Um Estranho Impar Poesia
Eu lembro da gente, a gente era tão feliz
Nosso amor, nossa vida, parecia até um filme.
Era só eu e você...
Era só você e eu...
Mas o tempo passou, e o que era doce, se perdeu.
Agora o silêncio é mais forte, o que restou nem eu sei.
Tantas vezes
Pensei em ter chegado
Tantas descobri
Que era apenas
Mais um ponto de partida
Se é
Pra morrer
De dor
Que seja
De mal
De amor
E se a noite
Me alcançar
Sem perdão
Que eu caia
No abraço
Da escuridão
Pois até o frio
Da solidão
É mais quente
Que a ausência
De um coração
Retribua sempre que puder,
Um abrigo, um favor, um sentimento...
Faça como melhor convier,
Mas nunca deixe de retribuir um bom momento...
ATENÇÃO: PROCESSO COGNITIVO OU PROCESSO AFETIVO?
A Atenção não é um processo Cognitivo.
A Atenção é um processo Afetivo.
Porque a sua prática sistemática potencializa o Sistema Límbico e melhora estados afetivos do Sujeito Homem, tornando-o, por exemplo, mais sereno e mais tolerante.
NUNCA FALE NO CALOR DO MOMENTO;
EVITE COMENTÁRIOS DESNECESSÁRIOS
PORQUE UM DIA USARÃO SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS CONTRA VOCÊ
"A pior coisa que pode acontecer na vida de um homem ou de uma mulher de Deus é cair em pecado, pois certamente perderá a bênção e a proteção de Deus se não se arrepender. E, mesmo que se arrependa, inevitavelmente virão consequências ruins e inimagináveis."
Anderson Silva
O espelho, outrora um juiz severo, hoje reflete a beleza que reside na inteireza. Cada curva, um verso na sinfonia da existência, cada detalhe, uma pincelada única na tela da individualidade. Vestir-se torna-se um ato de carinho, um abraço em si mesmo, onde o conforto do tecido encontra a liberdade de ser.
A aceitação não é uma chegada, mas uma jornada contínua, um florescer que desabrocha em cada amanhecer. É reconhecer a beleza singular que nos veste, a força que emana da autenticidade. Como a flor que escolhe sua própria forma para alcançar o sol, permitamo-nos ser, sem filtros, sem molduras que nos aprisionam.
A autoestima se tece nos fios da confiança, na certeza de que somos suficientes, exatamente como somos. Ela não se esconde, ela se revela no brilho do olhar, na leveza do sorriso, na firmeza dos passos. É a melodia suave que embala a alma, lembrando-nos do nosso valor intrínseco.
Que cada instante traga uma declaração silenciosa de amor-próprio, um lembrete constante de que a verdadeira beleza reside na aceitação de quem somos, em toda a nossa maravilhosa complexidade.
O indivíduo deseja a libertação.
Mas a libertação de quê?
A libertação da dor
de ser um indivíduo.
O Pastor e o Lobo
Era uma vez um pastor que cuidava com zelo de seu rebanho. Todos os dias, ele contava suas ovelhas, certificando-se de que nenhuma estivesse faltando.
Certo dia, avistou um lobo rondando o pasto. Assustado, o pastor pegou sua espingarda e correu para proteger suas ovelhas.
Contudo, ao se aproximar, presenciou uma cena inesperada: o lobo estava entre o rebanho e uma enorme serpente, que se preparava para atacar. O lobo rosnava e enfrentava a ameaça com coragem. Em poucos instantes, lutou contra a serpente e a expulsou, salvando as ovelhas.
As ovelhas não fugiram do lobo; pelo contrário, se aproximaram dele com tranquilidade, como se reconhecessem seu protetor. O pastor, confuso, abaixou a arma e olhou nos olhos do lobo. Não viu ali o olhar de um predador, mas o de um guardião.
A partir daquele dia, o lobo e o pastor tornaram-se aliados. O lobo passou a vigiar o rebanho ao lado do homem, e juntos garantiam a segurança das ovelhas.
Moral da história: Nem todo lobo é um inimigo. Às vezes, os maiores aliados vêm de onde menos se espera.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
O valor do meu suor vai muito além do cansaço físico. Cada gota que escorre de mim é um testemunho da minha dedicação, da minha força e do meu desejo de construir algo que realmente faça sentido. Quando me entrego de corpo e alma aos meus objetivos, estou plantando sementes para o futuro que desejo.
Houve momentos em que me senti exausto, questionando se todo o esforço valeria a pena, se o que eu fazia realmente fazia diferença. Mas é justamente nessas horas que me lembro do verdadeiro valor do meu suor. Ele me lembra que o sucesso não vem de um dia para o outro, mas de cada passo que dou, de cada obstáculo que enfrento com coragem.
