Trajetória
Hoje pelas circunstancias e trajetórias na difícil caminhada na minha vida, eu daria minha vida, por alguém que tem nas suas veias o meu sangue, quem nem ao menos eu tive oportunidade de conhecê-las.
Obsoleto é o tempo, que viu-me nascer o tempo que presenciou e que irá presenciar a minha trajetória ao pódio da vida! Hoje para muitos é mais um dia normal, um e único dia para mim. Como de sempre, hoje será o mesmo, sem presente, sem surpresa, sem festa... Mas na verdade, nada disso importa, a vida que ofereceram-me, a liberdade, as amizades, o percurso, isto sim, para mim é mais que tudo! Hoje o dia será o mesmo, mas diferente! 17/08/199* lembro-me como se fosse ontem, meu Deus, muito tempo passou! Hoje só resta-me agradecer a Deus pela vida! Aos meus pais pela educação, amor, e a solidariedade que ensinaram-me a ter para com os outros seres semelhantes. Aos meus pais mais uma vez, que deram-me o que nenhum ser humano daria-me, " O caldo da vida". Aos meus amigos que ensinaram-me a saber perder e a essência da vitória! Esses fizeram de mim o que hoje eu sou. Duas décadas, o tempo suficiente para aprender a ser, e a saber o que realmente conta na vida! Pai mãe obrigado mais uma vez, espero retribuir o amor que me foi concedido po vós! Feliz aniversário a mim mesmo!
Nossa trajetória no planeta precisa de um objetivo que funcione como alavanca para a evolução motivada por ações produtivas. Temos a dor como companheira e livrar-se dela significa livrar-se da vontade do espírito embrutecido querer ser único em relação aos demais. Esse apego será a origem do egoísmo, da vaidade e do orgulho, que juntos se transformarão em outros apegos. A dor, assim, não é uma realidade. No mundo da forma (Terra), a dor é apenas mais uma ilusão que nos lembra da, igualmente ilusória, matéria a qual estamos presos. Para permitir o desapego à matéria é que a dor acontece, para não darmos excessivo valor ao que nunca existiu. Talvez a verdadeira dor seja a procura da verdadeira identidade espiritual, uma lembrança perdida na nascente dos tempos.
Mais um dia 28. Mais um dia que marca o fim da tua trajetória em corpo físico, mais um dia que faz lembrar aquela perca tão grande, que nenhum amigo, irmão, primo, brother, friend, cumpade, parcero, colega nunca, espera chegar.
Saudades eternas de alguem que foi e sempre será alguém especial para mim.
Carta para Andrew Lima
Trajetórias
Durante algumas etapas em nossas vidas, ficamos sem orientação, as luzes que nos guiava dentre a penumbra da noite, parecem inesperadamente apagadas, o mesmo que dirigir numa estrada vazia e sombria com a presença total da escuridão sem ter faróis. O que nos conduzia parece se dissolver proporcionalmente com os segundo que se vão.
Numa dessas etapas, chegamos ao ápice da solidão, então esquecemos as correntes que nos mantêm entrelaçados às nossas realidades. Nesses momentos, todos os medos, fraquezas, fragilidades, aparecem e ganham dimensão. Hostilizados pela nossa própria covardia. Então somos pacientes de várias patologias, por já termos perdido todos os anticorpos que ainda resistiam.
Conseqüentemente nascem faces e interfaces, que anunciam a morte da nossa verdadeira identidade, surgindo personalidades que não se consolidam, apenas se moldam conforme as circunstâncias. Levando a nos associarmos a grupos que dêem a praticidade de copiarmos fielmente desde o estilo às suas aspirações, alheias ao nosso “EU”, isso por querermos ser vistos não como somos, mas como queremos ser, e como todos querem que sejamos. Fugimos de nós mesmos, corremos em busca de nos reinventar, nos pintamos de forma distante da realidade, e quando essa pintura foge dos limites do aceitável declara-se um “estado de guerra” contra nossas emoções, motivado pelo sofrimento de nos vermos realmente como somos, se quer então, escapar automaticamente de um pretérito mais-que-perfeito.
