Coleção pessoal de gapinoli

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⁠Volta para ele. Não, sério, volta! Não importa quantas vezes seu coração se quebre em pedacinhos, não importa quantas lágrimas, quantas noites em claro. Volte três vezes, quatro vezes, cinco, quantas vezes forem necessárias até que a decepção se torne palpável.
Porque, no final das contas, só você sabe o que se passa dentro de você. Né? Por mais que a gente escute conselhos de outros, só quando a gente sente na pele que podemos entender de verdade. Seus amigos podem dizer que ele é um merda, seus pais podem dizer que ele é um grande saco de bosta. Mas enquanto você não entender isso por si mesmo, até que isso não seja claro pra você, você vai continuar nesse looping.
Então, sim, volte para ele. Volte até você se cansar de lutar, ate não ter mais forças. até que a única opção seja se render, sair do ringue. A mudança só vai começar quando você se permitir enxergar que merece mais do que essas migalhas de afeto. Você merece mais. Mas enquanto você não acreditar nisso… Enquanto você não reconhecer o seu próprio valor… esse ciclo vai continuar. Enquanto você acreditar que merece “apenas” essa maneira como ele te trata, esse conselho pode ser bem de merda, mas sim, volta, volta pra ele. Você não vai ser capaz de seguir em frente com sua vida até que tenha se esgotado desse relacionamento. A única pessoa que pode tomar a decisão do que realmente deve ser feito é você. Você sabe o seu valor né?

⁠O que você faria se não tivesse medo?
Que sonhos você arriscaria perseguir se soubesse que o fracasso não é uma opção? Se permita sonhar, se permita imaginar um futuro cheio de possibilidades.
Você pode começar pequeno. Faça uma lista das coisas que realmente importam para você, atividades que te fazem sentir vivo, de pessoas que te fazem sorrir. Comprometa-se a dedicar mais tempo a essas coisas, mesmo que seja apenas alguns minutos por dia.
Se desafie a sair da sua zona de conforto, a experimentar coisas novas (lembre-se de que o crescimento só ocorre fora da sua zona de conforto).
E quando o medo e a incerteza tentarem te parar, lembre-se de uma coisa: você é mais forte do que imagina, mais capaz do que jamais sonhou. VOCÊ TEM DENTRO DE VOCÊ O PODER DE TRANSFORMAR SUA VIDA E CRIAR O FUTURO QUE DESEJA.
Se levanta já, não deixa pra amanhã! CONFIANÇA!
Este é o seu momento, sua oportunidade de reescrever sua história, de se tornar quem você nasceu para ser. Não deixe que a vida passe por você, agarre-a com as duas mãos e faça dela o que você quiser. O mundo está esperando por você.

⁠Nessa complexa trama da vida, somos tecidos por encontros passageiros e despedidas inevitáveis, como fios que se entrelaçam no grande tapete do destino. Às vezes, a vida nos presenteia com pessoas que desafiam nossas previsões, nos forçam a sorrir, nos machucam e nos fazem refletir sobre quem realmente somos. É uma dança complexa de emoções, uma montanha-russa de experiências que nos fazem questionar, amar e, possivelmente, nos transformar.
Cada pessoa que entra em nossa vida é como um capítulo de um livro ainda em construção. Algumas páginas são suaves, outras repletas de dor, mas todas contribuem para a narrativa única que é a nossa existência. É como se a vida, com sua mão invisível, nos entregasse roteiros imprevisíveis, nos desafiando a interpretar papéis que nunca imaginamos desempenhar.
O terror surge quando nos deparamos com a incerteza, quando percebemos que não temos controle sobre quais personagens entrarão em cena ou quando serão retirados do palco. Contudo, é nessa incerteza que reside a beleza da jornada. Precisamos aprender a abraçar o desconhecido, a aceitar que não podemos escolher todas as pessoas que cruzam nosso caminho. Às vezes, são as pessoas que mais nos desafiam que nos ajudam a crescer, a nos reinventar.
Em meio a essa sinfonia caótica de encontros e despedidas, descobrimos que a verdadeira busca não é apenas por companhia, mas por autoconhecimento. Cada experiência, seja ela suave como uma brisa ou intensa como uma tempestade, molda a escultura enigmática da nossa identidade. Não se trata apenas de encontrar alguém para caminhar ao nosso lado, mas de se encontrar no labirinto das relações.
Então, enquanto navegamos por esse oceano imprevisível de conexões humanas, abracemos as surpresas, os altos e baixos. Cada lágrima derramada, cada riso compartilhado, contribui para a tapeçaria única que estamos tecendo. Em última análise, a história que vivemos é sobre a jornada interior, sobre nos tornarmos versões mais autênticas de nós mesmos. Aceite o desafio, mergulhe nas profundezas desconhecidas, pois é lá que a verdadeira magia da vida se revela.

⁠Vivemos numa época em que a cultura do excesso se tornou sinônimo de sucesso.
A romantização de trabalhar muito virou moda, tem sido entoada como uma melodia constante, ecoando a ideia de que quanto mais privações suportamos, mais nos aproximamos do êxito. No entanto, tá na hora de mudar esse pensamento.
Não dormir, comer mal, negligenciar o tempo de qualidade com a família e amigos não é um troféu a ser ostentado. Hoje muitos enxergam a exaustão como uma prova de dedicação, exibindo-a com um orgulho, equivocado.
A verdade é que esse estilo de vida traz consigo uma conta que, inevitavelmente, vai chegar. O custo de ignorar as necessidades básicas do corpo e da mente tem consequências e não pode ser ignorado indefinidamente.
Entender que a saúde mental e física, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial. Precisamos parar de achar que o sacrifício extremo é o único caminho para o sucesso, devemos reconhecer que a produtividade sustentável deriva de um equilíbrio saudável entre trabalho e autocuidado.
É crucial ressignificar o entendimento do que verdadeiramente significa ser bem-sucedido. Dar valor ao descanso, de uma alimentação equilibrada, da gestão do estresse e do tempo dedicado aos relacionamentos não deve ser minimizada. Talvez com a transformação dessa mentalidade poderemos construir uma sociedade mais saudável, equilibrada e realizada.

⁠A existência é marcada pela inevitabilidade da morte. Ela paira sobre todos nós, uma sombra constante. Mas a verdadeira questão não é quando iremos encará-la, mas como escolhemos viver até lá.
Você pode optar por uma vida passiva, onde o medo e a indecisão ditam seus passos, onde você é apenas um espectador na plateia, observando os outros assumirem riscos, cometerem erros e crescerem.
Ou você pode escolher a ousadia, a coragem de agir, mesmo que isso signifique cometer erros. Não há crescimento sem falhas. Você tem o direito de ser imperfeito, de se expor às críticas, de aprender com suas quedas e recomeçar com mais força.
Errar não é o fim, mas sim o começo de uma jornada de aprendizado. Todos nós cometemos erros, e é através deles que encontramos o caminho para o crescimento e a evolução.
Então, não tema o erro, tema a inércia, o desperdício de uma vida que poderia ser vivida com paixão e ousadia. O pior que pode acontecer não é a morte, mas sim estar vivo e recusar-se a viver plenamente, por medo de cometer erros.
Abrace a vida com todos os seus altos e baixos. Seja corajoso, seja imperfeito, seja vivo.

⁠Às vezes, a vida nos embaraça em uma teia de incertezas nos fazendo questionar sobre nosso valor, nos fazendo duvidar se nosso esforço e presença são realmente notados, se estamos plantando amor e dedicando nosso tempo em solo fértil ou árido.........
No entanto, com o tempo, cheguei a essa conclusão: o amor e a dedicação transcendem qualquer dúvida, não importa quão árdua seja a jornada, quando compreendemos essa verdade complexa o melhor é abraça-la. Somos intensos, investimos nosso tempo e alma em pessoas ou projetos e isso nos nutre. Às vezes, o preço é a dor, mas é essa entrega que nos define.
E está tudo bem.
Aqui para todos nós, ALMAS QUE CONHECEM A PROFUNDIDADE DO AMOR, que oferecem o melhor de nós, mesmo quando a dor lateja: Não importa se nossa presença é notada ou não. O que realmente importa é a disposição de entregar nosso coração por completo.
E, meus amigos, isso é verdadeiramente extraordinário.

