Tributo

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Tributo ao forte do nordeste

Um homem forte do nordeste,
Por todos,amado e querido,
Lutou contra a seca do agreste,
Venceu a dor, ocultou os teus gemidos.

Falo de um homem simples e sincero,
De muitas andanças e sabedoria infinita,
Deixou o seu legado sem ser austero,
Hoje a minha alma grita.

Grita de saber,
Que no amanhã,
Não posso mais te ver.

Grita de verdade,
Por sentir essa dor,
Dor de uma triste saudade.

Mas o que posso fazer,
Se Deus quis assim,
Sofrer e tentar entender,
Como o senhor foi bom pra mim.

Obrigado por tudo,
Meu amado tio,
Tu desses vida ao meu mundo,
Tu és livre como um rio.

Descanse em paz,
Siga o teu caminho,
Esquecê-lo? Jamais,
Vou tentar viver com meus espinhos!!!
Lourival Alves

Inserida por Diariodeumcravo

Um tributo a Maria

A lua simplesmente reflete o brilho do sol quando ele se põe, quando a escuridão da noite dá os primeiros sinais. Assim como a lua, Maria, mãe de Jesus, reflete de maneira singular o brilho da Luz divina no universo cristão. A lua não possui brilho próprio. Ela apenas reflete o brilho do astro rei como que se fosse a serva dele a indicar-nos que mesmo oculto a nós, o sol está sempre presente a circundar o nosso lar, a inundar de luz as criaturas de Deus. Assim como o nosso sol, Jesus também nasceu e morreu para garantir a vida da humanidade pecadora. O sol aparece e desaparece ininterruptamente. Nasce para uns hoje, para outros amanhã, mas nasce para cada um de nós diariamente, como que se fosse a própria hóstia consagrada pelo Sacerdote em memória de Cristo. Mas isso não significa que ele não esteja presente quando se põe. Ele apenas se oculta a nossos olhos por um tempo, deixando à sua mais perfeita serva, a lua, a incumbência de refletir a sua luz, levando-nos a entender que temos o nosso papel a desempenhar, que a escuridão existe e que devemos ser luzes no mundo. É como que a lua nos aconselhasse: “Como eu, digam sim à Vida. Resplandeça em voz a luz divina diante do mundo. Façam o que Ele vos ordenar”. Quando o sol desponta, a lua discreta se resigna, parecendo entender sua condição de serva. Interessante notar que, embora a lua às vezes se faça presente no céu com o sol, ela praticamente some aos nossos olhos devido ao brilho incomparável desse astro. E assim raramente notamos a sua presença. Sim, o sol é o protagonista principal, enquanto a lua, a principal coadjuvante. Como a lua, Maria reconhece o senhorio de Jesus e entende que ela é apenas serva que necessita da luz de Cristo para que possa brilhar. Brilhar não para si, mas para ser guia dos que se encontram nas trevas. As estrelas, embora possuam brilho próprio, apenas se mostram quando o nosso sol se põe, quando o escuro da noite se faz presente. Perto dele, elas parecem não fazer questão de brilhar. Ao contrário dos anjos que se rebelaram e caíram, elas permanecem, posso dizer, humildes na presença do astro Rei. A elas, cabe o importante desígnio de adornar a lua mãe como anjos em volta de Maria, parecendo indicar-nos que, embora nas penumbras de nossa fé que às vezes vê nuvens escuras entrepostas ao céu impedindo-nos de ver a claridade do sol, elas continuam lá, brilhando ao lado da lua na companhia do sol que nos momentos de cegueira não conseguimos contemplar. Muitas vezes nossos pecados nos impedem até mesmo de ver as estrelas e o próprio céu, mas a experiência de uma noite estrelada ou de um dia ensolarado é inesquecível, porquanto funde-se às nossas almas e nos impele a acreditar quase que por vista no que por vezes não conseguimos ver. E por mais que as nuvens sejam escuras e espessas, por mais que tempestades se apresentem, sabemos, porque vimos, porque lemos ou porque ouvimos, que há um céu além das nuvens. Núvens que só obscurecem, mas que não são capazes de cegar-nos definitivamente, pois, se comparadas ao sistema solar, não passam de fumaças que não resistem ao sopro do Espírito Santo. Não podemos esquecer que há um céu, que há uma lua e que há zilhões de estrelas além dessas fumaças escuras que por vezes diminuem a nossa fé. Mas pensem um pouco: se nos desprendêssemos de nossos corpos terrenos e nos elevássemos para muito alto, bem acima do lar onde habitamos, veríamos então por cima das nuvens um sol que na verdade nunca se põe, onde estrelas sempre brilham e onde a lua reflete sempre a luz desse sol. Veríamos então que não há noite, mas tão somente dia, um dia eterno, um céu eterno. Seríamos então como que anjos no céu, fazendo companhia a Maria, aos espíritos puros e às almas dos justos que habitaram um dia nesta nossa casa chamada Terra, mas que dela se desprenderam, aprovadas e iluminadas pela Vida. “Pois em Cristo há Vida, e a Vida é a luz de todo homem”.

