Turbilhão
Me sinto como um pequeno grão de areia em um universo que me sufoca com um turbilhão de galáxias , planetas e estrelas.....
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Quando parece que se esquece a receita de como acertar
Um turbilhão de coisas esvaziam o peito
E ocupam a mente, que barulhenta, não quer parar...
A alma triste se esconde num rosto sorridente
Disfarçado? Não! Apenas resiliente...
Forte e constante, mesmo querendo desabar.
Não importa mais ganhar, ter razão
Só continuar... com a mente sã e firme o coração
Na esperança de que vai passar.
A gente conhece o vencer e o perder
Mas, nesse processo, o aprender
Embora doloroso, ajuda a curar.
Quem me dera a imaginação navegar uma quimera flamejante sobre o turbilhão do céu de ouro. Das iscas, as redes gravitacionais, pélago céu bem-aventurado aos sopros das velas aformoseia o rosto ouro e nuvens alegres que entorna do céu à terra.
Hoje a rua amanheceu sem folhas,
não rolavam mais
no turbilhão de Agosto...
Hoje a rua despediu os sonhos
de coisas caídas
que vagam à esmo...
Pra onde vão as folhas
pra onde vai a poeira
pra onde foi o vento
& o alento do Outono?
Hoje... é o dono das lembranças
marcadas agora desde sempre
no nunca-mais-será
junto a tudo que se foi...
Hoje... tudo sempre vai
para o eterno 'hoje'... só por hoje...
Amanhã & ontem
pertencem aos sonhos
que aconteceram & acontecerão...
Segurando o Silêncio
Senti o atraso em cada momento,
Confusão no ar, um turbilhão por dentro.
O coração, doído, em silêncio grita,
Segurando lágrimas, a dor se evita.
Tantas dúvidas a me rodear,
Incomodos que não sei calar.
Perguntei ao amor, buscando clareza,
Chamou-me "mulher farda" por minha franqueza.
Quis consertar, mas deixei passar,
As palavras presas, sem lugar.
A quem amo, quis dar alegria,
Mas escondi brigas e agonia.
Para aliviar, fiz-me mudo,
Carreguei o peso de um silêncio bruto.
E, no fundo, só queria paz,
Para eles, um alívio que não me satisfaz.
A gente se perde quando busca uma resposta externa.
A gente se perde quando um turbilhão de sentimento vai pondo interrogações.
A gente se perde pela falta de clareza do que está acontecendo.
A gente se perde quando o autoconhecimento precisa ser reciclado.
A gente se perde quando um sentimento novo aparece de forma inesperada.
A gente se perde quando busca um sentido além da nossa extensão.
A gente se perde quando busca algo no mundo das incertezas.
A gente se perde quando a realidade nos leva para outra dimensão.
A gente se perde quando desequilibra as dimensões (bio, psico, social e espiritual).
A gente se perde quando se enquadra em "padrão" que foge aos desejos.
A gente se perde quando o coração aperta.
A gente se perde quando tem consciência de tudo isso e ainda continua se questionando...
Ai Senhor -
Ai Senhor que destino
que turbilhão de incertezas
desses tempos de menino
de loucuras e tristezas.
Ai Senhor que tormento
me enlaça o coração
me afoga o pensamento
e me tolda a razão.
Ai Senhor que lamento
me escorre o corpo todo
que a morte e o sentimento
me afogam no lôdo.
Ó Senhor que te não vejo
neste caminho perdido
fui traido com um beijo
porque me tens tão esquecido.
Que no meio do turbilhão de tantos pensamentos
Eu possa parar e me ouvir nem que seja por um breve momento.
Não precisa fazer sentido agora, que a busca seja continua e não para ontem,
Só preciso seguir por aquele caminho, aquele, que meus sentimentos despontem.
Será possível estar em paz mesmo quando estamos em meio a um turbilhão de problemas? Sim, é possível, mas para isso acontecer, é necessário que a nossa confiança esteja depositada somente em Deus, mesmo quando todas as situações forem contrarias é preciso permanecer firmes. Por mais que pareça difícil, precisamos perseverar pois Deus cumpre com tudo aquilo nos prometeu, e quando clamarmos, Ele nos fortalecerá, e nos confortará com o seu amor incondicional. Então!
Sinto um vazio constante no meu coração, na minha mente um turbilhão de pensamentos ruins me dizem que meu coração está destruído
‘A CORRUPÇÃO NO BRASIL TAMBÉM É BANCADA POR NÓS!’