⁠Vamos falar sério aqui:
Às vezes, cedemos à pressão da carência, permitindo que o desespero nos leve a aceitar relacionamentos que não nos valorizam, que nos machucam e nos fazem questionar nosso próprio valor. No entanto, é vital entender que estar só é infinitamente preferível a estar mal acompanhado.
Antes de podermos verdadeiramente amar outra pessoa e sermos amados por ela, precisamos nos valorizar e nos amar. Devemos parar de aceitar migalhas de afeto e reconhecer a riqueza do amor próprio. Isso não é egoísmo, mas sim um ato de autenticidade e auto-respeito.
A jornada de amar a si mesmo pode ser desafiadora, mas é uma jornada digna. É uma jornada que nos permite descobrir nossa própria força e beleza interior, e isso, por sua vez, nos torna capazes de oferecer um amor mais profundo e significativo aos outros.
Portanto, lembre-se sempre: é melhor estar só, fortalecendo seu amor próprio, do que se contentar com relacionamentos que não o valorizam. Escolha você. Ame você. Valorize você. Pois somente quando você é capaz de fazer isso, estará pronto para compartilhar um amor genuíno e saudável com outra pessoa.

⁠Hoje completo 32, mas também completo 7.
É estranho pensar nisso porque realmente parece que só pude enxergar e viver a vida após despertar naquela manhã, naquele hospital onde não me lembrava de muita coisa. Eu não fazia ideia do que estava acontecendo, até aquela bombeira me dizer algo que mudou minha vida: "Seu resgate foi difícil. Você não tinha mais pulso. Você é um milagre."
Incrível como aquelas palavras tiveram o poder de mudar minha vida. Minha jornada começou aos 25. O ano era 2017. Lembro-me de sentir sono dirigindo aquele carro. Além daquele cochilo, lutava todos os dias contra mim mesmo. Não suportava mais viver naquele teatro onde o protagonista de uma grande farsa era eu mesmo. Piscando os olhos, fechei as cortinas daquele grande show de horrores e mentiras. A moça fardada dizia: "Deus está te presenteando uma segunda chance na vida. Valorize-a." Em claro e bom som, meu coração dizia: "Você será apenas você de hoje em diante."
Eu sou gay, não há 7 anos, mas há 32. Aos 25, finjo não ser. Esse acaso foi uma "vírgula" de virada que me permitiu tirar as máscaras, sem medo de ser autêntico. Histórias de retorno à vida não acontecem todos os dias, e nem todos têm sorte assim. Não espere um acaso para valorizar sua vida e aproveitar cada dia. Precisei, de certa forma, morrer para viver.
Hoje, meu presente de aniversário é poder inspirar você a viver sua verdade, sem máscaras, apenas sendo você. Meu mundo começou há 32 anos, mas também há 7. Hoje, ao levantar da cama, começou novamente. Amanhã será um novo começo, e depois de amanhã, e assim por diante. Que todos os dias ao despertar sejam acasos para que sejam fiéis à sua verdadeira essência. A vida é uma jornada maravilhosa quando vivemos autenticamente.

⁠Durante muito tempo acreditei que a única forma de receber amor era o trocando com outros.
Incrível que, como um dom, sempre soube amar e sempre esperei ter a mesma proporção que eu dava. Amores vieram, amores foram, mas a sensação de vazio persistia. Era sempre como eu me esvaziasse de todo amor que havia em mim pelo outro, mas nunca era preenchido por completo do amor que recebia de volta. Eu derramava uma jarra de amor que havia em mim e só recebia um copo meio cheio de troca.
Estava cansado, foram dois anos que precisei longe de qualquer novo copo meio cheio para entender que todo amor que eu precisava já havia comigo, dois anos só, dois anos me conhecendo, aproximando-me de mim mesmo para entender que o amor que eu tanto desejava era o mesmo que eu tinha tanto prazer em desperdiçar para com quem não sabia amar.
Minha busca incessante por afeto, conexão, química com os outros desapareceu quando percebi que a chave para me sentir completo estava em mim mesmo.
Confesso que não foi uma jornada fácil, em alguns momentos me senti carente, outros quase enlouquecia apenas por querer um abraço, outros em surto estava prestes a mandar uma msg de saudades do seu abraço - frouxo. Suportei.
Olha eu aqui, sobrevivi, carência não mata, sofrer por um amor não correspondido talvez sim… Meus dias de resiliência e autodescoberta me ensinaram que mais vale o amor que você pode dar a si mesmo do que o barganhar com outro alguém o valor que você sabe que seu amor tem.
Quando aprendi a me amar, tive paz, me tornei confiante e descobri que a alegria não estava na companhia de outro mas sim na minha. Aprendi que a verdadeira transformação começa quando entendemos que o amor que realmente importa começa aqui, dentro de nós mesmos.
Assumir esse amor por nós mesmos é um ato de coragem, vale lembrar que amor próprio não é egoísmo, mas sim um profundo respeito e cuidado por si mesmo. Este vídeo aqui é para você que busca não apenas relacionamentos, mas também uma conexão sólida consigo mesmo.
Quando finalmente entender que o amor que busca está aí dentro de você, você estará pronto para um novo amor, para somar ao seu.