Inserida por Joaodonizeti

Tributo
Nunca ninguém havia me chamado dessas coisinhas que os mau amados dirão que é babaquice, tipo mimore, mo, querido e outras coisitas mais! Não lembro de alguém que cortasse seu sono, e levantando-se na cama se preocupasse com a minha insônia e se dispusesse a varar a noite ao meu lado sem dormir, nem que lembrasse de desenhar com requeijão, meu nome na lasanha feita com capricho! Não lembro de ninguém que segurasse tão forte minha mão, quando passeamos entre as pessoas, como a dizer-lhes - " estou sob o domínio desse homem" ! Impossível outra namorada, que é o que ela será eternamente para mim, que trate minha caçulas com tanta abnegação e igualdade! As vezes me surpreendo ainda por ouvir nos meus quase setenta anos, ela dizer-me coisas que minha mãe me dizia quando eu era criança:" Vou te espremer até sair suco", diz ela me abraçando ou, "seca bem as orelhinhas quando sair do banho" ou, "deixa que eu seco os teus dedinhos dos pés para não darem frieira", ou ainda, "não durma de cabelos molhados", "fica sentadinho ai que eu preparo o seu lanche"...Confesso que as vezes estranho esse carinho, essa ternura toda, mesmo porque, minhas "orelhinhas" são quase duas asas mal colocadas e os meus "dedinhos" estão mais para ganchos, encimados de unhas que o tempo escureceu... as vezes me pego rindo sozinho com as lembranças dessas coisas que devem fazer as feministas tremerem nas cuéquinhas! Hoje todo o meu machismo se encolhe diante dessa mulher inteligente, mas que por intuição sabe que não há laço que prenda mais do que a ternura! E eu, me submeto como cão fiél às suas carícias e suas vontades sabendo que no planeta inteiro não há e nem haverá mulher igual a ela...

Inserida por odairflores

O PIANISTA NEGRO
Tributo a Ray Charles (1930-2004)

O pianista é negro
para quem o vê
e pelo que
ele não vê.

O pianista negro
permanece na noite,
que perdura quando toca
em pleno dia.

Os negros dedos
não tateiam às cegas
o negro piano;

tão negro piano,
que todas as teclas
são pretas.

Inserida por PauloVallim

Seja tributo à cordialidade o que dissermos, ainda que sob a ascendência de um desfavorável momento.

Inserida por TawRanon

Tributo a Camões

20
Quando os Deuses no Olimpo luminoso,
Analisavam com corações ardorosos,
Onde o governo está da humana gente,
Numa bela reunião beneficente,
Se ajuntam em concilio glorioso,
Ao postarem-se de espírito frondoso
Sobre as cousas futuras do Oriente.
Apesar de andarem por terras quentes
Pisando o cristalino Céu fermoso,
O clarão do verdadeiro céu ditoso.
Vem pela Via Láctea juntamente,
À reunião da união de brava gente,
Convocados, da parte do Tonante,
Ao se tornarem imponentes e constantes
Pelo neto gentil do velho Atlante.
Afeitos à insistência luzidia e fremente...

