Velhas Amizades
Às vezes te tenho como um velho amigo sabe? Daqueles de dar bons conselhos, e inspirar bons pensamentos e ações. Enchendo-me de vida, saúde e bem estar. Você que por vezes me ajudou nas mais importantes tomadas de decisão. Sábio, justo, humilde e solidário. Mas ultimamente não estou entendendo muito bem o que espera de mim. Parece que vive me deixando em cima do muro, dividida entre aquilo penso ser o certo, e o que de fato desejo pra mim. Escrevo lhe porque preciso te deter de alguma forma. Você se tornou influente demais na minha vida, numa proporção que já não tenho mais controle. Eu sei que sua intenção é a melhor. É ajudar a abrir meus olhos, para que eu possa seguir o melhor caminho. Aquele que me trará a tão almejada “paz interior”. Mas você acaba sendo inocente demais, ingênuo e até meio bobo. As coisas não são assim, como você pensa. Você precisa colocar os pés no chão e deixar de viver de fantasias. Eu também já acreditei em contos de fadas, mais vivi o bastante para ver, entender, e principalmente sentir que eles não existem. O fato é que preciso entender porque diabos você insiste em me trair quando eu mais preciso que você seja forte, que esteja ao meu lado. Você precisa entender que talvez eu já saiba qual é meu caminho, e o que é melhor pra mim. E não me venha dizer que quero apenas o caminho mais fácil e sem dor, porque não é isso. Não estou sendo covarde apenas realista. Não é fácil pra mim também essa decisão, mais do jeito que esta, não tem como continuar. Eu quero ser feliz, entende? Será que isso é pedir muito? Seguir em frente pode ser a melhor opção agora, só você não consegue enxergar isso. Fica ai, parado, com essa cara de quem comeu e não gostou. Gritando aos quatro cantos coisas do passado, e me fazendo lembrar momentos especiais em que fui muito feliz. Mostrando-me fotos, músicas, presentes. Fazendo com que eu alimente, mesmo sem querer esperanças que tenho lutado para dissipar. E você faz isso de propósito, porque sabe que enquanto houver 1% de chance, haverá também 99% de esperança. Você faz questão de deixar em mim esse sentimento de culpa, de saudade, esse apego que não consigo me livrar. Apego aos planos, aos sonhos, e principalmente a certeza de que daria certo. Como se eu estivesse fazendo a escolha errada. Mas porque parte de mim deseja tanto seguir? Deseja ardentemente, não a liberdade, mais algo ainda por ser descoberto, inventado. Mas por sua causa eu continuo aqui. Presa num tempo que não me pertence mais. Ouvindo músicas românticas e revendo, revivendo momentos. Sorriso bobo, amarelo, e lagrimas manchando meu rosto. Por favor, tenta se concentrar, procure o equilíbrio, eu não quero mais me zangar com você, CORAÇÃO!
Já dizia o velho sábio: amigo é igual a seios, uns tem grandes, outros tem projetos e alguns tem somente imitações.
Eu disse adeus a muitas coisas: aos meus velhos amigos, à minha infância, ao meu dom de fazer piadas boas, ao meu ânimo (…). Agora eu quero dizer adeus ao agora. Aos novos tempos. Ao sofrimento. Ao passado. À uma brincadeira esquecida, a um sorriso mal feito. Ao que não teve graça e mesmo assim eu ri. Eu não preciso mais forçar meu interior a gostar dessas coisas. Eu cresci, e agora eu sei o que é verdadeiro pra mim. O que eu quero de verdade. E sei que não faz parte de nada do que passou. É o que estou construindo e a forma como ele está agora. A forma que ele vai ficar. Ou quando ele estiver pronto. Eu vou dizer adeus a muitas coisas, sim, e eu pretendo começar dizendo adeus a mania de achar que sonhar uma aventura é o mesmo que vive-la.
Velhos amigos são mensageiros do passado, que nos fazem ver quanta estrada já percorremos... Novos amigos são mensageiros do futuro que vêm para nos avisar o quanto ainda temos pela frente.
Aos amigos velhos ou novos, agradeço a todos, por me apoiarem, mesmo quando eu estava certa ou muitas vezes errada. Que sobre minha certeza me fizeram prosseguir, e em meus muitos erros me fizeram enxergar onde eu errei e me ajudaram a corrigi-los. E quando eu cai, realmente descobrir quem são meus verdadeiros amigos, esses por sua vez em grade maioria graças ao meu bom Deus, me ajudaram e me reerguer, fazendo com que eu me sentisse confiante e capaz. Agradeço, cada palavra de carinho, de amor, de afeto, de compaixão, os concelhos, o companheirismo, a sinceridade, a serenidade, a humildade, o abrigo e em especial as orações desse verdeiro amigo.
Reconheço que mesmo que aquela velha amizade não tenha sido duradoura como esperá-vamos, foi com você que um dia sorrisos mais sinceros.