⁠A vida não te dá as pessoas que você quer. Ela te dá as pessoas que você precisa, aquelas que vão te machucar, as que vão te amar e as que vão fazer você questionar quem você quer ser. E isso é tipo, aterrorizante. Mas você precisa aprender a lidar bem com isso, porque não tem outro caminho. Afinal, toda essa história que a gente está vivendo é sobre se encontrar. Não se trata de encontrar outra pessoa. O resto meio que se encaixa naturalmente.

⁠Em um mundo que constantemente nos avalia,
é crucial lembrar da nossa própria autenticidade. Você já se pegou tentando se justificar, explicar quem você é para ser compreendido pelos outros? A realidade é que, muitas vezes, as palavras caem em ouvidos surdos. As pessoas interpretam o que querem, acreditam no que escolhem, independentemente das suas intenções.
Essa jornada não é uma batalha de ringues. Não há necessidade de se defender como se cada passo fosse uma luta pelo título. Pergunte a si mesmo: por que está lutando? Para impressionar quem? Para conquistar o quê? Muitas vezes, essa busca incessante está enraizada na necessidade de confirmação e aceitação, mas de quem exatamente?
É hora de desafiar essa narrativa. Sua verdade não precisa de validação externa. Você conhece a sua essência, suas virtudes, e isso é o suficiente. Não é sobre ganhar uma briga, mas sobre abraçar a sua própria verdade. Deixe as opiniões alheias serem como ecos distantes, enquanto você se ergue acima do ruído.
Essa não é uma busca por aceitação genérica, nem uma tentativa de impressionar uma audiência impessoal. É sobre viver autenticamente, abraçando a sua singularidade com confiança. Não há necessidade de carregar o peso das expectativas dos outros. Esteja firme em quem você é, pois a verdadeira força reside na aceitação interna, não na aprovação externa.
Que este seja um lembrete para todos nós: não estamos aqui para lutar por aceitação, mas para viver autenticamente, independentemente do que os outros escolham acreditar. Deixe que sua luz interior brilhe sem as sombras da necessidade de validação de outros.

⁠A gente precisa parar de romantizar pessoas frias.
Pessoas que não fazem a mínima questão de demonstrar afeto, de querer sua presença, Se a pessoa te quer de verdade, ela não tem pq ficar fazendo joguinhos, tem que demonstrar, falar que quer, que está disposto a fazer dar certo sabe? A querer te dar e receber sua atenção, a pessoa não está trabalhando te liga e te fala, estou indo aí ficar com você, vamos pedir uma comida, assistir um filme, comer uma pipoca, vamos tomar vinho, jogar papo fora, qualquer coisa, mas que você seja de prioridade na vida dela.
A gente tem que ficar com alguém que deixa o mundo inteiro esperando pra te dar atenção e não com alguém que te deixa esperando é só reaparece quando o mundo inteiro esquece dele.

⁠Romantizar pessoas frias é uma armadilha que muitos de nós caem, talvez por idealizarmos um tipo de desafio romântico que, em nossa imaginação, parece emocionante. No entanto, quando analisamos de perto, percebemos que essa romantização é um erro. Pessoas que não demonstram afeto genuíno ou não valorizam a presença da outra estão longe de serem a base para um relacionamento saudável e satisfatório.
Se alguém realmente se importa, não há razão para esconder seus sentimentos ou jogar com as emoções do outro. O amor e o afeto devem ser transparentes, não jogos complexos que testam a nossa paciência e autoestima. É fundamental que as palavras e as ações estejam alinhadas, indicando o desejo real de estar com a pessoa amada e fazer com que o relacionamento funcione.
Prioridade é a palavra-chave aqui. Você merece alguém que coloque você em primeiro lugar, alguém que esteja disposto a dedicar tempo e atenção a você, alguém que esteja ansioso para compartilhar momentos significativos juntos. Não devemos aceitar ser a segunda opção de alguém, apenas uma alternativa quando o resto do mundo está ocupado. É uma questão de autoestima e valor próprio reconhecer que merecemos mais do que sermos tratados como uma conveniência temporária.
Em resumo, precisamos quebrar o ciclo de romantização das pessoas frias. Valorizar a reciprocidade, a honestidade emocional e a priorização mútua nos relacionamentos é fundamental para encontrar a verdadeira felicidade e satisfação nas nossas vidas amorosas. Afinal, o amor deveria aquecer os corações, não deixar-nos à espera no frio.