Nessa batalha apenas se padece, apenas se fere, apenas se suicida – a cada dia - um pedaço de nós mesmos é perdido, é esmagado em meio a nossa intransigência. As lágrimas é o sangue que incontrolavelmente jorra do nosso corpo e alma. A melancolia saúda o desabar das muralhas que estavam abaladas, porém erguidas, cedendo espaço para que feridas ainda maiores apareçam, perdemos assim a noção de tempo e espaço, o rancor é a resposta que damos aos vendavais que presenciamos.
Quando a guerra parece não ter um vencedor, a história não possuir um herói e o retrato da vida não ter uma imagem. Eis que ressurge um único sentimento, a persistência de acreditar que apenas nós, isso mesmo, apenas nós e nós mesmos, somos os únicos transformadores do nosso amanhã, e se caso não for, é melhor morrer de dor.
Durante toda a minha trajetória, ou melhor, nossas trajetórias, vemos a elasticidade dos comportamentos das pessoas que nos cercam, isso é difícil aceitarmos... Impomos as mesmas que siga um padrão por nós pré-estabelecido, as atitudes antes por elas tomadas devem coincidir com o que as nossas consciências analisam como “certo” ou “errado”, é como estarmos num constante júri, onde julgamos, poucas vezes absorvemos e muitas condenamos, massacramos. Somos cruéis, somos inumanos ou isso seria a plena forma de mostra o quanto somos humanos – confuso não é? -, mas tudo isso ocorre apenas pelo medo que sentimos de sentirmos medo, um medo tão feroz que nos assusta, e nos afasta de muitas (con)vivências... É o grande medo que assombra a humanidade, o da decepção, o da frustração. Por medo de acreditar e errar. Esquecemos que por lei biológica, somos passíveis ao erro, e são estes que projetam aos possíveis acertos. Então passamos a padecer do não confiar, em nada, muito menos em alguém. Todos os “alguém-ninguém” que nos assombra e nos conduz gradativamente à solidão. Mas nossas vidas parecem contradizer todas essas palavras quando nelas surgem alguns indivíduos capazes de nos amar, apenas sendo como somos. Quem são eles? Estes são os que nos retiram de qualquer afogamento, por um descuido casual ou por uma melancolia intencional. É como se eles trouxessem o chão que sempre buscávamos pisar, é aquele que te dá e não espera ter um retorno com maior intensidade, pois o simples fato de compartilhar o satisfaz. Shakespeare personifica esses indivíduos com total propriedade: “Uma pessoa é enorme para você, quando fala o que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos seus olhos e sorri destravado. Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você. Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas com de acordo com que espera de si mesma”.
Eles são os companheiros de discussão, os cúmplices de aventuras, os coniventes em ficar numa praça conversando besteiras à noite inteira, de inventar um aniversário para se distrair e se unir ainda mais... São os amigos! Os nossos verdadeiros pólos de comoção e realização.
Ultimamente o nosso ciclo de amizades tem aumentado, procurei uma explicação lógica e não encontrei, porém como a vida por si mesma é um ilogismo, aceitei. Metaforicamente, os meus amigos são uma árvore - tão grande que se torna até difícil imaginar - e se essa árvore cresceu tanto é porque ela foi muito bem regada e sempre teve uma raiz forte para sustentá-la. Existem alguns desses meus amigos que estão nos extremos dos galhos, são os mais distantes, mas não deixam de serem amigos, existem também aqueles que a sustenta, são as raízes, os mais íntimos e aquecedores, fornecem do solo os nutrientes para mantê-la plena. Ainda estão presentes os que ficam no caule, que são os amigos em construção. Essa árvore admite uma única regra O RESPEITO, o mesmo respeito de também entender que ela própria faz parte de um ciclo e se o mesmo é burlado ela tende a perder galhos e ganhar folhas secas.
A incrívél trajetória do tímido cardeal JOSEPH Ratzinger, que, por amorá Igreja,transformou-se no papa Bento XVI.
