Um Estranho Impar Poesia
O sol renasce
anunciando a primavera.
O coração se alegra,
a paz nos enleva.
A poesia nossa alma engrandece.
Agradece.
O amor em nós floresce.
Tatiane Oliveira
O inverno passou.
O sol despertou.
Um novo dia no céu raiou.
Faz primavera no coração que só floresce amor.
Tatiane Oliveira
Talvez, eu não seja como a poesia
Pois em toda inspiração, deixo rastros,
Pedaços e faço com que a vida fique vazia;
POESIA " FICOU "
Nesta angústia onde se misturam
Mil dores, tristezas, desamores;
Incertezas e lembranças dos
Dias de flores
Te vejo ao meu lado sem medo
Que fostes, quantas dores,
Tu fostes, assim deixaste
Um desastre ao meu lado...
A solidão que grita em silêncio,
No meu peito hemisférios
Aparecem das neblinas
Que te lembro aqui,
Balançando olhando pra mim...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
SOU A POESIA QUE ETERNIZOU
Não sou palavras apenas,
sobretudo sou poema,
Sensibilidade romântica
Que prega a presença e
Que na ausência neste instante,
Sem alardes prego saudades
Sem vaidades ou prepotência,
Prego o amor, a paixão, a essência;
Que no final de tudo, supera
Advergências, vence, vence e
Alcança excelência
Assim sou, poeta do amor!
Se tu tens uma dor de paixão,
No amor ou viveu decepção,
Ou ama e também é amado(a),
Se tu és romântico inclinado,
Me leiam e serão encaminhados...
Acolhidos pela magia da minha poesia...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POESIA " NÃO SOU"
Se me viram como fonte,
Não sabeis quem eu sou
Nem precisa saber para que
Não me tornar tua dor
Quem disse que sabe
Só se tornou captador,
Daquilo que sabes pelo
Que alguém te falou
Não sou uma fonte,
Tão pouco referência;
Sou tua vontade de fazer
O que pensa,
Sou a atitude que a razão dispensa.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Cada Poesia está para o Poeta
como cada Consciência está para a Alma, por isso,
cada Poeta está na escrita ao seu nível de Consciência!
NARRATIVA
Sobre a folha, aquela poesia plural
No verso, sentimentos empilhados
Nas saudades, os suspiros arfados
Na quimera, a ventura sem igual
E, tudo, numa poética sentimental
De especiais eventos, ali pintados
Em cadencias e tons apropriados
Dando a escrita um traço visceral
É dum sussurro com certo legado
Cochichado de um intimo secreto
De um momento, assim, inspirado
Então, a poesia, se faz num trajeto
E o poeta não mais se senti calado
Narrando as sensações no soneto!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/09/2022, 20’53” - Araguari, MG
ARCA VELADA
Guardei na poesia os meus segredos
As saudades, lembranças. o que pude
Tranquei na cadência aqueles medos
Na rima, a tal dor, asperamente rude
E, fui buscar o que não tinha, amiúde
Aquilo que apraz, os olhares, os ledos
Ai, conservei nos versos a boa atitude
Mas, muitas me fugiram pelos dedos
O momento, passou breve, rude sina!
Assim, como a inspiração que ilumina
Mas, a esperança sempre apaixonada
Ah! quanta poética sensação arquivada
Nesta arca velada... ah! quanta rotina!
Versando paixão e a alma enamorada!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19 setembro, 2022, 17’37” – Araguari, MG
EM CURSO
Nosso fado é uma poesia inacabada
Uma sedução de pluralidade na vida
Rimas indefinidas e epopeia velada
Arrematada de chegada e de partida
Nos inspiramos a cada uma alvorada
Em cada poética há palavra incontida
Cheia de sentimento, contos de fada
Ou não, talvez, uma cadência ferida
É a narrativa do tempo num existir
A estória num sentido inteiramente
Mesmo que não saibamos, sentir...
E tudo é breve, prosápia, vai tendo
Quanto caso tem em uma saudade
Quanto drama em cada odes sendo
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 setembro, 2022, 15’17” – Araguari, MG
COM SEQUÊNCIA
O verso nasce, assim, se tem a poesia
Tem magia, utopia, agrado, inspiração
Sem deixar a ilusão e aquela sensação
Num alfabeto do coração, em quantia!
O verso nasce, assim, se tem o encanto
Aquele canto em voo rumo a docilidade
O pranto sussurrando ao poeta saudade
E a cadência saciando o travador, tanto!
Que assim possa, quando o verso nascer
Ter em um sentido, ir além, e o pra valer
Completando cada estrofe com essência
Pois, o tudo se tem, e nada é terminante
Na bagagem apenas o que for importante
Numa poética de emoção com sequência...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23 setembro, 2022, 13’42” – Araguari, MG
Música * poema, poesia...
A valorização dos valores morais e éticos no poema, poesia ou seja numa melodia, são criações, inspirações proveniente da alma, entretanto, almas de índole generosa, sentimentos duradouros e intensos, experimentações gigantescas. entranhada de vivências, comoções. Solange Malosto
Poesia, o sentido da vida e da verdadeira felicidade.
Nascemos, crescemos, vivemos e morremos sem compreender ao menos a razão dessa vida que aos poucos vai se esvaindo de nossas mãos. Que para alguns, é uma vida de alegrias e felicidade, pois aprenderam que o segredo e sentido dela é viver a sua simplicidade na beleza da sua humildade.
