Uma carta em Forma de poema de Amizade

Cerca de 9633 carta poema Uma em Forma de de Amizade

Sou uma rosa sem encanto...
Sou um amor, mas sem amar
Sou um vendaval a formar....
Que chora com as águas do mar
Não me importam os soberanos
Os imortais ou os tiranos
Sou o dia sem noite.....
Sou a noite sem aurora
Pensamentos sonolentos.....
Nas noites de esquecimento
Um vulto a caminhar ...
Sem saber por onde vai
Renasce a minha poesia.....
Nesta noite quente de verão...
O luto entranhou-se no meu ser...
Como é difícil viver...
Mesmo sem querer
Sou uma rosa sem encanto.....
Sou um amor, mas sem amar
Sou um vendaval a formar ....
Que chora com as águas do mar
Sou um vulto a caminhar ...
Sem saber por onde vai parar.!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Forma X Conteúdo

Em nossa atualidade, no meio masculino, existem duas tendências entre os cidadãos: Aqueles que escolhem modelar o corpo e manter seus músculos firmes e tonificados, e aqueles que optam por modelar o cérebro, aprendendo tudo o que há de relevante, agregando valor ao conhecimento. Com base nesse conceito fica a pergunta: Qual dessas qualidades permanece conosco evoluindo-se até o fim dos nossos dias? Qual delas fica de pé e entrega à sociedade o melhor legado que o ser humano pode deixar para as futuras gerações, até mesmo para seus descendentes? Pois sabe-se que ate então que é quase impossível equiparar as duas coisas, uma vez que elas dificilmente andam juntas.

Inserida por maurinelio

TRANSFORMAÇÃO

Está no espaço
sai de dentro
ramifica por fora
inquieta minha mente
toma forma
isso é metamorfose ou mutação
que se esvai por todo canto
em busca de uma direção
um processo de reprogramar e aprender
o que eu ainda não sou
mas quem irá saber
pode ser boa, talvez contrário
mas que tenha o pensamento
que seja visionário
transforma sem entender
pois a mudança só é falida
pra quem sabe vencer

Inserida por Robson_Barbosa_

⁠viver hoje em dia sem necessidade de ter uma casa ,um carro ,um bom emprego
É ser considerado fracassado
Eu quero viver de amor ,de sol ,de chuva ,de tudo que a natureza tem a oferecer
Quero sobre minha cabeça unicamente uma constelação , um céu e seus mistérios
Infelizmente não faz sentido ,temos uma missão enobrecer o capitalismo ,o que seriam da sociedade sem ele .

Inserida por jheniffer_lopes

Eu poderia esperar o melhor corpo, melhor penteado para eternizar um momentos em uma foto, mas na esperança de conquistar ou ter de volta aquela forma que idealizamos vamos deixando passar tantos “agoras” que um dia você poderia relembrar em uma imagem cancelada pela nossa busca da perfeição inalcançável.
Sua melhor versão é a do agora, fotografe-a.

Inserida por gapinoli

Não basta parecer, é necessário ser"

A frase "À mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta" é atribuída ao imperador de Roma Júlio César que a teria proferido quando decidiu se divorciar de sua esposa, Pompéia. Hoje eu acordei pensando nessa frase. Nem sempre o que parece é, mas o que é, é necessário que pareça ser e, acredito que isso pode ser usado em muita coisa em nossa vida. Um exemplo: de que serve você amar alguém, se não parecer que ama. De que adianta você ser um cristão se não parecer, de que adianta ter potencial no trabalho, se não parecer e vários outros exemplos poderiam ser citados aqui.
Todos querem ser reconhecidos como diamantes, mas nem todos permitem que a vida lhes apare as arestas, nem todos entendem que não basta parecer, é necessário ser, de fato, um diamante e para ser um diamante é necessário aceitar os golpes duros da vida, porque são eles que criam as condições que nos confere a forma.

