Vento

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A vida é vento que dança,
É rio livre a percorrer.
Quem caminha com esperança
Faz o mundo florescer.

⁠De vez em quando eu sinto um cheiro. É muito suave no vento e me lembra da minha casa. Depois ele some.

Não faças do vento teu inimigo:
aprenda a ajustar as tuas velas.

Cada palavra traz o som do mar para o poema o vruuuuh do vento canta nos lábios, o sol invade o vocabulário e o calor da imaginação chama ao banho
nas ondas das palavras quebrando
agente na praia que não deixa marca
de bronze, mas marca o imaginário...

O céu durado e o banco no ribeiro a beira amar…
Sozinho o vento bate forte..., mas eu lembro-me de não ter que fazer sozinho desistir antes da queda... voltar ao conforto...
Se eu ainda o ser das minhas nostalgia e se lembrar de quem poderia te sido do irreparável que não mais me aprisiona escolho se livre alternativas escolhas de sempre...
A noite dentro do azul profundo perturbador e sombrio da troca do tarde alaranjada... inicio da noite que impõe uma nostalgia estranha de encerramento de mais um dia
Versos grudentos neste ditas sobre a tela de fundo preto nada se ver somente a voz que dura provoca a lenta criação de uma solidão profundidade que as palavras medem com as sombras poema contorcido por cima dos meus músculos a carne tenta respirar sílaba na firmeza dúbia... Já faz semanas que você não vem aqui me fazer lembrar dela...
A vida parece poesia em alguns lugares em algumas almas... E em alguns fadados a escrevê-las na solidão da tal percepção

Eis que um novo tempo se aproxima, e no passado o vento ainda varre as folhas de outono num chão onde deixei marcas das pisadas de meus pés e que ainda estão cicatrizando dos ferimentos de espinhos em tempos de outrora onde observava no recôndito de minha existência Aquele que em silêncio de seu sofrimento percorria aos sons estridentes de risadas e chibatadas o caminho da Luz e da Salvação.

Nossas vidas, tal como estradas,
veem pessoas passar.
Algumas deixam suas marcas no pó
e o vento do esquecimento
pra longe as leva;
outras, ficam guardadas na lembrança
tanto que nada apaga os passos
que conosco trilhou;
Mas há aquelas que,
mesmo conhecendo cada atalho,
cada pedra, cada esquina do caminho,
continuam na certeza de que
há muito mais para saber, para conhecer.
E não tem medo de cair e levantar,
pois seguram em nossas mãos
tendo a certeza de
que a amizade transita
olhando pra frente!

10/12/2015

Quando o vento levanta a poeira
que turva meu olhar,
não me desespero mais.
Porque acredito na chuva mansa
que virá lavar meus dias,
aplacará a sede
das flores do caminho e
me fará transbordar
em Paz infinita.
Pois é certo
que nada é para sempre,
e depois das tempestades
(que vêm tentar assolar nossa calma)
floresce dentro da gente
um jardim de tranquilidade,
onde firmo minhas raízes na Esperança.
Porque ter Fé
é guardar o Sol dentro do peito
para iluminar em dias sombrios!

10/12/2015

Ei, esse celular vai te comer vivo, largue ele por aí, dê um tempo, durma direito, sinta o vento, visite a família, cante uma trilha, vá andar na rua, tome banho de chuva... VÁ VIVER.
Não recarregue seu celular com sua energia.

⁠"O vento leva apenas as folhas secas."

Gratidão à Deus, por mais esse dia. Uma ótima noite à todos nós!🙏🏿

Dias iguais?
Se tem uma coisa que posso afirmar é que nenhum dia é igual ao outro... O vento muda, temperatura muda, até a muda cresce, e as vezes em um piscar de olhos, floresce, padece, aduba a terra em seu espaço...nem mesmo a saudade é igual, sempre em seu passo pedindo mais o abraço, e quando se dá conta, os incontáveis abraços se entrelaçam mais, laços, raízes que geram unidade que arrisco a dizer ser uma arte, a arte de ser parte.