21
Deixam dos Sete Céus o regimento,
Dum dulcíssimo véu resplandecente
Que do poder mais alto lhe foi dado,
Pelo valoroso dote de soldado.
Alto Poder, que só co pensamento
Se faz belo, moderado e estridente.
Governa o Céu, a Terra e o Mar irado.
Seria Zeus o morador desse condado?
Ali se acharam juntos num momento,
Quiçá, iguais ao castiçal queimado.
Os que habitam o Arcturo congelado
O ar também queima quando gelado.
E os que o Austro têm e as partes onde
O amor da guerra incrível se expande.
A Aurora nasce e o claro Sol se esconde.
Camões sem desdém de vez toma esse bonde.


22
Estava o Padre ali, sublime e dino,
Com seu olhar de brilho aquilino,
Que vibra os feros raios de Vulcano,
Os quais durarão seus eternos anos
Num assento de estrelas cristalino,
De infinita beleza é esse trono.
Com gesto alto, severo e soberano;
Advindo do decantado deus Vulcano
Do rosto respirava um ar divino,
Cujo ar vindo do mais profundo hino,
Que divino tornara um corpo humano;
Com Olimpo a traçar futuro plano.
Com hüa coroa e ceptro rutilante,
Ali se firmava o deus mais radiante
De outra pedra mais clara que diamante.
Postava-se esse colosso deus amante.

jbcampos

Inserida por camposcampos

O tributo que pagamos pelo conhecimento das palavras de Deus é o aumento das nossas responsabilidades.

Inserida por JoaoPrezado

Tributo às Mulheres nascidas há muito tempo atrás....
Cresci cercada de mulheres valentes!
Que não tinham tempo para vaidades...
cuidavam dos cabelos umas das outras;
não tinham perfume, nem maquiagem...
Sua vida ... cuidar dos filhos
e uma árdua rotina de trabalhos...
Tudo o que se comia vinha de suas mãos!
Das saladas cultivadas na horta, do pão feito em casa,
às geleias e aos queijos feitos com o leite
ordenhado ao nascer do sol, à lenha que aquecia o fogão...
Não era uma vida suave, mas aos olhos delas... feliz...
Era o que se esperava das mulheres da época,
que nem sonhavam com a tal emancipação...
Sua felicidade consistia em colocar
no mundo filhos sadios
e a sorte de encontrar um marido bom e trabalhador.
Claro que, com o avanço dos costumes,
hoje isso beiraria à escravidão...no entanto, quando converso
com algumas tias velhinhas percebo nelas uma nostalgia
de um tempo difícil, mas rico de histórias onde exerciam o papel
mais importante que poderiam exercer no auge da década de cinquenta... o de mulher e mãe... em tempos de submissão...

