Velas
Mil velas iluminará na escuridão, mas uma vela ainda terá seu brilho! Pois as trevas não se misturam a luz.
“É também Ingratidão, esquecer-se daqueles que acenderam suas velas quando alguma vez a escuridão tomou conta de nós.”
Nos ventos da adversidade, os heróis erguem suas velas e desafiam o horizonte, escrevendo o destino com as letras da coragem.
Somos barcos navegando nesse grande oceano que a vida e a nossa fé são as velas que mesmo com os ventos contra, jamais nos deixa à deriva.
Todas as pessoas têm um lado bom. Procurar vê-las por esse ângulo não te faz melhor nem pior que ninguém, mas te poupa do desgaste do confronto com o lado menos atraente delas.
Se, a vida é uma viagem, um dos seus segredos é aprender a ajustar as velas cada vez que os ventos mudam de direção.
A vida é como um barco: por mais que você tenha o controle das velas os ventos acabam te levando para outra direção.
"Não tenho querer nem ambição, nem sequer desejos de mais nada
Velas acesas na escuridão abrem brechas na madrugada
Não quero saber se o mundo canta, se chora ou se elouqueceu
Porque a mim me basto,sou tanto assim só por ser eu
Já não me move o desejo nem sequer a sede
Por mim mesmo me misturo nas sombras de uma parede
Num verso aberto que ninguém bebeu"
VELADAMENTE
Demétrio Sena - Magé
Eu velo
veladamente
as velas
encardidas
e desgastadas
que velam
secretamente
as vidas
apagadas...
... ...
Respeite autorias. É lei
Poema - Dia Dos Finados
Acordo cedinho
Passo no mercadinho
Compro velas
Faço uma reza
Visito o cemitério
Muito tédio
Tá chovendo
2 de novembro
Dia dos finados
Estão enterrados
Nossos ente queridos
Corações partidos
Só resta saudades
Desejo na eternidade
Que nos encontramos
Que nos abraçamos.
Simples assim...
Jantar à luz de velas de pilha da 25 de março,
Passear ouvindo playlists contigo pela cidade,
Que nossa casa seja o mundo todo,
Ao longo de longas conversas,
Desde o sol se pôr,
Até o dia amanhecer.
a vida cai na abulia se o sonho não persiste, ou se ele nos corta as velas da vontade e caprichosamente se esfuma...
quis ser tanta coisa, até os quiméricos sonhos ficaram sem norte...soltei as velas da vontade e deixei-me nas mãos do destino...
Da casa
Morei numa casa,
Feita de cal, madeira e planta.
Tinha facho de velas,
E raios numa porta debruçados.
Minha mãe nos ensinava,
A fazer um pão chamado sonho.
Por vezes tínhamos que fermentar com mais vigor.
Mas por fervor ou insistência, crescia.
Nessa casa se contavam estórias.
Como a luz que ficou presa na sombra,
Até que o vento a libertasse.
Ou da lagoa que desaguava no mar,
Porque ele por ela estava encantado.
Tinha uma que ninguém entendia.
Revelar-se-ia mais tarde na travessia.
Era de uma voz que somente se ouvia,
No agudo silenciar, tomado na profundeza.
A casa inda lá continua.
Minha mãe ajuntou-se noutro tempo.
Só agora, enxertado de silenciamentos, aquela voz ecoa.
Abre-se na boca do menino que se avizinhou da saudade.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas
Somos grandes barcos feitos para navegar. Mas quando nossas velas estão rasgadas, nossos mastros quebrados e estamos exaustos, procuramos um porto para relaxar e recuperar as forças. Porém, não deveríamos ficar muito tempo nesse porto. Nosso trabalho é estar em alto-mar. Partir e velejar de novo. Este é o momento de nos tornarmos claros, focalizados e determinados. Acelerar, mas na direção certa e com as coisas certas.
As diversas circunstâncias são ventos que sopram sobre nossas velas. Mantenha firme o seu leme e olhe para o horizonte.
Mudar a rota muitas vezes é necessário.
Ajustar as velas do barco para não ser náufrago...
A água congelante de mar pode...
... ser pior do que a alteração do percurso.
Estou Aterrorizado:
Quebrado, como um brinquedo sem roda,
Como um navio à deriva, sem velas,
Sou como um pássaro com asas partidas,
Incapaz de alçar voo, preso ao chão.
Não sei quando me quebrei,
Mas sinto a ausência de uma peça,
Uma rachadura que conheço tão bem,
Como a tartaruga sabe o caminho
De volta à praia que a viu nascer.
Sei onde dói, onde está o rompimento,
Mas não possuo as ferramentas, nem a habilidade,
Para devolver o que se partiu em mim.
Como reparar um coração ferido?
Sinto o frio tomando meus ossos,
Congelando minhas veias,
A cada dia mais gelado,
Distante do calor que me falta.
Como ser quente, se o que me machucou
Agora me causa medo?
Meu coração dispara,
Meu estômago se revira,
E a doença do medo me envolve.
Sei onde está a dor,
Mas temo a cura,
Pois receio que, ao sanar,
Outro alguém virá,
E a ferida será ainda mais profunda.
Estou aterrorizado.
O porta-estandarte
do amor está pronto
nas minhas mãos,
Três velas foram
acendidas nós três
pontos para pedir
toda a proteção,
As fitas coloridas
arrumadinhas
nos cabelos estão
e a saia rodadinha
levadinha para lá
e faceirinha para cá,
Toda de rendinha
para ser a brincante
inspiração do seu
Samba-de-Matuto,
e tomar com quentura
a tua pele e o coração.
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