Inserida por ednafrigato

Distâncias

Olho no olho, no frio,
deixa-nos também começar assim:
juntos
deixa-nos respirar o véu
que nos esconde um do outro,
quando a noite se dispõe a medir
o que ainda falta chegar
de cada forma que ela toma
para cada forma
que ela a nós dois emprestou.

(Tradução de Claudia Cavalcanti)

Inserida por pensador

Por amor a minha pessoa eu decidi viver
Por amor a minha alma resolvi ser paz
Decidi amar mas sem esperar algo
Decidi florir mas sem precisar das eternas flores.
Decidi sorrir mesmo em tempos tenebrosos
Eu decidi apenas ser eu e amo o que me tornei pq eu me construí com minhas bases, com minhas referências.
O que sou hj é fruto de uma vida que vivo a meu gosto sabendo passar por tudo com clareza e mesmo não entendendo algumas coisas continuo pois sei que a resposta está próxima e a mim resta apenas esperar ..

Inserida por robertasimoes

Apenas me deixa fingir que você me faz companhia essa noite, deixa eu te ter perto em pensamento, assim acordo diferente, o sol nasce e quem sabe eu sonhe.
Deixa-me ter você comigo em pensamento, fingir que nada mais existe até que eu acredite.
Então acordo novamente e pela manhã lhe concedo um beijo sorridente, ao menos uma ternura sincera, algo diferente, simplesmente isso.
Deixa-me em seus pensamentos, que eu te guardo nos meus.

Inserida por Mariana-Mens

Minha forma de amar

Atordoada eu fico
por amar de uma forma tão excêntrica
amor de encanto eternizado
causador de assombramento
mas, é amor venerado,
não é amor medido
é amor discutível, irreverente
que tem a beleza do que é enigmático,
e é esta a sutileza:
- quem estagiou nesse meu amor indeterminado
por ele viverá deslumbrado.

Inserida por MariadaPenhaBoina

SER

Estranho, tudo muito estranho, a forma de olhar, entender ou simplesmente de ser, é tão incrível, faz com que possamos sentir tudo mais leve, perto, ofegante; de tal forma que sentimentos sejam substituídos por desejos, arrepios ou até mesmo calafrios... Uma forma irreverente, transparente, impossível de controlar, algo realmente natural, sem interferência do meio, apenas um significado... Sentir!

Inserida por alexandredosreis

DIFAMAÇÃO

Quem faz
Já tá
No chão

Poema MINDIM estilo criado por Luna Di Primo
construção em 3 versos de ATÉ 2 silabas gramaticais; pode marcar tônica, porém, dentro das 2 sílabas gramaticais. Vogal sozinha pode ser usada livremente, pois não tem valor de sílaba,ou seja, só conta como sílaba quando formar palavras.

Inserida por lunadiprimo

...felizes são aqueles que já estiveram a margem da sociedade e souberam aproveitar essa oportunidade. Estar a margem sempre será uma forma de a sociedade te impor a necessidade de superação, pois se não existissem os preconceitos como existiriam as superações?
...triste fim daqueles que por ironia do destino ou medo de assumir o ambiente em que viveu, não souberam o sabor que é estar a margem social e se tornar o centro dela por via de seus próprios desafios, de sua própria força, forma e coragem...