Cabelos e Olhos de Outono

Teus cabelos, cor de terra molhada,
dançam ao vento, leves, encantados,
como folhas de outono recém-caídas,
trazendo calma ao meu peito apressado.

Teus olhos… ah, teus olhos castanhos,
são poços profundos onde me afogo sem medo,
neles cabe o sol, a noite e meu sonho,
neles mora o segredo que tanto desejo.

Quando me olhas, o mundo se aquieta,
o tempo desacelera, quase se esquece,
e cada batida do meu coração repete teu nome
como se fosse música que nunca envelhece.

E eu, perdida nesse calor ameno,
sei que amor assim é raro e verdadeiro,
pois nos teus cabelos e olhos castanhos
eu encontrei meu lar inteiro.

Menino de Sol e Vento

Num canto qualquer da rua encantada,
dançava um menino de alma dourada.
Cabelos cacheados, nuvem em espiral,
como se o vento pintasse um vendaval.

Olhos castanhos, cor de aconchego,
onde mora a calma e também o apego.
Brilham como tarde em fim de verão,
com o calor do mundo em seu coração.

Riso leve, quase cantiga,
voz pequena que o tempo abriga.
Passa entre folhas, corre com o chão,
como quem guarda segredos na mão.

Ele sonha alto, mesmo sem saber,
que em seu olhar há tanto por ver.
É feito esperança que não se desfaz,
menino de luz, de amor e de paz.

Cacheado de sonhos, castanho de céu,
carrega a ternura como um anel.
E onde passar, deixa poesia,
como quem vive pra ser alegria.

Nos Cachos do Teu Sorriso


Nos teus cachos castanhos, o vento passeia,
trazendo segredos que a noite semeia.
Cada onda em teu cabelo, um verso perdido,
cada riso que nasce, um céu colorido.


Tão alto tu és, mas perto me sinto,
quando teu olhar desenha o infinito.
Teu sorriso é estrela, um doce feitiço,
que prende, que acalma, que é puro e bonito.


Se o mundo desaba, se tudo é escuro,
teu riso ilumina e faz tudo seguro.
E se algum dia me vires perdida,
segue teus cachos são minha saída.

No silêncio pulsante, o vento escreve em cores invisíveis, e a sombra dança com a luz que não se vê. O tempo se dobra em palavras mudas, tecidas entre murmúrios que ninguém escuta, mas todos compreendem. O céu é uma sinfonia de ausências que preenche espaços deixados pela memória.Entre raízes do não-ser, brotam sonhos que não chegaram e promessas que nunca partiram. O vazio se enche de significados que escapam da lógica, e a ausência torna-se a presença mais verdadeira. No sopro das coisas sem sentido, mora a mais profunda razão.

⁠ Realidades

Em um mundo desilusório
o vento se desespera
a lua canta ao anoitecer
enquanto o sol lhe espera.

No mundo das ilusões
os pássaros cantarolam no jardim
e todas as aves vão voando
pra bem longe de mim.

Enquanto leio camões
vejo toda a soberania
de muitas decepções
e de muitas fantasias.

Eu ainda temo muito
e temo enquanto viver
mesmo com a realidade
ainda ponho-me a sofrer.

Em um mundo de historietas
e de crianças desobedientes
eu aprendo a dor mundana,
calada e inconsciente.

Vejo beleza no mundo
mas temo muito a sagacidade.
Preciso parar de pensar
e dar um fim na realidade.

Ninguém sabe o que as pedras compõem, mas o vento sussurra, as árvores ouvem, as folhas dançam e as nuvens choram.

Queria ouvir o vento contar histórias
das madrugadas frias que ele enfrentou,
dos sonhos plantados em longas memórias
e dos frutos que a vida, enfim, lhe entregou.

Queria ver o sorriso simples e verdadeiro
desse homem que aprendeu com a dor,
que sabe que a terra é o seu primeiro
e eterno livro de trabalho e valor.

Vento é sopro
de esquecimento
Recolhi palavras
Na calçada
Todas jogadas
Ao ar.

Aqueles que não sabem perdoar estarão perdidos no vento, sem saber qual é o caminho de volta ao seu verdadeiro lar.
🕊