um pouco de homem,
Um pouco de gay,
Muitas vezes intuição,
Muitas vezes razão,
Muitas vezes coração,
Que quebra em pedaços,
E aprende a andar pela passarela,
O levantar do dia e o cair da noite,
Um pouco de tudo,
As várias camadas do crepúsculo no entardecer,
Os prismas do arco-íris ao chover,
Custei a observar todas as rosas,
Sentir todos os aromas,
Entender as diferenças,
Na complexidade do jardim,
Fui costurando como um vestido,
Tomando cuidado com os detalhes,
Cada rosa é uma única,
No meio de todas as outras,
Parecem iguais,
Mas quando te olhei vestida no altar,
Compreendi sua beleza singular,
Sua história particular.
Agradecimentos
São nas pequenas coisas que deliramos.
Até uma xícara de café em pleno verão escaldante faz a alma nurmurar.
Mais tem coisas que a gente não esquece.
E tudo isso faz o Poeta ;
Delirar,
Fascinar,
Voar,
Fluir,
Emergir,
Sorrir,
Chorar,
Sonhar,
Caminhar,
Inspirar,
Imaginar e cair na ilusão real e irreal de uma história que teve ou deseja ter.
Ou até aquela que nunca existiu.
Se se algum dia existir.
Será a poesia que farei questão em aqui publicar.
Guardo todos com carinho.
Em uma caixinha separada dentro do meu coração estão.
Gratidão....
Muitíssimo obrigado 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
Com amor,
Ricardo Melo.
Em pleno verão
Foi,
Foi em pleno verão.
Lembra?
Foi,
Foi tão bom te conhecer.
Ah! Como foi bom.
Tão bom que revivo cada segundo daquele verão.
Naquela praia,
Naquele paraíso,
Dois sem juízos,
Dois totalmente de amor perdidos...
Hoje restam lembranças da música que te fiz,
Que até hoje soa em meus ouvidos.
Será?
Será se ainda existirá um momento igual aquele.
Um verão igualzinho como eu te amei.
Que naquele dia em ti,
Me eternizei....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
"As flores se acenderam para mim, era primavera dentro e fora. Quem sabe um longo verão nos pensamentos, mar e céu azul. E um Sol no meu coração que iluminava todos os confins da minha alma."
Manhãs de Verão, em que o homem e a mulher acordam todos as manhãs e vivem a vida as vidas deles poeticamente, são pessoas puras e belas que adoram ver o nascer do sol.
O mundo já foi dos poetas e filósofos.
desfrutar de um café à beira mar/rio e no campo e sentirem a pureza da natureza, que até os pássaros e patos caminham e andam à sua volta a cantarem porque têm o prazer de estar ao lado de pessoas puras e únicas, homens e mulheres simples com vida simples são pessoas que amam o por do sol e as estrelas e ficam a beber vinho e a fazer amor à beira rio/mar e vivem a vida com paixão ardente e são insaciáveis na vida com amor e aventura.
Sou uma andorinha que voa sozinha em pleno verão escolhi viver assim
para não ferir ainda mais meu coração !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Seus cabelos macios e brilhantes de invejar brumas no verão. Teus olhos castanhos, como o céu da primavera ao nascer de um sol resplandecente. O perfume doce em sua pele, como as últimas pétalas de lírios no outono e um sorriso tão lindo que cessava qualquer brisa forte em invernos congelantes. Mesmo não a chamando pelo nome, sempre quis mostrá-la que seus braços eram a moradia de minha felicidade.
Amor doente
Veio como brisa nos dias quentes de verão
Soprou feito tempestade acenando o fim
Encandeia com o sorriso
A primeira miragem.
Saciei meus devaneios , relutei com a despedida
Impetuosa inconstância
Revelaste algo dentro de me
Quem seria além de te.
Sois o rio que derrama as águas
O vinho que mata minha sede
E seca minha boca
Infortúnio é te amar.
Minha bruxa maléfica
Voe leve, leve como pena solta em brisa de verão, voe leve em pensamentos como borboleta voa ao vento...
"Hoje, senti novamente aquela brisa quente, de verão, me açoitar a face.
Aquela brisa, que traz frescor à pele, mas o coração arde.
Aquela leve brisa, que me lembra o seu beijo, a cada fim de tarde.
Brisa leve me traz você aos pensamentos, mas a ventania, não me leva a sua saudade.
Se és tu, uma parte do meu eu, então sou só metade.
Eu tentei fazer-nos um só ser, não deu, faz parte.
Disse mil vezes ao meu eu, que é amor; ao mundo, que é só uma paixão; mas eu sei, é insanidade.
Fantasia, faz de conta, nada de realidade.
Queria seus cabelos sobre meu peito, o seu beijo em minha face.
Mas o desalento é cruel, e meu âmago é só saudade.
O culpado sou eu e minha leviandade.
Ou talvez, a culpada seja aquela brisa quente de verão, por te lembrar, ao me açoitar a face..."