Mas, que para outros traz o amargo gosto da desilusão, pois vivem de solidão em solidão. Pois, jamais compreenderam que as alegrias dessa breve vida, está contida em transformar as lágrimas em alegria através do amor e da fé que jamais findam em nós.
Pois, quando a nossa esperança deixar de estar apenas nessa vida, e se estende para os horizontes eternos das consolações de Deus em nós. Vamos então compreender, que o sentido da vida e da verdadeira felicidade é sempre estar disposto a lutar na esperança de um amanhecer onde jamais será tarde para recomeçar.
E o dia bonito é a gente que faz...
Com poesia que rima com harmonia.
Com o encanto que é viver, poder contemplar o céu azul, o ninho de algum pássaro, a risada de criança, o vento á balançar os cabelos.
Sentir um arrepio gostoso na pele, sorrir ao ler uma mensagem, ouvir aquela música que faz acelerar o coração.
O dia é bonito com amor.
Não importa a situação que estamos enfrentando, importa amar e ser amado.
Importa entrelaçar as mãos e caminhar juntos.
Lá na frente tem sol...
Lá na frente vejo nós.
E o dia será sempre bonito!
a música. Ah majestade,
A música é a suprema poesia
cada gole de voz cada gota de voz
cada nota sentida dá sentido a vida.
ENLEVO NA POESIA
Não quero por saudades na poesia
Quero é ter nos versos só sensações
Aquela alegria com ternas emoções
E um pouco de poética em quantia
Não quero por tristuras com clamor
Na prosa, eu quero a rosa, a paixão
Para, então, com a sorte ter razão
E, assim, narrar em versos, o amor
Preciso da poesia causando sentido
Não aquele sentimento tão dividido
Quero um olhar, os gestos, enfim,
Ter os cânticos sensíveis e o agrado
Sem temores, sim, o enlevo velado
Aí, tendo-a eu, e ela tendo a mim!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 setembro, 2022, 21’46” – Araguari, MG
‘Soneto poesia’
— Poesia, é retroceder ali no jardim de infância, recordar do coleguinha, que tinha tranças,
cumpria promessa, mesmo tão jovem já falava de fé, sem entender direito como é!
— Poesia, é rasgar a neblina do tempo, voltar lá naquele momento, e novamente dar vida ao acontecimento
— Poesia engavetada bloqueia, não presenteia!
— Poetizar, é pousar no papel, palavras que estavam em pleno voo
— Dando sentido, à alegria, ao comprazimento, as experiências vividas, sentidas, e muitas vezes sofridas
— Ser poeta não é nenhuma pretensão, é a forma mais saudável de enfrentar a solidão
— É ser grata pela vida e, dobrar os joelhos em oração
— É compreender com quem temos de ter comunhão
— É fazer de cada afastamento uma saudade
— De cada lágrima vertida a esperança do retorno
— É se sentar à beira do rio, se encantar com o balancé das águas,
— É olhar para o alto, se perder e se achar na rima estelar
— É olhar para as árvores e bailar com farfalhar das folhas,
— Ser poeta, é se sentar pra tomar um vinho, não resistir, e fazer poesias para as rolhas, nunca esquecendo do sentimento chamado ‘amor’ mesclado com a beleza e a simplicidade da flor!
Rosely Meirelles
Ser romântica é ser brega?
Sou brega, sim...
Viajo na poesia, no toque, no olhar...
beijo bom, hum...
Sou brega, sim...
Ternura, meu ponto fraco
Alienada diante de turbulências?
claro que não...
Sou brega, sim...
Gosto de brilho, adereços...
Cuba libre... Meia luz com você ...
Então sou brega, e daí?
Se o beijo é bom, beijar em público
porque não, sou livre, e fiel...
Se a delicadeza estiver no toque
Se o arrepio vier do pensamento
em alguém e se transforma num poema...
Ah, sou brega, então...
Se a roupa brilha, meio fora de moda
Sapato azul, bolsa jeans...para que
combinar? Gosto de me destacar.
Se o perfume lembra dama antiga, mas...
te enlouquece...
Mais uma vez digo: Sou brega, sim!
Brida di Beenergan - (último romântico)
A poesia é o grande portal celeste
Que nos faz transcender ao que é divino
Pelos tons do amor é meu afino
E meus versos saem cortando leste a oeste
De paz e amor a minh'alma se reveste
E eu trago ao mundo o calor
Aquecendo as geleiras com Amor
Eis aqui do poeta a missão
Sou assim esta é minha condição
Vir trazer o alívio para a dor.
POESIA DECAÍDA
Hoje, redijo uma poesia descaída
Onde minha poética a ti confessa
Os sentimentos de uma dor doída
E a agrura que tua falta expressa
Ah! solidão negra, que burla a vida
Corrói todo o pensamento, à beça
No silêncio, numa ausência sofrida
Do amor perdido e sem a remessa
A noite é longa, a emoção na proa
Brumas nos olhos, truncada pessoa
A sensação demora na monotonia
O que me pareceu o versar eterno
Que no peito pulsa ameno e terno
Hoje, na poesia, decaída, só agonia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 outubro, 2022, 13’31” – Araguari, MG
MELANCOLIA MELANCOLICA
A poesia 'e o combustível que nos move a escrever...
_amontoando as palavras, expressando a alegria!
_e também a dor do "saber".
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