“Lembranças de Amigos”
Ao som de velhas melodias a minha frente repassam primorosos momentos de verdadeiro aconchego. Foram horas de submissa sedução para um alívio mental espontâneo.
Uma sensação de primazia que enfatizavam momentos felizes numa época de descontentamentos. Era algo contagiado pela fantástica magia de um relacionamento recíproco entre verdadeiros amigos, que, parecia jamais ter fim, era um sentimento de eternização.
Mas como sempre, tudo um dia se acaba, os amigos se vão, seguem em busca de seus ideais, dos seus sonhos. São poucos os que ficam. Não que quisessem, mas por que este é o sentido natural da maioria das coisas, principalmente das pessoas. Pois elas estão sempre buscando seu aprimoramento, coisas novas, outras aventuras, sua naturalidade.
É como se percorrêssemos uma longa estrada a caminho dos nossos sonhos e realizações, que nem sempre, são os mesmos que os de nossos amigos. É uma viagem que muitas vezes levam décadas para chegar ao fim. São poucos os que dela voltam e mesmo assim alguns ainda tornam a partir.
Numa viagem em cada parada, uma visão diferente do mundo que se conhece. É tudo lindo, é tudo maravilhoso. Tudo é novidade.
Mas como sempre, a nossa jornada deve prosseguir a caminho do horizonte desconhecido. É então que nos sentimos pesarosos na hora da despedida. Parece que o mundo vai acabar. Pois ali estão ficando frutos de uma semente que talvez jamais sejam semeadas.
E hoje, como se chegar no fim de uma viagem, após esta mudança, revemos o velho álbum de fotografias, e ao observá-lo, muitas vezes as lágrimas encharcam os olhos escoando pela face, de uma melodia de eternas saudades causada pela distância, apesar de próxima da minha visão.
A dor da saudade se reforça obrigatoriamente a lembrar das paisagens, das brincadeiras ao redor das árvores, da alegria e o pior, da triste dor da partida. Mas como estava cheio, não havia lugar para tanta gente e a vida deve prosseguir o seu curso natural.
A vida é semelhante a uma cachoeira; a água jamais corre ao inverso da correnteza para rever as pedras e os peixes que por lá tiveram. E mesmo que um dia essas águas conseguisse voltar, não encontrariam os mesmos peixes, só os lugares e as pedras desgastados pelo tempo que jamais espera. Pois como os amigos, os peixes também são viajantes! Por H.A.A
Queria escrever algo positivo, como um novo amor, um reencontro com um velho amigo, uma frase que me caísse como uma luva, um sorvete de pistache, um beijo quente, uma música que me fizesse embalar mais uma vez ou uma grande viagem dentro de mim mesmo, mas, nada disso foi real, tudo passa tão igual e repetitivo. Odeio minhas rotinas e as circunstâncias pelas quais recorro, porém, o que mais me deixa irritado é essa minha insistência em querer mudança sem nada fazer para atingí-la.
Quando um velho amigo diz que:
- Eu sou dou atenção aos novos amigos
Dou risada, e digo sorrindo
-Meu coração não separa amigos
Por data de validade,
Por credo, raça ou qualidade
Meu coração apenas abriga
Se doa com intensidade
Seleciona com liberdade
Não os abriga por vaidade
Meu coração sabe que a vida é passageira
Que disputa de espaço é besteira
Meu coração é gigantesco
Têm espaço infinito
Não olha se é feio ou bonito
Se é pobre ou rico
Nem qual a sua religião
Ele apenas ama por amar
Acredito que seja a maturidade
Que deu-me essa liberdade
De nem pensar,
Apenas amar por amar.
Intenção
O familiar vazio existencial; encaro-o assim como vejo a face de um velho amigo o qual seu nome desapareceu de faladas frases por tantos anos, mas que agora volta ao meu viver com todas as suas características alteradas e embaralhadas pelo tempo.
Vagas idéias funestas passeiam de um lado para o outro em meus pensamentos, em um sádico jogo de imitação, tais idéias têm sua própria ciência do que se passa no distante eu, elas aprenderam a executar passo a passo de minhas ações desprovidas de progresso. Condeno-me a ser um mero fantoche controlado pelas cordas de minhas ocultas impurezas. Estou perdido, totalmente a só.
Tudo não passa de rasas razões, minha intenção está além do que empoeirados sentimentos possam oferecer-me em antigas tentativas de alcançar ao menos um pequeno pedaço de um amor fora dos padrões que para mim mesmo crio, procuro uma jóia rara que esteja enterrada neste solo morto que é o meu ser.
Nunca disseram-me que a chuva duraria para sempre, nunca disseram-me que seria para sempre nublado, para sempre cinza, para sempre frio, para sempre uma cruel atmosfera que suga por inteiro as cores que criei e pintei nos muros e planos brancos dentro de mim.