⁠Muitas pessoas fingem ser algo que não são para se encaixar em determinados padrões.
Eu, por outro lado, não finjo ser ninguém além de mim mesmo.
Eu me apresento pra qualquer pessoa por completo, sem máscaras, sem limitações, eu sou tudo isso que vocês vêm aqui.
'Eu sou vários! como Nietzsche disse uma vez…
Eu sou vários! Há multidões em mim. Na mesa de minha alma sentam-se muitos, e eu sou todos eles. Há um velho, uma criança, um sábio, um tolo. Você nunca saberá com quem está sentado ou quanto tempo permanecerá com cada um de mim. Mas prometo que, se nos sentarmos à mesa, nesse ritual sagrado eu lhe entregarei ao menos um dos tantos que sou, e correrei os riscos de estarmos juntos no mesmo plano. Desde logo, evite ilusões: também tenho um lado mau, ruim, que tento manter preso e que quando se solta me envergonha. Não sou santo, nem exemplo, infelizmente. Entre tantos, um dia me descubro, um dia serei eu mesmo, definitivamente. Como já foi dito: ouse conquistart a ti mesmo.
… Ouse conquistar a ti mesmo.' Eu tô nesse processo de conquistar a mim mesmo, sem vergonha de ser quem eu sou e de todas as possibilidades que trago em mim. Eu estou vivo, eu posso ousar trilhar diversos caminhos, aprendendo com cada um deles.
Nem tudo é para sempre, mas cada experiência nos ensina algo para toda a vida.
Não é obrigação de ninguém entender
a minha jornada, mas, é obrigação de vocês refletirem sobre as suas, e sobre as suas múltiplas possibilidades que cada um de vocês pode ser. Não se limita a ser apenas parte do
que você pode ser só para agradar aos outros. Sejam tudo o que vocês podem ser, afinal, a gente só vive uma vez, né?

⁠De verdade, viver é incrível -
QUANDO A GENTE SE PERMITE A ISSO.
Olha ali ela, a vida, me olhando, misteriosa, ela quer me mostrar algo, será que vou até ela? Isso me amedronta. Eu quero muito ir mas aqui está tão confortável” - Esse é diálogo de muitos enquanto estão sobrevivendo, era o meu até me levantar e ir ver o que a vida queria me mostrar…
Efusiva, a vida, perspicaz, cheia de surpresas que nos desafiam a uma metamorfose e que nos desabrocha para voar como aquela lagarta que um dia rompeu o casulo em que a prendia.
No passado, eu era como uma lagarta, vivendo em minha zona de conforto, aceitando o que vinha e evitando desafios. Eu não tinha uma voz forte, deixava que o medo me paralisasse, e agradava a todos ao meu redor, mesmo que isso significasse esconder minhas próprias opiniões e autenticidade.
Mas a vida tem uma maneira engraçada de nos empurrar para fora de nossa zona de conforto… Eu enfrentei circunstâncias que me obrigaram a sair dessa casca de lagarta. Precisei de um momento de solitude, afastado de tudo e todos, para encarar meus maiores monstros. Foi nesse momento que comecei a observar tudo de fora, e a descobrir todo o poder que tinha guardado em mim, mas que nunca tinha observado.
A coragem se tornou minha melhor amiga, e a autenticidade tornou-se meu lema. Eu comecei a soltar as amarras que me prendiam a relacionamentos antigos e amizades tóxicas, porque percebi que a verdadeira amizade e o crescimento só podem florescer quando somos nós mesmos.
Ao longo dessa jornada, conforme eu me tornava mais autêntico, atraía pessoas que me valorizavam pelo que eu era de verdade. Amigos que me conheciam profundamente, que respeitavam minhas opiniões e que me amavam justamente pela minha autenticidade.
Assim como a lagarta se transforma em uma borboleta, eu também passei por uma metamorfose. Ganhei maturidade, sabedoria e ousadia. Descobri que a verdadeira beleza da vida está em ser você mesmo, em voar com suas próprias asas, em conquistar amigos que o amam pelo que você é de verdade.
Portanto, lembrem-se, que a vida é uma jornada de autodescoberta, crescimento e superação. Às vezes, você precisa ser uma lagarta, enfrentar desafios e medos, e buscar um momento de solitude para descobrir todo o poder que reside dentro de você para poder voar.
- Olha aqui ela, a vida, minha amiga, grato pelas asas

