Tributo
Um tributo a Maria
A lua simplesmente reflete o brilho do sol quando ele se põe, quando a escuridão da noite dá os primeiros sinais. Assim como a lua, Maria, mãe de Jesus, reflete de maneira singular o brilho da Luz divina no universo cristão. A lua não possui brilho próprio. Ela apenas reflete o brilho do astro rei como que se fosse a serva dele a indicar-nos que mesmo oculto a nós, o sol está sempre presente a circundar o nosso lar, a inundar de luz as criaturas de Deus. Assim como o nosso sol, Jesus também nasceu e morreu para garantir a vida da humanidade pecadora. O sol aparece e desaparece ininterruptamente. Nasce para uns hoje, para outros amanhã, mas nasce para cada um de nós diariamente, como que se fosse a própria hóstia consagrada pelo Sacerdote em memória de Cristo. Mas isso não significa que ele não esteja presente quando se põe. Ele apenas se oculta a nossos olhos por um tempo, deixando à sua mais perfeita serva, a lua, a incumbência de refletir a sua luz, levando-nos a entender que temos o nosso papel a desempenhar, que a escuridão existe e que devemos ser luzes no mundo. É como que a lua nos aconselhasse: “Como eu, digam sim à Vida. Resplandeça em voz a luz divina diante do mundo. Façam o que Ele vos ordenar”. Quando o sol desponta, a lua discreta se resigna, parecendo entender sua condição de serva. Interessante notar que, embora a lua às vezes se faça presente no céu com o sol, ela praticamente some aos nossos olhos devido ao brilho incomparável desse astro. E assim raramente notamos a sua presença. Sim, o sol é o protagonista principal, enquanto a lua, a principal coadjuvante. Como a lua, Maria reconhece o senhorio de Jesus e entende que ela é apenas serva que necessita da luz de Cristo para que possa brilhar. Brilhar não para si, mas para ser guia dos que se encontram nas trevas. As estrelas, embora possuam brilho próprio, apenas se mostram quando o nosso sol se põe, quando o escuro da noite se faz presente. Perto dele, elas parecem não fazer questão de brilhar. Ao contrário dos anjos que se rebelaram e caíram, elas permanecem, posso dizer, humildes na presença do astro Rei. A elas, cabe o importante desígnio de adornar a lua mãe como anjos em volta de Maria, parecendo indicar-nos que, embora nas penumbras de nossa fé que às vezes vê nuvens escuras entrepostas ao céu impedindo-nos de ver a claridade do sol, elas continuam lá, brilhando ao lado da lua na companhia do sol que nos momentos de cegueira não conseguimos contemplar. Muitas vezes nossos pecados nos impedem até mesmo de ver as estrelas e o próprio céu, mas a experiência de uma noite estrelada ou de um dia ensolarado é inesquecível, porquanto funde-se às nossas almas e nos impele a acreditar quase que por vista no que por vezes não conseguimos ver. E por mais que as nuvens sejam escuras e espessas, por mais que tempestades se apresentem, sabemos, porque vimos, porque lemos ou porque ouvimos, que há um céu além das nuvens. Núvens que só obscurecem, mas que não são capazes de cegar-nos definitivamente, pois, se comparadas ao sistema solar, não passam de fumaças que não resistem ao sopro do Espírito Santo. Não podemos esquecer que há um céu, que há uma lua e que há zilhões de estrelas além dessas fumaças escuras que por vezes diminuem a nossa fé. Mas pensem um pouco: se nos desprendêssemos de nossos corpos terrenos e nos elevássemos para muito alto, bem acima do lar onde habitamos, veríamos então por cima das nuvens um sol que na verdade nunca se põe, onde estrelas sempre brilham e onde a lua reflete sempre a luz desse sol. Veríamos então que não há noite, mas tão somente dia, um dia eterno, um céu eterno. Seríamos então como que anjos no céu, fazendo companhia a Maria, aos espíritos puros e às almas dos justos que habitaram um dia nesta nossa casa chamada Terra, mas que dela se desprenderam, aprovadas e iluminadas pela Vida. “Pois em Cristo há Vida, e a Vida é a luz de todo homem”.