Inserida por MaelAzevedo

A PALAVRA EM DOIS CORPOS

Dizem que verbo é palavra de ação, e masculina.
Mas este aqui, inquieto,
quis ser conjugação,
e atende por ela.
Substantivo, que sempre se quis centro,
recusou-se a ser “forma”,
preferiu ser ele,
para que não o confundissem com moldura.
É que às vezes as palavras se cansam
dos papéis que lhes deram.
E quando a língua se rebela,
a gramática vira espelho
e não molda, reflete.
E então passam a viver,
como quem sente
e não apenas diz.
Ele a chama de casa,
mas ela já partiu na próxima conjugação.
Ele é substantivo, deseja ser abrigo,
ela é verbo jamais aceita teto.
Nomeia o que toca,
mas ela toca o que nem sabe nomear.
Ela se move entre tempos,
caminha de infinitivo em infinitivo.
Ele tenta vesti-la com um artigo,
mas ela se desfaz entre modos.
Quando ele diz “sou teu”,
ela propõe um talvez “seremos”.
Ele se enfeita com adjetivos:
forte, gentil, único,
esperando que ela o deseje.
Mas ela abre os botões do sentido
com os dedos da ausência.
Ela quer desatar, deslizar, escapar.
Ele se cobre.
Ela se despe.
Ela vem vestida de advérbios:
Sutilmente, ainda, por pouco.
Mas logo vai tirando tudo:
a pressa, o tom, o tempo.
Ele, fixo no nome, permanece.
Ela, feita de instante, se despe de si.
Ele se afirma nos pronomes:
Eu sou isso.
Tu és aquilo.
Ele é alguém.
Mas ela apaga os limites
quando age, qualquer um pode ser ela.
Na sua fala, os sujeitos se dissolvem
como tecidos sobre o chão.
Ela atravessa preposições
como quem abre zíperes.
vai por, desce com, some sem.
Ele espera em.
Ela dança entre.
Ele precisa de forma,
ela, de corpo aberto ao instante.
Ele suplica conjunções:
“E se o silêncio fosse só uma vírgula?”
“Se ainda coubéssemos na mesma frase?”
Mas ela apenas sussurra: “Embora.”
Ele quer que o sentido se estenda,
ela prefere que o silêncio desça
como alça que escorrega do ombro,
sem precisar de ponto final.
Ela explode em interjeição.
Não cabe em estrutura.
Grita “agora!”,
sussurra “vem…”,
escorre em silêncio.
Ele tenta entender.
Ela já virou suor.
Ele se anuncia com artigo:
o que precede,
aquele que esperou ser nomeado no toque.
Mas ela não lê rótulos nem prólogos.
Chega como quem interrompe a espera,
e sai sem fechar o fecho,
deixando o sentido entreaberto.
Ela conta as vezes em que cedeu,
não em ordem,
mas no intervalo onde o tempo se curva.
Nenhuma entrega se repete,
nenhuma ausência tem número.
Ele guarda o eco de algo que quase foi,
mas ela sempre escapa antes do ponto.
E seguem:
ele, com frases por terminar;
ela, com conjugação que não cabe na linha.
Entre um toque e um tempo,
a palavra tenta contê-los,
mas o tempo do verbo
nem sempre conjuga o sentido do substantivo.

Inserida por WMAGNOR

⁠⁠Em que tipo de forma nos colocaram?
Desde crianças somos alimentados com o conto da forma, somos alertados que a felicidade mora na estabilidade. Que o anseio primordial é a segurança. Que o risco deve ser sempre evitado, e assim seremos felizes. Nos matriculamos então em prisões travestidas de casa do saber; grandes muros, vigias, celas com divisórias.

Para reivindicar algo é necessário levantar a mão e pedir permissão ao vigia presente. Quem discordar ou contrariar irá sofrer as sanções. Talvez uma advertência ou suspensão.

Mas o tocar do sino nos trazia sempre uma esperança. Afinal, no "banho de sol" entitulado de "recreio", tínhamos um breve momento de liberdade onde podíamos partilhar nós mesmos. Depois, o martírio recomeçava.

Com o tempo fomos nos moldando e percebendo o giro desta roda. Bastaria que fôssemos bons de memória. Decorar seria o suficiente para avançarmos. Em poucos meses entendiamos que se replicássemos o padrão, jamais teríamos qualquer problema.

No fim, entregavam um diploma àqueles que tiveram boa memória, então pregávamos um riso largo no rosto; algo nada discreto, mas também não podia ser diferente, é que nossos pais estavam logo ali, bem à nossa frente, com um orgulho estampado na cara e aliviados porque você, afinal, é um promissor replicante.

Para coroar a cerimônia final, chamada "Formatura", os adultos ali presentes entoavam gritos de bravura e aplausos calorosos. A graça era manifesta e evidente.

E ali, inconscientemente, aprendemos que todas as vezes que desejássemos obter aquela saudação, só precisaríamos entrar na forma.

E o que veio depois?

Nos "formamos" na faculdade, no ensino médio, na pós-graduação. E vamos nos moldando em várias formas, tomando a forma de algo que nem nós mesmos sabíamos. Porque quando questionávamos, apenas diziam: "eu não sei, mas é que todo mundo faz assim"

Até que uma coisa acontece: um grito ensurdecedor implora para sair de dentro do seu peito. Sabe o que é isso? a sua essência aprisionada por toda uma vida, constitucionalizada no padrão, na média. Trancada dentro da própria casa, mas em vez de libertá-la, você faz o que foi programado a fazer: se adapta!

Ou por não saber do próprio potencial, afinal, não houve treinamento para isso; ou por medo do risco. Não é o que te dizem? "mais vale o certo que o duvidoso" .

No fim, você termina correndo em torno do próprio círculo, sonhando com um horizonte que não foi feito para você, afinal, foi o que disseram na TV. Você corre sem nunca ter saído do lugar.

E assim, vamos replicando o padrão. Erguendo cada vez mais muros e nos jogando dentro. Carimbando nossas carteiras e nos enfileirando em departamentos de nomes compridos.

Mas assim como no passado, há um alívio momentâneo. Um recreio que aqui o chamam de "Happy Hour". Uma sexta-feira tão aguardada que nem nos damos conta que estamos desejando que a vida passe mais rápido. E assim possamos contemplar cada vez mais outras sextas-feiras.

A tão antes desejada estabilidade foi se tornando uma condenação. Uma espécie de perpétua, a Firma em Forma de Prisão. E para não parecer um estranho nesse ninho, você se ajoelha e diz sim para uma vida moldada pela forma.

Até que um dia a catástrofe é percebida: Você finalmente se formou na vida!

Inserida por vinniromeiro

⁠[FORMA E FUNÇÃO NA GEOGRAFIA]


A forma, de maneira mais simples, pode ser definida como o aspecto visível de qualquer coisa. É resultado imediato da própria materialidade dos objetos físicos, ao ocuparem certo lugar no espaço. Ou, então, pode ser ainda resultado dos efeitos no espaço produzidos por qualquer fenômeno. A eletricidade, ao se projetar no espaço, pode produzir formas; a trajetória de um cometa, ao atravessar o céu, deixa em seu rastro de fogo uma forma visível.

As subdivisões do espaço, ou os arranjos dos objetos em um determinado recorte do espaço, também dizem respeito a formas. Quando pensamos em formas, consideramos a organização interna do espaço produzido pelos objetos ou pelos grandes conjuntos de objetos. Um edifício, por exemplo, além de apresentar contornos externos bem definidos, apresenta também uma forma interna: talvez ele seja subdividido em diversos andares, e estes andares em muitas salas e corredores. Uma fazenda, além da extensão e formato do terreno que ocupa, também apresenta os seus espaços internos.

As paisagens, conceito que já discutimos, são essencialmente formas produzidas por elementos presentes no espaço que são percebidos por um observador a partir de certo ponto de vista. As regiões – compreendidas como recortes no espaço realizados ou pensados a partir de certos critérios – também apresentam formas bem definidas: têm contornos externos, uma extensão no espaço, uma organização interna de seus objetos e elementos.

Um objeto, além de ter sua forma, pode desempenhar funções ao se ver inserido em conjuntos ou universos mais amplos (o meio ecológico, ou uma sociedade humana, por exemplo). Um rio, visto à distância, não apenas apresenta a forma de uma caudalosa linha de águas em movimento, como desempenha a função natural de conduzir água através de muitas áreas do espaço, contribuindo para o afloramento e manutenção da própria vida. Ao lado disso, a tecnologia pode dele se apropriar para a função de fornecer energia, inserindo-o como elemento central em um sistema hidroelétrico cuja finalidade será a conversão da energia hidráulica em energia elétrica. A forma do rio, neste caso, assume uma função. Por isso, e em vista de outros exemplos de objetos naturais ou criados pelo homem, pode-se dizer que “a função é a atividade elementar de que a forma se reveste” .