Inserida por CikaParolin

TRIBUTO DE FILHO
Meu grande amigo, meu querido PAI.
hoje, nesse dia magnífico dedicado à você,
eu queria mesmo de todo coração
que tivéssemos um diálogo
assim, frente a frente, de homem para homem
ou mesmo sendo o Senhor o Super-Herói,
que apesar da minha idade
eu ainda vejo em você.
Você sempre fez questão de ser homem honesto
e cumpridor de seus deveres,
talvez seja um dos motivos
de eu ti considerar o melhor Pai do mundo
e procurar seguir os teus passos
na escuridão dos dias de hoje.
O próprio tempo me fez parar por uns instantes,
e pensar em tudo o que você fez de bom ou ruim
pode até parecer adulação de filho
mas sei que pesando tudo
na balança da tua existência,
as coisas boas que você fez
superaram enormemente as tuas poucas falhas
nesta difícil, mas digna -“Missão de ser PAI”-
e eu o agradeço por isso.
Você soube ser PAI
e procurou ensinar-me da tua melhor maneira
a ser filho, e tornar-me num pouco
do Pai que você foi.
Sinto um grande pesar,
quando quero falar do meu amor por você
e meu pensamento voa em tua procura.
Eu corro os olhos pelos cantos vazios do meu quarto
buscando a tua presença em vão.
Você está mudo!...
Teus olhos já não podem mais me ver!...
Mas quem sabe que do lugar aonde você se encontre agora
DEUS o deixará ouvir este meu agradecimento em forma de oração.
E hoje neste teu dia,
ao ver a alegria de pais e filhos em abraços de emoção
eu aqui no meu canto
Triste; calado; cabisbaixo,
abraço a tua lembrança.
PAI!
Você prá mim nunca morreu, nem nunca morrerá,
pois continua sempre vivo,
aqui bem dentro do meu peito
eternamente,
abraçado ao meu coração.

Inserida por poeta1958

Tributo ao amor…
(Nilo Ribeiro)

Sono curto,
mas, acordei feliz,
para fazer este tributo,
à mulher que eu sempre quis

amor prometido,
verdadeira dádiva,
a Deus sou agradecido,
a Ele honro esta página

chegou na hora certa,
chegou com todo frescor,
deixei a porta aberta,
para chegada do amor

um amor destinado,
o mais belo presente,
com laço veio enfeitado,
enfeitar o coração da gente

vem do alto esta oferenda,
a mais nobre lisonja,
que o amor transcenda,
assim o coração sonha

o amor que traz alegria,
o amor que traz benesse,
deixo de fazer poesia,
pois na verdade é uma prece

“Obrigado Senhor
pelo mais lindo amor”…

Inserida por NILOCRIBEIRO

Inveja é o tributo que a mediocridade faz à genialidade

Inserida por guilhermesteves

Tributo ao meu pai
Ontem na igreja, fiz menção à sua memória, meu pai, Domingos da Penha Freire. Lembrei-me do seu amor pela minha mãe Noêmia, de seu compromisso para com Deus e a igreja, de sua luta para criar 12 filhos e, de quando vinha pra casa, ao nosso encontro todos dias depois do exaustivo e dedicado labor da carpintaria, que o premiou como Operário padrão.
Meu pai tinha o costume provedor de passar na mercearia todos os dias e se preocupava em trazer consigo uns 15 pães para o café da tarde e suprimentos para o jantar. Tempos bons que não voltam mais! Aprendi muita coisa com este olhar de esperança, olhar cor de mel, que variava sempre, de acordo com as emoções do momento. Das muitas coisas que herdei, trago com orgulho estes olhos castanho/ amarelados, que se confundem nas cores âmbar/ocre/mel. Mas além de doce como o mel. o olhar do meu pai era bem misterioso. Exprimia sentimentos que falava sem palavras, que corrigia sem bater, que transmitia segurança, certeza e firmeza, muitas vezes entrava pela janela da alma e enxergava o subconsciente como se estivesse lendo a vida da gente ou mesmo se tornando parte da gente. Assim ele nos ensinava. O verdadeiro ensino é quando se deixa um legado uma parte de si nos outros! Isso ele deixou.
Hoje passei o dia assim, meio pra baixo, com uma inexplicável tristeza lá no fundo do coração, sentindo uma carência própria de quem ama, e sente saudade, quase sem entender o que se passava comigo. Mais tarde, recebi uma ligação de minha mãe e me dei conta do dia foi hoje; 13 de março. O dia em que o tempo, o labor e a vida do meu pai se encerraram na terra. O ciclo de vida dele é igual ao de todos nós. O tempo passa, e passa rápido, e a gente não aproveita. Pensamos que matamos o tempo, mas depois o próprio tempo nos enterra. Hoje, exatamente hoje, completaram-se oito anos que ele passou para a eternidade. Entendi, pois, a minha tristeza. A saudade é tão forte quanto nos primeiros anos. Por fim, reafirmo aqui as palavras que a muitos consolei naquele fatídico dia: “Ninguém morre enquanto permanece vivo no coração de quem o ama”.

