Trovões
Uma tempestade! Uma grande tempestade de raios e trovões , ventos gelados caindo em seu coração quente, angustiado, com uma profunda dor. A cada suspiro profundo dado, um raio aparecia no céu escuro de uma noite fria. A cada lagrima que escorria em seu rosto, no chão escorria a chuva, a chuva de lágrimas salgadas. Sentimentos de uma trovoada, um coração caloroso se tornava gélido a cada gota de chuva que escorria em seu rosto. Um mar enfurecido dentro de seu peito. uma tempestade contínua e inacabável acabara de se tornar a única coisa possível de sentir escorrendo em seu corpo.
O Belo da Dualidade...
Há tempos que não via...
E os trovões anunciaram ao sol:
Sombra, luz, arco-íris!
“A chuva já não me assusta, raios se tornaram reflexo do brilho do seu olhar, e trovões? Um grito da alma!”
SONETO DO MEU AMOR POR TODA A VIDA
Ouvi a voz dos raios e trovões
Gritavam lá no céu pelo teu nome
E a chuva que caia em tempestade
Molhava toda alma de saudade
Pairavam lá céu mil nuvens negras
E dentro carregavam só tristezas
Choravam por eu ter te conhecido
E o choro por aqui era granizo
Tirei você dos céus e dei-te a terra
Dei sóis, dei céus, dei mar e primaveras
Poemas murmurados pela espera
Dei luas, dei-te estrelas e quimeras
E dei-te o meu amor por toda a vida
Por querer e para amar-te minha querida
Feito uma agitação violenta do ar acompanhada geralmente de chuva e trovões, o medo surgiu impossibilitando minha imaginação e atemorizando meus desejos.
Chore... Mas chore uma vez só. Chore como se fosse trovões e relâmpagos saindo de seus olhos. Mas lembre-se que por trás das nuvens escuras existe um sol esperando pra te aquecer e iluminar novamente
Podem tirar meu chão, mas não se esqueçam que quem me guia, vive nas nuvens. Entre raios e trovões e nunca me deixa cair.
Que não exista idade para se sentir jovem,
nem tempo para reviver um momento,
ou trovões que impeçam se molhar na chuva.
Que não exista música que tire a vontade de dançar,
nem amor que desencoraje demonstrar
ou pessoas que não se mereça amar.
Despertar a cada manhã,
não há nada melhor ...
Sol, chuva, ventos, trovões...
Cada dia é único,
com cara de presente surpresa
que precisamos abrir
para saber o que há nele...
Na solidão me fortaleço, não tenho medo da ventania noturna nem dos trovoes em meio à tempestades, pois eu sou a madrugada.
Quero rajadas de vento trazendo boas novas, com direito a chuva de carinhos, trovões de profunda alegria e raios de luzes ofuscantes. Para no fim de tudo poder visualizar o arco-iris saturado de cores com uma infinidade de matizes, celebrando a vida. E a alegria de viver.
Se apenas fosse essa chuva em seu olhar, e seus pensamentos apenas em trovões e raios
Minha mente estaria limpa de nuvens ... E o meu coração leve como a brisa.
Na primeira semana só chovia, amor, dentro e fora de mim, com relâmpagos incessantes e trovões arrasadores; e eu não comia, não dormia, não conseguia respirar! Na segunda semana deixei a ansiedade e a agonia me roerem por dentro e por fora, e na terceira eu entrei em uma rotina exaustiva, tomando saudade de café da manhã, dor de almoço e agonia de jantar, levando para cama sua ausência, algumas lágrimas mal contidas e gotas e mais gotas de rivotril para conseguir dormir.Porém nessa quarta semana eu só sinto paz... Chame de conformismo se quiser, chame como preferir, mas eu chamo esse novo e elevado estado de espírito de paz.
VIDA VIDA
A vida é um mar enlouquecido
De brutos raios, trovões e gritos
Revolta de uma tempestade de terror
Onde o desespero é um buraco negro
No próprio horizonte de dor já gelada
Da água que nos toca no fundo da alma
Onde a esperança torna-nos catos secos
Como se de flores mortas se tratassem
Castradas de fé, embriagadas de erros mortais
Temos medo do inferno da própria sombra
Entre os gritos que imploram por ajuda
Permanecem no silêncio e no obscuro.
VARANDO A MADRUGADA
Lá fora
Chuva mansa
Silenciosa
Sem raios
Sem trovões
Sem vento
Devagarinho
Vai molhando
Encharcando
Brisa agradável
Envolve a noite
Boa noite...
mel - ((*_*))
Aplicada a grandeza aos fracos
Todos pensamos que somos grandes,
Mas em meio aos trovões
Somos todos tão pequenos
Para realmente saber o poder da tempestade.
Somos tão egoístas
Fazendo coisas por nós mesmos
Me sinto tão frio,
Em meio as avalanches de falsidades.
Os sorrisos estampados no rosto das pessoas
Não demonstram a face daquele
Que julga a todos,
Sem ser julgado.
Sem perder as esperanças
Continuamos em busca de sonhos
Pois nada é impossível,
Nas mãos de quem a verdade prevalece.
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