⁠Alerta textão.
Ontem era o último dia de 2019 e de repente já estamos no dia 04 de janeiro de 2020.
Ontem era dezembro e ainda estava em tempo de postar meu ‘Best Nine’, afinal todo mundo estava comentando sobre esse tal aplicativo, confesso que eu não sabia que ‘Best Nine’ se tratava de um aplicativo que capturava suas nove fotos com mais likes do ano que se passou, ironicamente e verdade passou pela minha cabeça, como esse aplicativo sabe quais foram os nove melhores momentos do meu ano, quais fotos foram mais marcantes ou até pessoas realmente especiais que estiveram comigo, sério, eu estava ansioso para ver essa mágica.
Decepção, descobrir que toda a ansiedade me mostrará nove fotos realmente lindas, que me renderam muitos comentários, muitos likes, muita fome para ficar com aquela barriga, fora a sensibilidade nos dentes para deixar ele branco daquele jeito, likes, apenas likes.
Decidido em não postar aquele Worst Nine, aquela reunião de nove fotos que além de lindas, me lembraram o quanto eu comi nesse final de ano e nada daquilo mais existe, resolvi montar meu verdadeiro Best Nine, fotos que não renderam muitos likes mas me fazem reviver momentos incríveis, gargalhadas, bobices, pessoas especiais, verdade.
E foi essa palavra que não saiu da minha mente esses três últimos dias, verdade.
É fato que nesse mundo de dois cliques na tela o real está cada vez mais ausente, a verdade não é a protagonista faz tempo, nesse mundo onde damos voz aos dois cliques o ‘curtir’ de verdade está ficando mudo, viver de verdade está virando lenda.
Brisa do mar, banho de cachoeira, correr na chuva, ver o por do sol, estar com quem gostamos de verdade, podemos construir nosso Best Nine daqui pra frente de momentos que te lembrem gargalhadas que fizeram sua barriga doer de tanto rir, e não de fotos que lembram dor de dente e fome, fora o tempo que levou tratando a bendita da foto pra ganhar mais likes.
Quando era mais novo imaginava eu velhinho rodeado de netos e contando histórias da minha vida para eles, ainda espero isso, pode ser que eu não tenha a quantidade de netos que eu imaginei, mas espero que eu tenha muitas histórias para contar, que não falte lembranças de uma vida bem vivida para recordar.
A vida na qual só temos uma, passa tão rápido,
que nesse ano possamos eternizar momentos, não só em fotos, aliás, que não percamos o momento por conta de um click ou por conta desse órgão que nasceu em nossas mãos (que nos da fobia em não o ter por perto), em pensar que a pouco tempo esse órgão nem existia e as pessoas pareciam ser tão mais felizes e vivas...
Para esse novo ano, nova década e todos os outros anos eu te desejo vida, histórias, gargalhadas, frio na barriga, a quanto tempo você não sente frio na barriga? Te desejo amigos de verdade, te desejo muito verde, muito vermelho, AMARELO e branco né, que tenhamos muita paz, que a paz traga luz nesse mundo sombrio.
Para 2020 o que mais desejar para uma pessoa ter um excelente ano que não seja viva de verdade?
Que 2020 te renda o melhor Best Nine da sua vida!
Viva, viva de verdade!
Um feliz ano novo para todos vocês, com amor, com verdade, do PinOli.