Inserida por Joelnfreire

Tributo do tempo (20/12/2017)
Estamos a poucos passos de 2018
Tempo de fazer vênias ao que se foi
e retomar a lista de compromissos,
como tarefa de se melhorar e também definir o que se almeja
como conquista e superações para o novo ano.
Será que conquistamos e recebemos todos itens
de nossa listinha de desejos, bem como:
fizemos nossa lição de casa? (esforço para se tornar melhor)
Ééééé... 2017 foi barra,
o mundo virou aos avessos.
Daqui há alguns anos, quando se conseguir digerir direitinho o que se foi,
quem sabe a gente tenha completa noção das mudanças ocorridas
e das consequências que virão.
"A nós compete continuar firmes em nossos passos
e coerentes na fé que nos move e guia,
para não se perder do caminho e
continuarmos firmes na conquista de nossos desejos e ideais!"
Bjsss

Inserida por Annnttonious13

O artista sonha e reconstrói a vida sob sua imaginaria visão e paixão.E quem paga o tributo mais alto deste sonho é a família Por alguma indecifrável razão a sua obra segue sozinha e órfã por bastante tempo mesmo depois que ele for embora.Na maioria das vezes os herdeiros do legado criativo fazem tudo errado, para dar continuidade de valor a inefável e inalienável criação.

Inserida por RicardoBarradas

TRIBUTO A LUIZ GONZAGA - João Nunes Ventura

Gonzaga você é forró
Da região do Nordeste,
Lugar de cabra da peste
Dançar xaxado e baião,
Com a sanfona na mão
E o seu chapéu de couro,
Nasceu o menino ouro
Sanfoneiro do sertão.

Na cidade de Exu
Nesse recanto pequenino,
Cantava desde menino
Suas canções imortais,
Em sua terra querida
Fosse de noite ou de dia
Modulando a melodia
Dos pequenos sabiás.

Viajando o país inteiro
Divulgando suas canções,
Não desprezou os sertões
Por onde quer e que andou,
Regressando ao torrão amigo
Onde a terra é mais querida
E a vida tem mais vida
E o coração mais amor.

O Assum preto não canta mais
Voou pra longe a asa branca,
A Karolina com sua dança
Chorou de dor e solidão,
Bateu asas a cauã
Nem se despediu de mim,
Numa tristeza sem fim
Canta penoso pássaro carão.

Deixo agora o meu adeus
Ao sanfoneiro querido,
Que aqui foi aplaudido
E aqui nos encantou,
Quanta dor quanta saudade
Todo Nordeste sentiu,
Na hora que você partiu
No dia que nos deixou.

Aqui no seco sertão
Onde o sol é muito quente,
Rezava com sua gente
Pedindo clemência a Deus,
Silenciou a sua voz
Sua sanfona calou,
A nação toda chorou
Na hora do seu adeus.

Do Nordeste que amava tanto
E é parte do meu Brasil,
Com seu manto cor de anil
Escreveu essa canção,
Da vida pregando o amor
Da alma sua poesia,
Da garganta a melodia
De Exu seu coração.

Inserida por joaonunesventura

O que somos senão o enfadonho tributo dos nossos erros e acertos, sob a impiedosa e imprevisível alíquota do destino?

Inserida por FlavioGarcia

este poema escrevo poema.
na banda que amo muito os Ramones.