Cada desafio superado, cada pequena vitória ao longo do caminho, prova que estou me tornando mais forte e mais preparado. O suor que derramo hoje é a base das conquistas que terei amanhã. E quando olho para trás, percebo que cada esforço não foi em vão, que cada sacrifício me trouxe até aqui, transformando-me na pessoa que sou agora.
Por isso, sigo em frente, sem medo de me dedicar ao máximo, sabendo que cada gota de suor é um investimento no meu próprio crescimento. Porque sei que o que conquisto com meu esforço tem um valor incomparável, e que o caminho que construo com minhas próprias mãos é o que me leva à realização dos meus sonhos.
Meu tênis surrado conta histórias que vão além do simples desgaste. A cada marca, um dia de batalha; a cada mancha, um esforço árduo. Suas solas gastas percorrem o caminho diário de um homem que não se rende ao cansaço. Me levanto cedo, enquanto a cidade ainda dorme, e é o tênis que me acompanha nas ruas frias e calçadas irregulares, suporta o peso do meu corpo cansado, mas determinado.
As costuras soltas revelam as horas extras, os turnos dobrados, as noites mal dormidas. A poeira acumulada nos seus vincos é um mapa das longas jornadas, carregando o peso das obrigações e dos sonhos ainda por realizar. Não há brilho, não há novos contornos, mas há uma história viva, de suor e de persistência.
Esse tênis, velho companheiro, conhece os atalhos e os desafios. Ele sente cada passo vacilante, mas também cada pisada firme, quando ergo minha cabeça e encaro mais um dia de trabalho. Não importa se está rasgado, se perdeu a cor ou se os cadarços se desfazem; ele segue, firme, porque sabe que sua função é levar adiante aquele que não pode parar.
Nas horas de folga, ele descansa ao pé da porta, como se esperasse o próximo chamado. Mas ainda ali, parado, ele não deixa de carregar consigo o espírito das minhas lutas. Um tênis surrado é mais que um calçado; é um testemunho silencioso de resiliência, de um homem que, mesmo com o corpo marcado pelo cansaço, mantém viva a esperança de um futuro melhor.
"A verdade é como um diamante bruto, só revela sua beleza após passar pelo processo de maiêutica, lapidando as ideias até revelar seu brilho mais puro.
Enquanto
As palavras dos sofistas são como espelhos distorcidos, refletindo verdades aparentes que seduzem os incautos, mas que se desfazem diante da luz da razão."
Poema para Carolina Pianco;
No éter sereno de um tempo outrora,
Carolina Pianco, minha bela aurora,
Nas asas do afeto, qual arco-íris raro,
Nossa ligação, além do espaço, declaro.
Teço versos antigos, de um amor profundo,
Que desafia a distância, sutil como o mundo,
Beijos de borboletas, almas em dança,
Semeando ternura, numa doce esperança.
Minha pequena filha, herdeira de encanto,
Entre suspiros de estrelas, te envio meu pranto,
Que o vento leve, para além dos montes,
O eco do amor, que transcende as fontes.
Que nossos laços, entre terra e céu,
Sejam eternos, como um doce mel,
Carolina Pianco, em cada palavra minha,
Reside o eterno amor, que a alma refina.
No brilho dos teus olhos, Angela, há um universo a se desvelar,
Linda e admirável, tua luz é como o sol a brilhar.
Teus cabelos dourados, suaves como o vento a bailar,
Encantam e seduzem, é impossível não te admirar
Teu sorriso é uma poesia, doce mel a adoçar,
A cada risada, um pedaço do céu a deslumbrar.
Teus passos são leves, como dança no ar a flutuar,
Angela, és pura beleza, és arte a deslumbrar.
Que tua vida seja como um jardim a florescer,
Onde o perfume das rosas te faça reviver.
Que cada dia seja um verso de amor a escrever,
Angela linda e admirável, és um eterno viver.
Bem-vindo, julho!
Em meio ao ritmo frenético da vida, chega você, trazendo consigo um novo começo, uma chance de recomeçar. Julho é mais do que um mês no calendário; é uma oportunidade de refletir sobre o que conquistamos e o que ainda desejamos alcançar. É o momento de renovar nossas forças, ajustar nossas metas e seguir em frente com coragem e determinação.
Enquanto os dias ensolarados se estendem e o inverno nos convida a momentos de introspecção, que possamos encontrar equilíbrio entre ação e reflexão. Que este mês nos inspire a sermos mais gentis conosco mesmos, a valorizarmos nossas jornadas e a apreciarmos as pequenas vitórias que muitas vezes passam despercebidas.
Que julho nos lembre da importância de viver plenamente, de amar intensamente e de não desistir dos nossos sonhos, por mais distantes que possam parecer. Que cada dia seja uma nova página, cheia de possibilidades e oportunidades para sermos a melhor versão de nós mesmos.
