Uma Mulher com a Leveza
Os pés bem fixos no chão como árvore de cerrado, nunca foram suficientes pra sustentar a leveza da cabeça dela que como nuvem passageira se perdia pelo céu.
Inebriante é viver contaminado com a essência do amor; flutuando na leveza da brisa de primavera; exalando o néctar da ternura que entorpece com profundidade nossas noites incandescentes; reflexos de raios de luzes das estrelas que povoam os céus no firmamento.
Que a leveza que você tem em seus dias, não sejam abaladas com a inveja alheia, que seu brilho não seja apagado por quem seja escuridão, que seus passos sejam firmes,teus caminhos certos,e tua força esteja sempre presente em todos os momentos, para que nada abale tua fé e você possa conseguir o que deseja, e que teus inimigos assim como chegaram, saiam da tua vida, pois aos que querem te ver derrotado, não suportam ver tuas vitórias e sim,vão sair da tua vida, que seja de muita paz,muito amor e que sempre e seja como for,o que nunca vai deixar de existir é a tua capacidade de se refazer e ser a cada dia mais feliz.
Faça por você, faça pra você, e sua felicidade só depende de você
A vida é uma ponte de papel; na sua travessia caminha com o peso da existência mas, com a leveza de uma pluma.
A LEVEZA DA VIDA
"Algumas vezes, é necessário que sejamos totalmente leves, como a pluma. Porém, na maioria das vezes, é imprescindível que sejamos fortes. Muitas vezes, nos deparamos com imprevistos em nossa vida e temos que saber enfrentá-los. Nessa hora, temos que ser fortes como a rocha, que, mesmo com tempestades e furacões, ela continua firme em seu lugar."
Teu corpo em movimento na leveza do ar, um passinho prosando com o céu, e na delicadeza da existência mais um passo e outro e outro,estamos então na caminhada!
Mesmo no estado de dúvida, as vezes por um ato já diferenciam muito, ato também de leveza nos feitos, as vezes silenciosas, mas habilidosas e construtivas.
Destacam-se em algo mais importantes, interação, resistentes também em se ater suas determinações.
Por isso, são admiravelmente promotoras de coragem para tomar o risco e, em proporções menores acertarem.
Decidi que quero muita paz daqui em diante.
Quero aceitar com graça e leveza as pequenas coisas que a vida trouxer.
Vem me visitar, inspiração. Traga para o meu coração toda leveza da poesia e sutileza da harmonia. Que sejas a minha universalização no momento da criação ou por toda imensidão que cobre o dia...
Da leveza
A leveza do ser... = você!
Quando penso nas palavras que acima estão... o que vem à minha imaginação?
As palavras sozinhas lá não estão...
Ligadas à sua imagem vêm e vão.
Palavras que se materializam em uma persona com o mais doce coração.
Então paro pra analisar... por que minha mente à leveza você me faz associar?
Seu toque é suave... é leve.
O seu olhar é delicado... é leve.
A sua presença é afetuosa... é leve
Suas palavras são afáveis... são leves...
Tudo é leve pra onde quer que você me leve.
Tudo é leve na análise racional de um ser tão leve.
Há pessoas que não tem asas, mas tocam nossa vida com tanta leveza e verdade que só podem ser anjos de almas. Elas chegam silenciosas , acolhem com o olhar, curam com palavras e permanecem dentro da gente, mesmo quando estão longe.
PELAS FRESTAS
Porque habitar-se nunca foi concluir-se,
mas sustentar com leveza o que sempre estará por se formar.
E ali, onde tudo se contradiz ou, enfim, se reconhece,
algo se acende,
não em luz plena,
mas em claridade que atravessa por uma fresta viva,
onde o dentro começa a respirar por entre margens.
Tudo o que foi vivido,
a dor, o delírio, o descompasso
fez-se matéria de travessia.
E a travessia, moldada no silêncio,
tornou-se poesia.
Poesia que se espalha pelas bordas,
como quem só revela o sagrado
a quem aprendeu a ver no escuro.
Porque há limites que nem a força mais íntima ultrapassa.
Há mistérios que nem a alma mais desperta ousa dominar.
E há passos, os últimos, os decisivos,
que só o Divino conhece o instante exato de conduzir.
E nesse instante, sem que ninguém anuncie,
o olhar retorna para si,
e enfim compreende:
Este sou eu. Por dentro. Pelas frestas.
O Peso dos Dias e a Leveza do Tempo
Nunca gostei de comemorar aniversários.
Não me entendam mal — não é um desprezo pela vida, tampouco um capricho melancólico. É, talvez, um desacordo silencioso com o calendário. A data do nascimento me soa arbitrária demais para conter em si todo o mistério e a beleza de estar vivo. Há algo estranho em reduzir a celebração da existência a um dia fixo, como se a vastidão da vida coubesse numa vela, num bolo ou num parabéns apressado.
Eu prefiro envelhecer a fazer aniversário.
Gosto da ideia de envelhecer porque ela carrega marcas. Rugas, histórias, memórias e silêncios. Envelhecer é a confirmação de que estive aqui — que sangrei, sorri, perdi e me encontrei. Cada linha no rosto é uma frase escrita à mão pelo tempo. Cada ano que passa é mais uma página virada com esforço e sentido. Envelhecer é a prova irrefutável de que vivi — ou ao menos tentei viver.
Mas viver, veja bem, é diferente de estar vivo.
Estar vivo é biológico: pulmões funcionando, sangue correndo, agenda cheia. Viver é outra coisa. É quando a alma respira, quando os olhos se demoram num pôr do sol, quando o silêncio não assusta mais. É quando a dor ensina, quando o amor transforma, quando o tempo passa e você sabe que ele passou por você — e não apenas ao seu lado.
E é exatamente por isso que não temo a morte física. Essa virá para todos, no tempo que não escolhemos. O que realmente me assusta — e profundamente — é a morte em vida. Aquele estado em que os olhos seguem abertos, mas o mundo já não causa espanto; em que o coração bate, mas não se comove; em que se respira, mas não se sente mais o perfume da existência.
Essa morte silenciosa, discreta, cotidiana, me aterroriza. Porque ela se instala devagar, sem anunciar-se. De repente, já não se sonha. Já não se espera. Já não se luta. É essa a morte que me recuso a aceitar.
Por isso celebro o cotidiano. Todo dia é um aniversário da minha consciência desperta. Todo gesto de sensibilidade, toda lágrima sentida, toda esperança cultivada é uma prova de que ainda estou vivo — e não apenas biologicamente funcional, mas inteiro.
Não preciso de presentes nem de aplausos. Preciso apenas do milagre cotidiano de seguir. Porque todo dia que me é dado é, por si só, um aniversário da minha resistência. Um lembrete de que estou aqui — apesar de tudo, apesar de mim.
E assim, envelhecendo sem pressa, vivo celebrando o que realmente importa: a arte rara de continuar sendo.
Olhar para dentro de si é se tratar com mais leveza, sem cobrança, se transbordar, então que seja de amor... Deixe a vida direcionar você, porque a vida é uma dádiva Divina. Em nosso coração temos duas sementes, o joio e o trigo, você é quem decide qual irrigar.
Você é a sua melhor opção. A leveza que vem de dentro é o tempo necessário para florescer, quando tudo for pedra.
O desejo de ouvir todos os sinos incorpora a música no silêncio. Uma leveza tal qual a pequenez de uma gota d’água de rara beleza, que até então era um sentimento desconhecido.
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