O tributo

O cemitério da minha alma esta meus sonhos,
Deixado nos meus pesadelos,
Entre esses sonhos a vida acabou,
são parte dos meus pensamentos,
então encontro um cemitério de animais,
sinto a vida passar em meus pensamentos,
perdidos numa madrugada,
nada pode ter volta,
pelo que sonhamos?
os piores pesadelos são meramente sonhos,
tento viver na solitude do coração,
apesar de perder teu amor,
a solitude é fração da alma,
no jogo do tempo tudo é um sonho perdido,
no qual vivo com meus óculos escuro,
não tiro nem para dormir,
nem mesmo quando morri,
minha alma estará no cemitério de animais,
pois voltarei a vida meus sentimentos...
estarão mortos em meus olhos,
viver em um pesadelo sempre é um sentimento.
seremos jugados no final dos tempos,
somos culpados de viver em nossos próprios pesadelos.

Inserida por celsonadilo

o sonho alem dessa vida
assim seja
dogma do amor
eterno no coração,
um tributo a vida,
numa alma eterna,
o espirito vaga,
no caminho do paraíso,
o status de palavras perdidas,
nesse sonho chamado vida,
não importa o quanto tempo passe...
ou quanto distante esteja,
meu coração sempre ira busca teu amor,
mesmo que destino tenha suas armadilhas
nas sombras do coração estarei,
com a dor a virtude da solitude,
sinto tua presença, nas fronteiras do coração,
assim seria ate tempos termine,
embora minha vida seja pingo na eternidade,
te amarei para todo sempre.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

tributo a um ator
Sonhei alguns sonhos que foram roubados
pelo sentimento de sonhar em viver,
enlouqueci como palavras sonhei
assim sonhei esquecer de viver,
mesmo ainda vivi o gosto de esquecer,
o gosto amargo de sentir,mas, viver
e tudo foi causo nessa sentimento da vida,
pelo de esquecer do que senti,
amadureci pensando em tudo que vivi,
e sonhei ver que vivi bem como que esqueci,
no desejo de viver assim senti,
mesmo assim sem direitos para esquecer,
então resolvi sentir amor que vivi,
de repente senti tudo que foi um sonho;
que passou no momento que acordei...
distante no alvorecer que passou
abandonado pelo esquecimento...
no qual senti a pureza da ilusão...
seja como for o destino me esqueci...
belo sonho no caos desse mundo,
tão confuso e despertinho bem pelo qual...
seja a veracidade de sentir o direito de viver,
dessa vida que se foi no momento acordei...
no meio de um sonho então descobri...
o sentimento que não me esqueci,
depois de tantas desilusões,
tudo se foi tão belo e sinuoso,
brilhante como luz de velas,
bem como arte que criou,
ainda somos então pó estrelar...
tumultuado em sonhos que passou,
esquecidos em tuas ilusões,
belo no sentimento de viver,
expressivo na arte,
de ser como ao universo,
que assim criou,
um belo sonho que foi tua vida.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

Tributo a Yoko
4 de janeiro de 2013 às 14:03
Imagine uma mulher
Imagine uma irmandade de homens
Imagine todas as pessoas...

Imagine não haver países
E nenhuma religião também
Nada para matar ou morrer...

Imagine essa mesma mulher, observando seu tempo e espaço
Vivendo para o hoje, compartilhando com o mundo o seu olhar sensível
Pois mesmo com a agulha em sua alma, enfincada por um louco atirador...

Criou uma das mais belas de suas obras, A janela para o céu...
Imagine um portal imaginário, longe de ser conceitual, moderno, ou contemporâneo.
Uma arte mais que espiritual, ligando dois mundos paralelos entre o amor e a dor!

Imagine a força dessa mulher, pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu?
Abre teus braços essa grande fonte de sensibilidade, pra somar com sua arte o que as pessoas só pensam em dividir...

Imagine um mundo sem guerra?
Imagine todas as pessoas vivendo em paz... Já imaginou?
Essa mulher sim! “Yoko Ono” não só imagina, mas com sua arte luta por um mundo melhor e pela paz. E você. O que faz com sua arte?


Kadu Costa

Inserida por KaduCosta