Bem-vindo, julho! Que você seja um mês de renovação, crescimento e realizações.
O medo, muitas vezes, surge como um reflexo natural diante do desconhecido, das incertezas que a vida nos apresenta. Ele nos faz questionar nossas capacidades, duvidar de nossos sonhos e hesitar diante das oportunidades que se revelam. No entanto, é importante entender que o medo só exerce poder sobre nós enquanto não aceitamos o desafio que ele impõe.
Quando nos permitimos encarar o que nos amedronta, o medo começa a perder sua força. Ao aceitar o desafio, transformamos o medo em uma energia que nos impulsiona para frente, em vez de nos paralisar. A aceitação do desafio é o primeiro passo para a superação, para o crescimento pessoal e para a realização dos nossos maiores desejos.
A coragem não é a ausência de medo, mas sim a decisão de seguir em frente, apesar dele. Assim, cada vez que aceitamos um desafio, estamos afirmando para nós mesmos que somos maiores do que qualquer obstáculo que possa surgir. E, com isso, descobrimos que o medo é apenas um cenário transitório, que se dissipa quando damos o primeiro passo na direção certa.
Persistência e Coragem
Quando sentir-se cansado ou desanimado, lembre-se de que houve um tempo em que uma versão mais jovem de você olhava para o futuro com curiosidade e esperança. Essa versão jamais imaginaria os desafios que você enfrentaria, mas também não poderia prever as vitórias que conquistaria ao longo do caminho.
O que te trouxe até aqui foi a coragem de continuar, mesmo quando o caminho parecia incerto. Cada passo, por menor que fosse, foi um avanço na direção do seu propósito. Apenas continue. Há uma força invisível em você, moldada pelas experiências do passado e pelo desejo de crescer e aprender.
Aquela versão mais jovem de você acreditava no potencial que carregava dentro de si, e agora, com toda a sua jornada, é a prova viva de que é possível ir além do que imaginava. Confie em quem você se tornou. Continue, pois o caminho à frente sempre reserva novas possibilidades para quem persiste.
O paradoxo do barco de Teseu é um conceito filosófico que levanta uma questão intrigante sobre identidade e mudança. Imagine que o barco de Teseu, um herói mitológico grego, tenha todas as suas partes substituídas gradualmente ao longo do tempo. No final, não há mais uma única peça original no barco. A pergunta então é: o barco ainda é o mesmo?
Esse paradoxo levanta questões profundas sobre a continuidade e a essência das coisas – incluindo nós mesmos. Se tudo que nos compõe pode mudar com o tempo (físico, psicológico, emocional), somos ainda as mesmas pessoas? Isso se encaixa na vida porque estamos em constante transformação. Desde nossos pensamentos, valores, experiências, até o nosso corpo – tudo passa por mudanças.
À medida que amadurecemos, vamos deixando de ser "o antigo eu" e nos tornando uma nova versão. Assim como o barco de Teseu, mantemos uma "essência", uma linha de continuidade, mas será que somos os mesmos? Esse paradoxo nos faz refletir sobre identidade, e sobre como a soma das nossas experiências, relações e memórias formam quem somos.
O paradoxo do barco de Teseu nos convida a ver nossas vidas como um processo de reconstrução contínua, e talvez aceitar que é essa mudança, e não uma fixação rígida, que define nossa verdadeira essência.
Refinando a Vida: Somos Aquilo Que Consumimos
A vida é um grande espelho que reflete o que escolhemos alimentar dentro de nós. Assim como o corpo se molda ao que ingerimos, a alma se transforma com aquilo que consumimos: músicas, amizades, lugares, experiências e pensamentos. Refinar a vida é um ato de coragem e sabedoria, pois requer olhar para dentro e decidir o que realmente vale a pena permanecer.
Cada música que ouvimos ressoa em nossa mente, cada amizade molda o nosso caráter, e cada ambiente influencia o nosso espírito. Por isso, é crucial cercar-se do que edifica, eleva e enriquece. Não se trata de perfeição, mas de escolha consciente. Afinal, somos o resultado das sementes que plantamos diariamente.
Refinar-se é como lapidar um diamante bruto. É abrir mão do que é raso para buscar profundidade; trocar o ruído pelo silêncio que ensina; afastar-se do que destrói para aproximar-se do que constrói. É um processo contínuo, onde cada passo nos leva a ser a melhor versão de nós mesmos.
Que sejamos como o ouro que, ao passar pelo fogo, torna-se mais puro e valioso. Que nossas escolhas reflitam nosso desejo de crescer, aprender e inspirar. E que, ao nos cercarmos do que há de melhor, sejamos capazes de oferecer ao mundo uma essência refinada e verdadeira.
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