Ao inverso, e no interior de certos sistemas, pode-se ainda dizer que a forma corresponde a uma estrutura ou objeto responsável pela execução ou desempenho de determinada função. Nada impede, também, que uma mesma forma desempenhe várias funções. É assim que a ponte que se curva sobre o rio tem sua forma derivada do casamento de duas funções: a de conduzir veículos ou pessoas de uma margem a outra; e a de permitir, abaixo de si, a passagem de embarcações. O abaulamento é a solução formal que permite ao objeto-ponte abrigar o convívio das duas funções. Uma mesma forma pode, ainda, participar simultaneamente de sistemas diferentes. Um rio pode desempenhar uma função no sistema da natureza, outra em uma unidade de produção de energia, outra em um sistema turístico.


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.67-69].

Inserida por joseassun

"Pare, eu quero descer!"
Onde erramos o caminho? Quando foi que tudo mudou? Em que momento as pessoas se transformaram em bibelôs de cristais? Tão frágeis, doloridas, ocas e espiritualmente pobres? O que justifica esse tal CANCELAMENTO massivo? Quem disse que tudo tem que ter um LIKE? Onde esta escrito que seguidores é sinônimo de sucesso e competência? Cansei de tudo ser racismo, homofobia, politicamente incorreto, errado e ofensivo aos olhos daqueles que carregam isso dentro de si, mas imputam ao próximo esses sentimentos e jogam para à plateia a decisão do certo ou errado... Pare, por favor, quero descer!!! Sozinho não é solidão, é escolha.

Inserida por fcpv1809

Perdi a Poesia.

Recentemente,
Talvez de forma displicente,
Perdi a poesia,
Literalmente,

Não se tratava de uma grande obra,
Mesmo porque dessa não sou capaz
Era um fato presente,
Frequente,

Uma simples impressão de um ocaso
Vespertino, dolente
Nada extraordinário, especial, ele, o ocaso
Trazia a noite fria, outonal,

Fiquei sem poesia,
O espelho não revela mais, medonho
Um olhar vivo, atento, vibrante,
Apenas monótono e tristonho.

Sim, perdi a poesia.

Procurando a coisa perdida,
Mais que uma poesia, talvez a vida,
Enquanto passam outras tantas,
Despercebidas,

E eu, impassível e ao todo indiferente
Procuro pela poesia loucamente.


Inserida por EduardoChiarini

⁠A arte é a expressão divina do criador,
Que, através da palavra, do som, da luz e da vibração,a tudo criou,
E esta centelha divina em todos nós colocou.
Descubra o artista que há em seu interior
E use a melodia, a palavra, os gestos, a forma e a cor para transformar este planeta em um mundo pacificador o qual exale amor.

Inserida por kelly_Ferro

⁠Em Forma de Poesia
Deixo em forma de poesia
Para lembrar-me da época de alegria
Aquele passado
Que em palavras deixo registrado
Jamais acreditaria que nesse fim isso levaria
Que de mim você desistiria
No fim me abandonaria
E nunca mais te veria
Já que o tempo passou
E tudo aquilo de bom acabou
Tudo mudou
As vezes questiono se você se importou
Mas em meus pensamentos
Poesias e sentimentos
Tudo ainda é vivo nas minhas palavras
Tão puras e imaculadas
Te amei de forma tão intensa e bela
Que jamais quis deixar isso tudo morrer
Então comecei a escrever
Para esse amor continuasse a viver
Sei que hoje tudo e passado
E nosso caminho no destino já foi dado
Te perdoo por ter me maltratado
E seu bem te desejo de bom grado

Inserida por JoseAugustoSant