⁠E lá se foi um ano, né?
Não sei o porque mas desconfio que o Cara lá de cima vai muito com a minha cara, desconfio.
Não tem aquela frase, há malês que vem pro bem, eu tenho certeza disso, nunca fui uma pessoa de reclamar da vida, de nada (aliás, não sei lidar com pessoas assim), em tudo que passei nesse evento e nesses últimos 365 dias mudaram a minha vida, para melhor.
Durante toda essa semana estive bem reflexivo de como depois de um acidente eu comecei a dar muito mais valor à vida, a momentos, a liberdade, ser quem realmente sou sem medo do julgamento (ainda tenho um pouco), aprendi a me amar, agradeço a Deus que tive essa chance, agradeço por ele continuar me amando mesmo eu tendo tantas falhas e sendo tão diferente, ou sendo eu.
Doeu, doeu, foi uma cabeçada e tanto, um conselho, use o cinto, outro, se sentir sono dirigindo pare e durma.
Eu não lembro de muito desse dia, mas lembro como se fosse hoje algo que aconteceu no dia seguinte, lembro daquela bombeira que fez o meu resgate ir até o hospital ver se eu tinha passado para uma melhor, lembro dela me falando que o resgate durou cerca de 1h e meia, lembro dela falando que meu pulso parou, lembro dela falar que eu tenho sorte.
É estranho pensar que hoje estou vivo, mas poderia não estar, eu poderia ter morrido, mas estou aqui. Passei para uma melhor, mas continuo vivo.
Não consigo parar de chorar. hahaha
Eu não consigo parar de rir. hahaha
Seria sorte? Seria o acaso?
A um tempo atrás quando eu era criança se o tema era a morte ou eu fugia desse assunto ou eu falava que gostaria de acordar morto, cheguei próximo a essa experiência, próximo o suficiente de aprender algo com ela, tive a chance de dormindo morrer e a perdi, perdi mas ganhei, ganhei o mais belo presente que alguém pode ganhar em toda sua vida, normalmente só ganhamos uma vez, eu ganhei pela segunda e me sinto honrado por isso, desembrulhei devagar, com calma, sem ânsia de saber o que tem dentro do embrulho... Até pq já sei segundo o nome do Remetente, Deus, Vida.
O Cara lá de cima vai muito com a minha cara, certeza.
Sou grato.
Graças a Deus.

Agora é como eu estivesse desembrulhando um presente mas não de pressa assim como faria uma criança, devagar, com calma, sem ânsia de saber o que tem dentro do embrulho, até pq já sei...
Entendo agora onde errei, quando a conheci, ela me conquistou, me seduziu, errei em ter dado ouvidos a ela, só a ela, sei até onde cheguei mas só agora sei quanto tempo perdi dando voltas de mãos dadas com ela, ela com aquelas mãos macias tomou as minhas, eu só tinha ouvidos para ela, a Rotina, não confiava em mais nada além dela, a Rotina, ela estava fazendo da minha vida o sinônimo de seu nome, eu estava cego por ela, Rotina, sonsa Rotina...
Eu sei pq dormi, e sei pq renasci, sei exatamente o que tem dentro desse embrulho dado por Deus, vida, vida.
Quem nunca falou sem perceber, criança ou mesmo que adulto que se fosse pra morrer, gostaria de acordar morto, quando o assunto era morrer, em toda minha vida minha resposta sobre como gostaria era óbvia e acho que a maioria de nós humanos responderíamos o mesmo, dormindo, sem dor, sem choro, sem angustia, só o acordar morto que é um tanto impossível, ou você morre ou acorda, né...
A dois dias cheguei próximo a essa experiência, próximo o suficiente de aprender algo com ela, tive a chance de dormindo morrer e a perdi, tive a chance de acordar morto, mas não morri, dormia, e acordei, ou renasci, vivi, a morte não me quis, achei que era um sonho e que eu precisava acordar daquele sonho ruim e doloroso, mas quanto mais tentava sair daquele pesadelo e não conseguia, mais me angustiava, mais eu chorava, quanto mais eu tentava mais eu me sentia vivo, eu estava acordado, quanto mais tentei mais me senti humano, humano que sou, humano que encara e tem quer ser.
Eu estava vivo, eu podia sentir isso, eu podia respirar, eu podia falar, era tudo real.
É estranho pensar que hoje estou vivo, mas poderia não estar, eu poderia ter morrido, mas estou aqui.
A rotina me deixou lá sozinho com frio e com medo, a Rotina me deixou, me deixou pq acordei da morte, a morte que vivo vivi por tempos de mãos dadas com ela, mas então eu vivi só que de verdade e vi, ela se foi. Não volte. Adeus Rotina.
A um tempo atrás quando eu era criança se o tema era a morte ou eu fugia desse assunto ou eu falava que gostaria de acordar morto, cheguei próximo a essa experiência, próximo o suficiente de aprender algo com ela, tive a chance de dormindo morrer e a perdi, perdi mas ganhei, ganhei o mais belo presente que alguém pode ganhar em toda sua vida, normalmente só ganhamos uma vez, eu ganhei pela segunda e me sinto honrado por isso, desembrulhei devagar, com calma, sem ânsia de saber o que tem dentro do embrulho... Até pq já sei segundo o nome do Remetente, Deus, Vida.
Agora o vento está batendo, ouso pássaros, estou vivo em minha varanda, sinto dor, tenho mais algumas cicatrizes, mas como eu disse uma vez a respeito dessa vida, um homem sem cicatrizes é um homem sem História, com o tamanho dessa cicatriz posso dizer eu escrevi algumas longas paginas a mais da minha vida.
A respeito dessa vida, ela parece mais bonita, o céu está mais azul, o sol mais quente, observo o vento que tem o poder de fazer as arvores falarem, as buzinas se tornaram musicas (por enquanto pelo menos), os sentimentos estão aqui, eu estou vivo, mais uma vez.
Tudo novo, não tudo velho de novo, tenho a chance de recomeçar, reescrever, fazer melhor, estou vivo, como um presente de Deus.
Sou grato.
Graças a Deus.