Tributo
Nunca ninguém havia me chamado dessas coisinhas que os mau amados dirão que é babaquice, tipo mimore, mo, querido e outras coisitas mais! Não lembro de alguém que cortasse seu sono, e levantando-se na cama se preocupasse com a minha insônia e se dispusesse a varar a noite ao meu lado sem dormir, nem que lembrasse de desenhar com requeijão, meu nome na lasanha feita com capricho! Não lembro de ninguém que segurasse tão forte minha mão, quando passeamos entre as pessoas, como a dizer-lhes - " estou sob o domínio desse homem" ! Impossível outra namorada, que é o que ela será eternamente para mim, que trate minha caçulas com tanta abnegação e igualdade! As vezes me surpreendo ainda por ouvir nos meus quase setenta anos, ela dizer-me coisas que minha mãe me dizia quando eu era criança:" Vou te espremer até sair suco", diz ela me abraçando ou, "seca bem as orelhinhas quando sair do banho" ou, "deixa que eu seco os teus dedinhos dos pés para não darem frieira", ou ainda, "não durma de cabelos molhados", "fica sentadinho ai que eu preparo o seu lanche"...Confesso que as vezes estranho esse carinho, essa ternura toda, mesmo porque, minhas "orelhinhas" são quase duas asas mal colocadas e os meus "dedinhos" estão mais para ganchos, encimados de unhas que o tempo escureceu... as vezes me pego rindo sozinho com as lembranças dessas coisas que devem fazer as feministas tremerem nas cuéquinhas! Hoje todo o meu machismo se encolhe diante dessa mulher inteligente, mas que por intuição sabe que não há laço que prenda mais do que a ternura! E eu, me submeto como cão fiél às suas carícias e suas vontades sabendo que no planeta inteiro não há e nem haverá mulher igual a ela...
Tributo a Camões
20
Quando os Deuses no Olimpo luminoso,
Analisavam com corações ardorosos,
Onde o governo está da humana gente,
Numa bela reunião beneficente,
Se ajuntam em concilio glorioso,
Ao postarem-se de espírito frondoso
Sobre as cousas futuras do Oriente.
Apesar de andarem por terras quentes
Pisando o cristalino Céu fermoso,
O clarão do verdadeiro céu ditoso.
Vem pela Via Láctea juntamente,
À reunião da união de brava gente,
Convocados, da parte do Tonante,
Ao se tornarem imponentes e constantes
Pelo neto gentil do velho Atlante.
Afeitos à insistência luzidia e fremente...
21
Deixam dos Sete Céus o regimento,
Dum dulcíssimo véu resplandecente
Que do poder mais alto lhe foi dado,
Pelo valoroso dote de soldado.
Alto Poder, que só co pensamento
Se faz belo, moderado e estridente.
Governa o Céu, a Terra e o Mar irado.
Seria Zeus o morador desse condado?
Ali se acharam juntos num momento,
Quiçá, iguais ao castiçal queimado.
Os que habitam o Arcturo congelado
O ar também queima quando gelado.
E os que o Austro têm e as partes onde
O amor da guerra incrível se expande.
A Aurora nasce e o claro Sol se esconde.
Camões sem desdém de vez toma esse bonde.
22
Estava o Padre ali, sublime e dino,
Com seu olhar de brilho aquilino,
Que vibra os feros raios de Vulcano,
Os quais durarão seus eternos anos
Num assento de estrelas cristalino,
De infinita beleza é esse trono.
Com gesto alto, severo e soberano;
Advindo do decantado deus Vulcano
Do rosto respirava um ar divino,
Cujo ar vindo do mais profundo hino,
Que divino tornara um corpo humano;
Com Olimpo a traçar futuro plano.
Com hüa coroa e ceptro rutilante,
Ali se firmava o deus mais radiante
De outra pedra mais clara que diamante.
Postava-se esse colosso deus amante.
jbcampos
TRIBUTO A ELE:
(Carlos Egberto Vital Pereira)
A mansidão do seu falar
Impunha
Serenidade no olhar
A meiguice de seu ser
Emblematiza a velocidade
De sua existência terrena,
Qual cometa a sucumbir
No universo a fio.
A pureza de seus desígnios
Denunciava
A sutileza de seus carinhos
A amplitude de sua de formação umbilical
Explicitava sua aura ao místico
Ao espiritual
A mesma velocidade
Que te deu vida material,
Como um asteroide
A macular a órbita do planeta
Verteu de nosso convívio
A alegria das manhãs dominicais
De tua substancial companhia.
O que somos senão o enfadonho tributo dos nossos erros e acertos, sob a impiedosa e imprevisível alíquota do destino?
este poema escrevo poema.
na banda que amo muito os Ramones.
O tributo
O cemitério da minha alma esta meus sonhos,
Deixado nos meus pesadelos,
Entre esses sonhos a vida acabou,
são parte dos meus pensamentos,
então encontro um cemitério de animais,
sinto a vida passar em meus pensamentos,
perdidos numa madrugada,
nada pode ter volta,
pelo que sonhamos?
os piores pesadelos são meramente sonhos,
tento viver na solitude do coração,
apesar de perder teu amor,
a solitude é fração da alma,
no jogo do tempo tudo é um sonho perdido,
no qual vivo com meus óculos escuro,
não tiro nem para dormir,
nem mesmo quando morri,
minha alma estará no cemitério de animais,
pois voltarei a vida meus sentimentos...
estarão mortos em meus olhos,
viver em um pesadelo sempre é um sentimento.
seremos jugados no final dos tempos,
somos culpados de viver em nossos próprios pesadelos.
o sonho alem dessa vida
assim seja
dogma do amor
eterno no coração,
um tributo a vida,
numa alma eterna,
o espirito vaga,
no caminho do paraíso,
o status de palavras perdidas,
nesse sonho chamado vida,
não importa o quanto tempo passe...
ou quanto distante esteja,
meu coração sempre ira busca teu amor,
mesmo que destino tenha suas armadilhas
nas sombras do coração estarei,
com a dor a virtude da solitude,
sinto tua presença, nas fronteiras do coração,
assim seria ate tempos termine,
embora minha vida seja pingo na eternidade,
te amarei para todo sempre.
por celso roberto nadilo
Tributo a Yoko
4 de janeiro de 2013 às 14:03
Imagine uma mulher
Imagine uma irmandade de homens
Imagine todas as pessoas...
Imagine não haver países
E nenhuma religião também
Nada para matar ou morrer...
Imagine essa mesma mulher, observando seu tempo e espaço
Vivendo para o hoje, compartilhando com o mundo o seu olhar sensível
Pois mesmo com a agulha em sua alma, enfincada por um louco atirador...
Criou uma das mais belas de suas obras, A janela para o céu...
Imagine um portal imaginário, longe de ser conceitual, moderno, ou contemporâneo.
Uma arte mais que espiritual, ligando dois mundos paralelos entre o amor e a dor!
Imagine a força dessa mulher, pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu?
Abre teus braços essa grande fonte de sensibilidade, pra somar com sua arte o que as pessoas só pensam em dividir...
Imagine um mundo sem guerra?
Imagine todas as pessoas vivendo em paz... Já imaginou?
Essa mulher sim! “Yoko Ono” não só imagina, mas com sua arte luta por um mundo melhor e pela paz. E você. O que faz com sua arte?
Kadu Costa
Tributo
O pensamento dissipa-se ilimitado
Como se te prestasse um tributo da paixão
No vento teu nome é pronunciado
Entrelaçando um séquito de fantasia
Brota no poente o sol amarelado
Da janela o contemplo astro rei
Sábia é a língua capaz de louvar
Tanta beleza no longínquo abismo
Onde o silêncio retalha os ruídos.
Uma fração de mim habita dentro de ti
Vertente que escorre intensamente
Meu querer carregado do orvalho
Ofertando seu bálsamo cobiçável.
um tributo a alma pura que transcende,
levitada na sombra do calor do teu coração,
atravessa o mar intenso da solidão,
numa sinopse afrita de calor e tristeza,
o tempo te levo breve solitude,
amarga esperança, o mar é só...
derradeira a sombra da virtude,
palha amarga na triste vida...
abandono todos sentimentos,
diante do teu silencio o tempo passa...
a angustia aumenta diante da tua virtude,
meu amor não morre somente dormi,
esperando que acorde, mais posso sonhar...
numa natureza morta de sentimentos...
o espaço é puro desejo no interino fundo da alma,
meramente frio da noite é espelho da alma perdida,
nesse fato profundo margo desejo,
amor perfeito, brando entre outros olhos,
mas menos nos teus deslumbre o passado,
tudo é uma sombra passada vivida em sentimentos.
por celso roberto nadilo
Tributo ao Amor
Deixa-me prestar meu tributo...
Nao ao Amor carnal, pois este habita todos os corações de todos os poetas...nem por isso menos magnifico ...mas
Deixa-me falar do Amor Universal...
Que como todo Amor que se preza nasce também de uma Paixão ...
Paixão que começou lá na marginal Tietê, bem ao lado da Febem e do Presidio do Belém ...em um terreno brejeiro onde o seu "Gonçalves" teve um sonho ...
Um sonho de construir, sob a tutela de Jesus e dos seus trabalhadores de Luz, a abençoada Casa Transitória...
Uma Casa simples, onde os necessitados receberiam o pão e o Amor do mestre Jesus...o consolo de suas aflições e o remédio do Amor...
Muitos anos se passaram...milhares de pessoas foram atendidas pelos abnegados trabalhadores do Cristo...
Muitos natais ...comemoraram o nascimento do Mestre dos Mestres...
Muitos corações em aflição conheceram a sua verdadeira face...
E hoje pudemos presenciar sua verdadeira lição ...
Em um simples trabalho de assistência Espiritual...
Acompanhando o acolhimento de uma pequena criança ...
Sete anos ou mais...chamada Alice ...menina que "recebia" o "passe" amoroso dos abnegados trabalhadores dos dois lados da vida...
E terminando o recebimento do "passe"...sorriu e espontaneamente
abençoou a cada trabalhador em sua alegria de "relembrar" o nascimento do Mestre em cada Natal...
Alice que neste momento representava cada uma das milhares de pessoas que através deste "Sonho" foram apresentadas as magnificas lições do mestre Jesus...
Lições aprendidas..lições esquecidas...lições eternas que nos sorrisos e nas lagrimas de todas as Alices permanecem sempre "Vivas"...
Alice despediu-se com beijos e abraços...
Deixando a certeza que o "sonho" do seu Gonçalves , sob a tutela do mestre Jesus tornou-se a realidade e assim pudemos compreender..
O verdadeiro sentido do Natal !!!
Tributo à Roberto Carlos
Quem nunca numa noite olhou ao luar
Ouvindo Roberto Carlos, suas belas canções
Observando as estrelas, apaixonado pôs-se a sonhar
E foi envolvido por tão fortes emoções?
Quem nunca num momento de romantismo ou solidão
Quando a dor ou a alegria invadia o coração
Ao ouvir Emoções, Detalhes, Como é Grande Meu Amor por Você...
Mergulhou fundo nos sentimentos permitindo lágrimas correr?
Quem nunca num momento de intimidade com Deus
Nas canções com palavras de fé, de amor e devoção
Sentiu-se no coração a resposta que Deus Lhe deu?
Enfim, quem nunca chorou, encantou-se, emocionou, amou...
Ao ouvir Roberto Carlos com sua voz suave, amável...
E agradeceu Deus pelo presente que Ele nos proporcionou.
O ar frio floresce no ador da alma, ´
a tempestade é o tributo da alma,
sob destino descanso, atribuo,
o valor da vida nossos corações,
meus desejos são maiores sonhos,
nessa vida de tribulações meu destino,
corrompe as entre linhas do meu coração,
nessa vida que maltrata, o vigor folgas...
desprende meu espírito que lhe compensa,
com os traços do coração...
maltrato, relaxo e sempre mesmo sentimento,
o calor abrasivo, esmalta, o negativo explicito,
exposto do meu amor, em sentido que o mundo...
não representa nada somente o frio do coração.
por celso roberto nadilo
tributo a um ator
Sonhei alguns sonhos que foram roubados
pelo sentimento de sonhar em viver,
enlouqueci como palavras sonhei
assim sonhei esquecer de viver,
mesmo ainda vivi o gosto de esquecer,
o gosto amargo de sentir,mas, viver
e tudo foi causo nessa sentimento da vida,
pelo de esquecer do que senti,
amadureci pensando em tudo que vivi,
e sonhei ver que vivi bem como que esqueci,
no desejo de viver assim senti,
mesmo assim sem direitos para esquecer,
então resolvi sentir amor que vivi,
de repente senti tudo que foi um sonho;
que passou no momento que acordei...
distante no alvorecer que passou
abandonado pelo esquecimento...
no qual senti a pureza da ilusão...
seja como for o destino me esqueci...
belo sonho no caos desse mundo,
tão confuso e despertinho bem pelo qual...
seja a veracidade de sentir o direito de viver,
dessa vida que se foi no momento acordei...
no meio de um sonho então descobri...
o sentimento que não me esqueci,
depois de tantas desilusões,
tudo se foi tão belo e sinuoso,
brilhante como luz de velas,
bem como arte que criou,
ainda somos então pó estrelar...
tumultuado em sonhos que passou,
esquecidos em tuas ilusões,
belo no sentimento de viver,
expressivo na arte,
de ser como ao universo,
que assim criou,
um belo sonho que foi tua vida.
por celso roberto nadilo
Tributo a minha lojinha 13, vejo que depois de varias lutas na 69, na 07 em fim 13, que corresponde a primeira,pós a segunda o inicio de todas as grandes obras de todos os templos ou seja onde formará grandes contrutores. Ruzé...
Tributo ao Engennheiros
Contar a "e-stória" de como gosto de engenheiros do hawaii "faz parte" de um legado que vou passar a diante. Nessa "terra de gigantes" precisamos de algum som para o "alivio imediato" da alma. Todos os dias devoramos "concreto e asfalto",pulamos "muros e grades",vivemos num à par de "lances de dados". E o som do engenheiros faz eu seguir a minha "infinita highway". E num "quarto de hotel" ligo o rádio para relaxar ,nem que seja por "3 minutos", pego o "banco" sento ao lado,pra delírar num "refrão de bolero". Limpo minha alma. Me sinto leve! É como ir "a montanha". Parar pra pensar. Com engeheiros aprendi que "pra ser sincero" você precisa ser "simples de coração". E que "toda forma de poder" é uma forma de morrer por nada. E de volta a minha "vida real" eu tento ir em frente,seguir "até o fim". "Surfando karmas e DNA", vibrando em "outras frequências". Pois apesar da realidade ser cruel,podemos torná-la feliz. Pagamos "o preço" de algumas coisas sem dúvidas,mas outras valem realmente à pena. E "no meio de tudo você" estando presente, eu faço "pose" sorrindo. Pois "depois de nós",nada importa "negro amor". Eu vou sempre ser "luz" tentando achar a "perfeita simetria" para tornar a vida mais simples. E na minha "fábula" vou ouvindo o som de engenheiros "na veia". Pois, "desde aquele dia" que ouvi a prmeira música,não paro de ouvir até hoje. E espero não parar "nunca mais".
Poema do ansioso (c)
O poema que escrevo
é sempre o próximo
que tributo à este.
Sinto o que é próximo
e nunca este.
O poema que escrevo
é sempre o próximo
e na fôrma este.
Pois que será o próximo
senão este?
Tributo Anormal
Ela era diferente, anormal.
Pensava estranho ao mundo
Na contramão da sociedade
Vivia um tempo só seu
Jogava com o destino
Sorria entre olhos obcecados
Chorava entre rostos alegres
Almejava um mundo paralelo
Repentina, voou sem ter asas.
Escondeu-se, sem rumo.
Cansou, fugiu de si mesma.
Ao longe, ecoava sua ausência.
Ela era diferente, anormal.
Ela era presença.
Ela era.
Não se sabe mais sobre ela, não sei.
Tributo ao Face
E eis que volto ao jardim...e nele milhares de flores e suas particularidades. Forma, cor, perfume, necessidades, beleza, vida!
Ah, como é lindo esse jardim e quão variado ele é, tem flor pra todo o gosto, cores, então ,são mil e as essências que dele emanam embriagam nossos pensamentos e eles ficam doces, nem mel , nem açúcar, apenas doces, cobrindo-nos de suavidade e leveza. Estou de volta ao jardim, por quanto tempo não sei, também não importa e aqui apelo para o plágio, "que seja eterno enquanto dure"
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- Tributo ao Amor
