Um dia Percebemos Mário Quintana
Melhor
percebemos todo vigor
e relevânciada maturidade,
ao substituirmos essa lassidão gerada pela expectativa,
pelo entusiasmo e fluidez
da utilidade!
Somente olhando
para os nossos erros do passado
é que percebemos a lógica de
certas lições ali produzidas...
Embora consolidá-las só seja
possível olhando para
a frente!
... melhor
percebemos os frescores
da maturidade,
ao substituirmos toda
frouxidão da expectativa,
pela fluidez da
utilidade!
Quando percebemos que o outro depende de nós e tem medo de nos perder, a conquista e a sedução tendem a desaparecer.
Nunca conhecemos o outro em sua totalidade; percebemos apenas uma fração do que ele revela, entrelaçada ao que imaginamos e projetamos.
*O SEXTO SENTIDO* Vivemos no mundo dos sentidos; mas no curso da vida não percebemos o enigma sensorial da existência. Na comiseração dos afetos e afeições, nos agarramos nas materialidades e nos abstraímos da finalidade da vida como apostolado que é. Os próprios sentidos seriam as respostas que precisamos, se os conhecessemos; se os utilizassemos corretamente. Mas, comumente os sorvemos pela consciência tátil; e identificando-os como olfato, paladar, visão, audição e o tato fundamental, nos locupletamos apenas materialmente. Vivemos, portanto, no limite primário das experiências sensoriais que os sentidos proporcionam. E a cada dia que sorvemos a vida, na materialidade sensorial dos sentidos, nos afastamos da plenitude da própria existencia. E assim vivendo, não vemos nada adiante, senão aquilo que nos toca; aquilo que nossas paixões doidivanas estão sorvendo. - Deus: o que é que estamos fazendo com o arbítrio e a inteligência criativa que recebemos da tua criação? (Victor Antunes)
Basta reflexão e perceber o quanto nós próprios erramos mais que percebemos o alheio erro dos outros.
Quanto mais aprendemos, mais percebemos a extensão do que ainda nos falta aprender, e as vezes o perfeito precisa ser refeito.
"Em meio aos altos e baixos da nossa vida, percebemos a presença constante de Deus. Ele não apenas nos fortalece nos momentos de adversidade, mas também nos abençoa com alegrias e conquistas. Cada experiência, cada encontro, cada desafio, é uma oportunidade para reconhecer Sua bondade e Sua graça em nossas vidas. Quando nos conectamos com Deus, encontramos paz no caos, esperança na incerteza e amor em abundância. Ele é nosso refúgio seguro, nossa rocha inabalável e nosso guia compassivo. Que possamos caminhar em fé, sabendo que, com Deus ao nosso lado, somos capazes de superar qualquer obstáculo e viver uma vida plena de propósito e significado."
Raphael Denizart
Quando entendemos o poder das palavras e percebemos que podemos escolher o que pensamos e falamos, nossas vidas podem ser transformadas.
Há nuvens que passam e nem percebemos.
Mas há nuvens que ficam congeladas na nossa memória como o retrato de um tempo que nunca queremos esquecer...
Não há nada mais satisfatório e incrível que uma vida comum. Pena que só percebemos isso tarde demais.
Deus não controla o Homem nem os eventos da natureza
Frequentemente percebemos os eventos tenebrosos da natureza. Esses eventos são atribuídos pelo homem a um Deus bondoso e ao mesmo tempo vingador e castigador. Assim o Titanic, John Lennon, Raul Seixas, Chuvas, Terremotos, Guerras e outros..., são as referências para homens da fé, que vestidos de santidades atribuem aos castigos dos Deuses.
A Plebe também transfere parte do poder de Deus ao corpo clerical. o que acaba por transformar o Deus bondoso em um Deus mau. Usam-se os Deuses para todo e qualquer evento, seja para a vingança ou para a amenização da dor. Quando Deus não evita nenhuma dessas tragédias, apesar das suplicas de seus fiéis, resta a ele todo o poderoso amenizar a dor desatinada dos corpos destroçados.
Todos os eventos citados, vistos e percebidos, naturalmente ocorrem sem intervenção onipotente e a oração não garante a amenização dos conflitos e dores, apenas acontece em um plano eventualmente da natureza, pois se “eu rezar para acalmar a tempestade ela por sua força espontânea naturalmente acalmará”. O homem em seu livre arbítrio não controla suas ações nem os eventos da natureza. Deus não evite a tragédia nas causas do homem, porém se acredita que consola um ou outro vivente, lentamente, em um processo natural do organismo.
Deus por seu total controle atribuído pelo homem lhe falta o cuidado para evitar todas as tragédias da natureza e da humanidade, deverá então suplicar desculpas ao homem pelo fato de o homem confiá-lo tal proteção. Deus devia na sua condição de existência no mínimo transferir o seu poder absoluto ao homem, visto que o homem é presente, é perceptível e previsível quanto a todos os eventos, seja da origem humano quanto da origem da natureza, faltando-lhe cuidados e poder.
O homem por sua falta de controle atribui poder absoluto a Deus para então reger sua vida desregrada e todos os eventos, mas não é o que se percebe no cotidiano porque todas as tragédias e todos os males permanecem em evolução. Deus é um instinto do humano dominado por um sistema chamado religião