Trilhos
Somos passageiros no trem da vida, sobre trilhos rumo ao nosso destino. No caminho, muitas estações fazem parte dessa viagem, desembarques e embarques, dependem das nossas próprias escolhas, desde sua partida até sua chegada.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Eu posso consigo escutar que está chegando. Cura. Os trilhos do trem que conduzem ao meu coração são aquecidos por ela. Posso colocar minha mão lá e sentir o seu calor.
Sou o maquinista do trem da vida, seguindo pelos trilhos do coração, rumo ao destino que Deus planejou para minha vida!
O governo é como o trem
que passa, enquanto que o
estado permanece nos
trilhos da estação que fica.
E foi andando nos trilhos da vida que os passos se fizeram fortes. Não se adquire músculos vendo a vida passar pela janela.
Trilhos são como destinos nos levando á algum lugar, seria bom saber onde vão nos levar, destinos por vezes são mistérios, até viver dia pós dia á descobrir sem pressa, E a façanha do tempo é como mágica, não se vê, e surpresas do destino ou mesmo do acaso, podem ser boas.
A estação abandonada
(Verso 1)
Na penumbra de uma estação, onde os trilhos esquecidos
Ecoam os murmúrios do tempo, segredos não divididos
O vento sussurra histórias, entre os vagões de solidão
Uma estação abandonada, palco da próxima canção
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Verso 2)
As portas rangem abertas, convidando almas perdidas
Fantasmas do passado, embarcam em suas vidas
Cada banco carrega histórias, como folhas ao vento
Enquanto o trem serpenteia, seu destino é um segredo
(Pré-Refrão)
O chiar dos freios ressoa, como um lamento no ar
Entre estações abandonadas, o mistério a se revelar
A lua observa silenciosa, enquanto a viagem se inicia
O trem fantasma parte, numa jornada que não se acaba
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende,
(Ponte)
Pelos campos de lembranças, o trem desliza como um sonho
Passageiros observam paisagens, onde o tempo é um enigma a ser desvendado
Uma sinfonia de suspiros, ecoando através dos vagões
Enquanto o trem atravessa horizontes, tocando corações
(Verso 3)
A melodia da viagem, é uma canção sem fim
Cada nota ressoa, em corações que buscam o além
Rostos pálidos refletidos nas janelas embaçadas
O trem fantasma avança, por trilhos onde a história é contada
(Pré-Refrão)
O tempo dança lentamente, entre os destroços do passado
Na estação abandonada, um eco de vida é ressuscitado
Os fantasmas do trem, em cada estação que passam
Deixam marcas na alma, como vestígios que jamais se desfaçam
(Refrão)
E lá vem o trem fantasma, pelos trilhos da saudade
Leva passageiros estranhos, em uma dança de eternidade
Entre sombras e memórias, onde o passado se entrelaça
Este é o caminho que transcende
(Final)
Na última estação, o trem desaparece na neblina
Deixando para trás o eco de uma jornada divina
A estação abandonada volta ao silêncio, à espera do amanhã
Enquanto os passageiros descem, tocados por essa viagem sem fim.
A estação
(Verso 1)
Numa estação deserta, onde trilhos ecoam silêncio,
Entre sombras e destroços, há um mistério em evidência.
Passageiros estranhos, fantasmas do passado,
Em um trem fantasma, a jornada é entrelaçada.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Verso 2)
As portas rangem abrindo, um convite para o desconhecido,
A estação abandonada, palco de um espetáculo perdido.
Nas sombras dos vagões, rostos pálidos refletem saudade,
Cada banco conta histórias, como páginas de uma velha cidade.
(Pré-Refrão)
O vento sussurra segredos, enquanto o trem avança,
Pelos trilhos da nostalgia, onde a realidade dança.
O passado e presente se entrelaçam, num abraço etéreo,
No trem fantasma, onde o tempo é um jogo sério.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Ponte)
Pelos corredores vazios, a melodia do passado ressoa,
Cada nota é um eco, num túnel de sombras à toa.
Acredite na ilusão, onde tudo que reluz é ouro,
No trem fantasma, a jornada é um labirinto sonoro.
(Solo Instrumental)
(Verso 3)
A mulher que guia, entre as almas que vagueiam,
Acredita que o trem é um portal, onde destinos se entrelaçam.
Memórias se desdobram como pétalas ao vento,
No coração da estação, um segredo em cada momento.
(Pré-Refrão)
Os passageiros são espectros, dançando no crepúsculo,
Na trilha do desconhecido, onde cada passo é um sussurro.
O trem fantasma avança, como um vulto na escuridão,
Levando almas perdidas, numa eterna canção.
(Refrão)
Bem-vindo à estação esquecida, onde o tempo se desfaz,
O trem fantasma parte, para um destino que nunca satisfaz.
Passageiros perdidos, na dança da eternidade,
Como no Hotel California, aqui a realidade é uma dualidade.
(Final)
No horizonte distante, o trem se perde na neblina,
A estação silenciosa aguarda o retorno da sina.
Na penumbra, a música persiste, como um eco na eternidade,
Na estação de sombras, onde o trem fantasma encontra sua verdade.
O TREM DA VIDA.
A vida é comparada a um trem, o mundo é o trem e os dias são os trilhos pelos quais o homem deve passar.
O homem vive dentro desse trem, que está acima dos trilhos, que representam os dias Assim, o homem observa os dias passando que são os trilhos.
O trem continua seguindo pelos trilhos, e a cada trilho que passa, o homem percebe que o trem está se aproximando do fim.
Não há nada que o homem possa fazer, pois quando embarcou nessa jornada, ele já sabia que um dia o trem cruzaria os últimos trilhos.
A partir daí, ninguém saberá como irá terminar a viagem.
Nunca é tarde para reconstruir, levantar do abismo, juntar os cacos e colocar novamente nos trilhos aquilo que a gente gosta
Nos trilhos ficaram apenas as marcas do passado veloz, na curva da estrada a sombra acolhe o olhar triste que passou.
O bem e o mal, são duas locomotivas percorrendo os trilhos da vida. O bemsempre puxará a Luz de Deus e o mal profundas trevas. Você é o maquinista da ferrovia!
Entre trilhos e artérias,
neste terço da nação,
o Alentejo está de férias
desde o Tejo ao rio Vascão.
TRILHOS DE ÉDEN
Caminhos dourados
Que conduzem ao Paraíso
Orlando os contornos da costa
Como ondas indefinidas de um mar privado
De águas férvidas e escaldantes
Tentadoras a um mergulho sem vestes
Impressões digitais dos Deuses
Marcadas com listras d’Ouro, únicas
Sob criaturas mulíebres, ostentando
Beleza pura e formosura, na derme
Com visual das zebras de espécie rara
Trilhas douradas
Atractivas à vista dos mais atentos
Dos bem-aventurados, na crusta
Daquele mundo com vida, que representa
Venustas plantas com estrias amareladas
Carregadas de luxúria e bem-me-queres
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp