Velhos Bonitos
As pessoas se veem sem
saída dos velhos hábitos e aí adaptaram-se a certas normas.
E desconfio que estes citados venham buscando uma melhora como Humanos.
A adaptação ao meu ver, sob uma emergência ou catástrofe, soa mais com um tal de "salve-se quem puder."
Uma parte de nós seres Humanos, buscamos mais o bem estar e felicidade que esse tão mensurado Autruismo e gratidão ao outrem.
Somos mesmo uma mini caixinha de Pandora, mas é claro não é uma unanimidade.
Um dia, a gente aprende. Mesmo que demore,mas a gente aprende. Aprende que velhos amores, por mais que façam parte das lembranças e do coração, uma hora ele tem que ir... Dói! dói sim, ainda mais quando a gente se entrega, faz planos e não é recíproco.
Mas tudo passa, uma hora a gente desapega, exclui o contato, apaga as fotos da galeria do celular, desfaz os planos e segue a vida.
É assim, altos e baixos, bons e maus amores. Momentos que vem e vão.... Cada um é forte na "arte de amar sem querer"...quem sabe o nosso sonho encantado, e que aquele desejo de felicidade não está do nosso lado e as vezes a gente nem percebe. Permita-se mais.!
...Novos Tempos, Velhos Começos...
Inicio de outros tempos
Pensamentos a se moldarem
À jornada de um ato
Ao alcance de um passo
De uma mão a se fechar
Demarcando a imensidão
No estalido de um olhar
Por se ter em compleição
O instante a fecundar
Em formas, cores, sons e movimentos...
Implodindo em sentimentos
No espaço por pedaços
O sentido dos sentidos
Que se faz ecoar
Dentre os fins e seus outros desfechos
Novos inícios e velhos começos
Um ciclo no círculo a se formar
Há algo tolo nos jovens:
pensam que já nascemos "velhos" e creem ser eterna sua própria juventude.
Pobres moços!
"Despindo-me de velhos (pre)conceitos e valores impostos por uma sociedade cruel e machista... Sinto-me forte, dona de mim, me amando cada dia mais..."
E assim a vida continua... Seguimos nossa jornada rumo ao ano novo, levando os velhos desejos e sonhos, na esperança de torná-los realidade.
Estou podando a minha vida, cortando os galhos velhos e cansados, eliminando o que não me serve para que possam nascer bons frutos.
@poetamarcosfernandes
Ação e reação
Novos ares, anseio.
Velhos hábitos deixar.
Tão sagazes esteios!
Marasmo,
Enfado,
Prostração,
Vencerei!
Sim!
Reajo, coragem!
Mexo, ânimo!
Luto, força!
Sim!
Vencerei!
Angustiados Brinquedos Velhos Quebrados
A angústia é como um parente chato que de vez em quando aparece de surpresa na sua casa e, sem perguntar nada, entra e fica umas semanas em sua vida. Depois vai embora.
A angústia vem e vai, quando vier, olhe pra ela, troque umas idéias, trate-a como um anfitrião educado e, depois, se despeça. Quando ela estiver mais distante, aproveite pra ter paz, até a próxima visita. Normal.
O PORQUÊ DO VOO
Vejo-me voando, teto alto
acima das nuvens pardas
e dos velhos sentimentos
mas percebo nos voos de meu ânimo
a degeneração, o peso das asas.
Ainda assim, sigo decolando
arremetendo-me no abismo
de meus intentos por quem
sempre arrebatou meus sonos.
Não obstante, sinto-me brando
no espaço vago, finjo-me quedo
a mente flutua em ar fresco
resfriando os frenesis inúteis.
Imagino-me planando, guiado
por uma águia, ave invejada
altiva que orienta-me o descortino
a alguém que tenho como fito.
Mesmo que não esteja por perto
ou no além do amanhã, no imponderável
que pode ser a plena existência ou o nada
o nada exterminador dos sentidos
que ainda me habitam, antes do fim.
São estes sentidos que me transmitem
a certeza, de que, diante do depois
nesta viajem paradoxal, nada dar-se-á
pois quem almejo, lá não estará
e se este for o destino que pressinto
estará longe de ser meu desiderato.
Tempos Idos
Ainda uso a coroa de espinhos quebrada
Lembrando-me dos bons e velhos dias
Aqueles que tivemos durante a jornada
Antes de nos perdermos por estas vias.
Me diga, por favor, o que aconteceu?
Estou acabado e tomado pela dor.
Se o homem que fui se perdeu
E restou somente este triste trovador.
Tentando recuperar meu velho amor,
No labirinto secreto do esquecimento,
Me calo em meu próprio rancor
E me guia somente um pensamento:
No brilho dos teus olhos, como arrebol
Eu sempre te amarei, faça chuva ou sol.
Quanto mais velhos ficamos menos humor mostramos, porque fica impossível rir da mesma piada todas as vezes.
Mateus 9.17: Não se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam. Não adianta orar por avivamento, não adianta jejuar por avivamento enquanto as estruturas (ODRES) forem velhas, obsoletas e desalinhadas com o céu. Se as estruturas que estão ai não mudarem, não se alinharem com o céu o vinho novo nunca vai ser derramado
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