Corro em imensurável rapidez para a neblina que cobre o que está em esquecimento. Quero esquecer-me, ser esquecido, ser apagado pela borracha do universo que conspira contra o resto de mim, ser uma amarga memória descartável que não pudera encontrar uma doce consistência para habitar nos corações de faces, decepções e paixões que não lembrarão dos meus passos cobertos pela neve.
E pergunto-me: Por onde anda as lembranças que atingem o limite da saudade? Encontraram seus próprios caminhos no silêncio, ou apenas se perderam entre tantas ruínas de passados os quais marcam seus momentos em cicatrizes do enfermo presente?
Segredos que habitam meu reflexo; O que se esconde por trás dos úmidos olhos cristalinos que não aprenderam a viver em catatônica turbulência? Pode ser que de repente depararam-se com o atordoado ébrio se questionando se tudo o que se passa em sua cabeça é real?
Fantasia distópica, não há saída para as coisas que eu mesmo crio. Mártir desconhecido sou de minha própria criada odisséia, tenho muito a dizer, tenho muitos nadas a dizer aos que lêem a história de dor e lastimável superação do espiral descendente do que leva-me a pôr palavras na pele pálida do papel.
E enquanto o paraíso desmorona, o mundo cai, sou o único a sofrer as consequências, pois sobre mim é o lugar onde a existência desaba seus escombros. Tudo o que eu criei em minha própria mente esvai do que é realidade, torna-se apenas mais uma escassa intenção.
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Acredite;
Um dia você vai ter saudade;
Da boa risada;
Da velha amizade;
Da força da juventude e toda capacidade;
Do tempo em que não requeria tanta responbilidade;
De cada momento que foi felicidade;
E da vida que viveu a vontade.
Então aproveite;
Em tudo ame de verdade.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Não abandone um amigo na nescessidade porque como diz o velho ditado "só vai beber da minha agua quem passou sede comigo"
Rever amigos e relembrar velhos tempos é ter a certeza de que, ainda que a distância se faça presente, o sentimento, por sumido que esteja, nunca morre!
A mídia está agindo tal qual velha coroca, fofoqueira de janela, que incentiva briga entre amigos, parentes e conhecidos.
O trator velho
Restaura para mim a alegria da tua salvação. - Salmo 51:12
Meu amigo Gary restaura tratores. Ele me contou sobre um velho John Deere que estava sentado no campo de um fazendeiro há anos. Ele serviu fielmente a seu dono por décadas.
Quando Gary finalmente conseguiu dar partida no trator, o motor estava tão mal que não poderia ter puxado a carroça de uma criança, muito menos um arado. Os cintos estavam rachados, os fios estavam partidos, os plugues estavam enferrujados e o carburador estava fora de ajuste.
Com mãos amorosas, Gary foi trabalhar. Ele substituiu os plugues e pontas e ajustou o carburador. Quando ele juntou tudo e ligou, o motor ronronou como um gatinho. Agora ele pode puxar um arado com a força mais forte de sempre. Sob a habilidade restaurativa de Gary, ele fará tudo o que foi projetado para fazer.
No Salmo 51, Davi se arrependeu de seu pecado com Bate-Seba e pediu a Deus que o devolvesse ao lugar de comunhão que ele desfrutou uma vez. Ele orou: “Crie em mim um coração limpo, ó Deus. . . . Restaura para mim a alegria da Tua salvação ”(vv.10,12).
Por negligência ou pecado, você terminou espiritualmente no caminho? Volte agora para o Senhor. Coloque-se nas Suas mãos ternas. Confesse seu pecado, arrependa-se e peça perdão. Ele está esperando para restaurar você para si mesmo e torná-lo um cristão produtivo novamente.
Nossa pecaminosidade pode minar nossa alegria
E nos fazer sentir longe do Senhor;
Confissão e arrependimento, no entanto,
fornecem o caminho a ser restaurado. —Sper
Deus é especialista em restauração. David C. Egner
Diz um velho sábio, um grande amigo meu:
" Quem é meu amigo senta à mesa comigo."
Ter muitos amigos é complicado, diria impossível, sobretudo se levarmos em conta o bom caráter e a nobreza dos que escolhemos como amigos.
Até o Cristo, que era perfeito só conseguiu ajuntar à mesa 12 amigos. Contudo, entre esses havia alguns mais especiais que outros. Um o negou por 3 vezes, outros discutiam acaloradamente quem era o maior entre todos, para sentar à sua direita.
Todavia, entre os 12, apenas um se destacou por sua ingratidão e vilania. Esse, o mais intenso nas suas atitudes despojadas o entregou para ser morto por seus inimigos.
Aconselho, portanto, que não se deve desejar uma mesa muito grande, com mais de dois ou três lugares reservados para nossos melhores amigos.
Alguns velhos amigos são como um disco de vinil da sua coleção rara, mas que está riscado. Tem o seu valor sentimental, mas não dá mais para ouvi-lo.
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