⁠Se promete uma coisa?
Sabe juramento do dedinho? Vamos fazer um agora tá?
De MIM para MIM mesmo, eu prometo nesse novo ano me amar muito, muito mais que um dia achei que me amassem, eu vou me colocar em primeiro lugar, prometo ME levar pra jantar, prometo ME levar ao cinema, viajar sozinho e tomar bons vinhos, quem sabe não me dou flores? rs É, pq não?
Eu prometo não me esquecer nem por um segundo que antes de amar imensuravelmente outro alguém mais vale ME amar, eu prometo a mim mesmo que vou cuidar da pessoa que vai passar toda vida comigo mesmo, eu mesmo.
Eu prometo não colocar mais a minha felicidade nas mãos de outras pessoas, não quero mais correr o risco de que a derrubem, quase sempre derrubam.
Eu vou focar na minha carreira, nos meus hobbies, sonhos, eu prometo focar em me amar em primeiro lugar, afinal eu sou o único que pode fazer isso sem correr o risco de acordar um dia e falar que ‘não te amo mais’, e não quero correr esse risco, novamente.
Eu prometo não me esquecer, pessoas que eu nunca imaginaria que sairiam da minha vida, na maioria das vezes saem, e se saírem vai continuar tudo bem. Pessoas são temporárias na minha vida, eu não, todos vão, eu fico.
Crescer, muitas vezes, significa se sentir sozinho e me sentir sozinho não vai ser tão ruim assim quando a minha melhor companhia ser a minha mesmo.
De mim para mim mesmo, não vou me esquecer, a minha felicidade deve vir sempre em primeiro lugar.
Eu prometo a mim mesmo começar agora, daqui a 365 dias eu me agradecerei ter começado hoje.

Feliz melhor ano da sua vida!

⁠Você me desequilibrou, mas me ensinou a ter paciência.
Você me fez passar raiva, mas como nunca antes aprendi o que é compaixão e empatia.
Perdi a conta de quantas vezes quase enlouqueci, você controlou a minha mente, você me controlou, mas me fez recuperar meu próprio controle.
Pense nessa receita, 1/2 xíc. de desequilíbrio, 2 col. de raiva, uma pitada de loucura e muita ansiedade, misture, leve ao forno por 366 dias. 8784 horas me cozinhando. Parecia não ter fim esse filme de suspense; cada dia um drama diferente, houve dias difíceis ao seu lado, foi impossível ser forte todo tempo, mas tive fé o tempo inteiro.
Você conseguiu adoecer o ar que respiro, o seu ar tóxico se esgueirou do oriente ao ocidente, e feito uma forte ventania levou tantos como leves folhas. Deixou famílias num inverno cinza com a ausência dos que coloriam suas belas árvores. Cruel.
Não esperava tudo isso de você quando chegou, juro que não! Mas de certa forma foi bom, amadureci como nunca antes, logo aprendi que não importa com qual cor eu vá lhe receber, você pode me surpreender com o que menos espero ou desejo. Lembro bem quando me deixou sozinho, doeu, mas eu aprendi que independente de quem vá, eu fico, preciso ser forte, me cuidar, me reinventar, você me ensinou a ser a minha melhor companhia.
2020, confesso: houve momentos em que tive medo de você e sua tamanha frieza, mas se não fosse pelo medo eu não teria o porquê de aprender a ter coragem, né?
Toda essas adversidades que trouxe com você me fez evoluir e me aproximar de Deus como nunca, obrigado por elas.
Mas isso não descarta o quanto foi cruel: muito. Sinto pela dor da perda de cada família que você roubou a alegria. Mas enfim, chegou sua hora de ir embora, a porta está aberta, vá... e que 2021 traga com ele uma paleta infinita de cores para recolorir tudo que você, 2020, tornou cinza.