Estamos novamente em meio a um turbilhão de escândalos públicos, o que tem sido uma situação constante desde a época em que éramos uma simples colônia. Como diz o adágio popular vivemos na “casa da mãe Joana”. No entanto, a questão da corrupção no Brasil é muito mais profunda. Acredito que apenas uma pequena parte dos casos seja descoberta e venha a público. Imagino que grande parcela fique escondida nas entranhas públicas. Temos a corrupção política, a corrupção de servidores e de cidadãos desonestos. A corrupção sempre tem dois lados, um corrompendo e outro sendo corrompido.É nítido que a máquina pública está comprometida. Desde criança escutamos falar sobre a tal da corrupção, agora vemos, todo dia, ao vivo e a cores na TV. Na esfera política houve e há muito apadrinhamento para se obter a dita governabilidade. Não importa os interesses da sociedade, desde que os interesses pessoais e partidários sejam atendidos, com isso vem a briga pela distribuição de cargos públicos, comissionamentos e outras benesses. Isto ocorre em todos os níveis de governo (municipal, estadual e federal), afinal é preciso acomodar todos os camaradas.O exemplo mais recente da corrupção política em nosso país é o escândalo do mensalão, que teve início em 2005 (sete anos atrás!) e somente agora está tendo um desfecho. No âmbito administrativo temos um carnaval de queixas, denúncia e escândalos. Somente para citar alguns exemplos: a indústria de multas de trânsito em diversas cidades, desvio de verbas através de falsas ONGs, fiscais corruptos, licitações fraudulentas, entre tantas outras situações que podem preencher um livro. Se pararmos para pensar, no final das contas, mesmo que inconscientemente, somos nós que financiamos toda essa corrupção. Os corruptos visam o dinheiro público, que em última análise é o seu dinheiro e o meu dinheiro, que disponibilizamos para a manutenção da sociedade.Na medida em que os recursos destinados a financiar hospitais, escolas, saneamento básico e outras necessidades primárias são desviados, debaixo de nossos narizes, e não tomamos qualquer atitude, também temos nossa parcela de culpa, por uma simples questão de omissão. Todo mês a arrecadação tributária bate recordes, o governo encosta os contribuintes na parede e suga a maior parcela dos seus recursos e tudo isso para quê? Para vermos que o nosso dinheiro está sendo desviado, utilizado para manter um gigantesco cabide de empregos, manter o inchaço da máquina pública ou aplicado em obras fúteis, enfim, uma grande parcela escoando pelo ralo. A cada dois reais desviados ou desperdiçados é um litro de leite que está sendo tirado das crianças esfomeadas deste país! Ao longo dos anos fomos vencidos pelo cansaço, nos tornamos um povo apático a tudo isto. Somos pacíficos, mas não precisamos ser omissos. Em outros países por questões muito menores o povo sai às ruas protestando e cobrando os seus direitos. Temos que limpar a administração dos maus políticos e servidores públicos que mancham nossa imagem, afinal carregamos a pecha de sermos uma sociedade corrupta. Falta-nos esse poder de mobilização e indignação, afinal quem manda neste país é o povo brasileiro, sua vontade é soberana e cabe aos ocupantes dos cargos públicos nos representar e, sobretudo, nos respeitar. A situação pode, sim, ser mudada. Desde que você e eu nos manifestemos abertamente, pois nossa manifestação, quando multiplicada, gerará a necessária mudança da opinião pública sobre o assunto. Sinta-se à vontade para utilizar ou compartilhar este artigo com seus amigos e colegas, e peça-os para manifestarem também em blogs, twitters e outros meios, enviando cópia para deputados, senadores e outras autoridades.
*Mauricio Alvarez da Silva é Contabilista atuante na área de auditoria independente há mais de 15 anos, com enfoque em controles internos, contabilidade e tributos, integra a equipe de colaboradores do Portal Tributário.
O quão tal buscamos sentidos na vida ?
uma jornada em um turbilhão conturbado
de algumas satisfações e heresia,
propondo uma caminhada retilínea
composta de sentimentos e fantasia.
Uma canção fúnebre
se contradiz com sua sintonia,
seu cantor mudo no palco da hipocrisia,
sua bailarina cega no teatro da melancolia...
Sua presença traz uma tempestade de paz, um turbilhão de calmaria... Esse sorriso.. Aah esse lindo sorriso, quando você sorri, seus olhos se semicerram e deixam em evidencia a face rosada, corada por um rubor ora tímido ora ousado que chega a ser estonteante... A voz grave e doce, como o barulho das ondas batendo-se contra o rochedo... Olhos de criança, mas com uma profundidade surpreendentemente ardente... Assim é você um misto de prazer e medo, um mistério que eu adoraria desvendar...
São tantos sentimentos em meu peito, turbilhão deles, mas aos poucos vou tentando entender, nao sei se são bons ou ruins.
Nasci no diminuto Mucuri, vivi momentos fugazes em Topázio, no Bela um turbilhão de emoções, no Iracema, meditações e reflexões, e nesse emaranhado de prazeres, conheci o mundo encantado, cores, luzes, imaginações, sonhos, conquistas, quimeras, frustrações, e outros coadjuvantes, conheci Beth, a musa da minha vida.
Toda a minha inspiração
vem de um turbilhão
de pensamentos
que chegam de repente
e se transformam
em palavras.
Vivendo em um mundo surreal, cada um busca uma forma de amenizar o turbilhão de emoção que brota no coração em meio ao caos.
O espelho não mostra-me mais o meu reflexo apenas, mostra um turbilhão de emoções dentro de um só olhar. Não vejo-me como antes, meu EU não é mais meu... é TEU. Tua alma não é mais tua... é minha. Em que momento, em que olhar, em que reflexo não sei... em que tempo... nunca saberei... mas o destino escreveu: meu EU seria o reflexo da tua ALMA.
Flávia Abib