Considerações
Suave é tua memória
Quando pousa em minha lei
Doce foi a trajetória...
E mais que isso, não sei.
A culpa de pedra tornou-se
Coisa leve, solta, alada;
Quando se foi não deixou
Maldade a ser confessada.
Nada digo, nada entendo
Do tudo que aconteceu.
Algo bom se fez nascido,
Algo ruim se dissolveu.
E mais que isso não falo,
E mais que isso, não sei.
No passado um regalo
Pra curar o que chorei.
A história é o resultado da trajetória percorrida nas curvas do tempo, de suas conseqüências transmitidas através dos minutos. É a influência que ensina a compreender o futuro pela observação do passado.
No encontro de uma Constante - Trajetória
Um primeiro olhar
O bastante para lhe desejar
Tudo aquilo que você possa precisar
Nem mais, nem menos apenas o suficiente
Para ser feliz e seguir espalhando essa alegria
Que em cada sorriso transmite um pouco
De toda a trajetória que eu não sei.
E ninguém poderá dizer
Que é tarde demais
Que não houve tempo
E o pouco que conheço
Vejo motivos suficientes
Para me orgulhar
De conhecer alguém
Importante de se conhecer.
Apenas agradecer pela alegria de comemorar
Mesmo em silêncio
Há felicidade de você estar aqui.
(trecho)
Já passou tanto tempo,que nem lembro como era minha antiga trajetória...
Mudou muito,tantas coisas,que nem sei dizer...
Me passaram flashes na memória(...)
Escola para todos
Ele era negro, epiléptico e pobre. Para complicar ainda mais sua trajetória de vida, nasceu no século XIX, em meio à sociedade marcadamente preconceituosa da época. Filho de uma lavadeira açoriana e de um pintor mulato, passou a infância no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro. Órfão, foi criado pela madrasta. Freqüentou o curso primário numa escola pública e aprendeu Francês e Latim com amigos da família e com um padre. O mais impressionante nessa história é que, mesmo sob o signo de tamanha dificuldade, reluziu a estrela maior de nossa literatura. Falamos do escritor Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908). Como vimos, o grande mestre das letras nacionais, autor de clássicos como Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas, cursou apenas o primário. Na verdade, até bem pouco tempo, era essa a realidade da maioria das crianças nascidas nas classes menos favorecidas economicamente. A história já nos provou que, em nosso país, muitas vezes, a conquista do aprendizado entre nossos escritores geralmente se deveu à figura de um padre ou de um fidalgo que vinham em socorro dos grandes artistas de origem humilde. Foi assim não só com Machado de Assis, mas com outros grandiosos representantes da literatura, para ficarmos apenas na seara das letras. O poeta Cruz e Sousa, filho de escravos, foi acolhido por uma família rica que resolveu educá-lo. Foi quando encontrou os conhecimentos necessários à expressão de sua arte. Lima Barreto, por sua vez, teve auxílio de seu padrinho - um visconde - que o ajudou a concluir o segundo grau. Hoje, o Brasil vive uma outra realidade, muito mais positiva em relação ao acesso das comunidades carentes à escola. Os números divulgados pelo último censo comprovam: os avanços relativos à universalização da educação em nosso país destacam a evolução de toda a rede pública do Brasil. Atualmente, 95% das crianças de 7 a 14 anos estão na escola, diferentemente do que tínhamos em 1991, quando uma em cada quatro crianças pobres estava fora dos estabelecimentos de ensino. Já a taxa de escolarização entre os jovens de 15 a 17 anos passou de 55,3% para 78,8%. Em São Paulo, isso fica ainda mais evidente: 99% das crianças entre 7 e 14 anos de idade estão na escola e o índice de evasão caiu diminuiu brutalmente, permitindo que as crianças e jovens permaneçam nas escolas. Em 1994 a evasão paulista era de 9% para o ensino fundamental e 19% para o médio. Em 2000 caiu para 4,5% e 12% respectivamente, os índices mais baixos do país. De acordo com o CENSO MEC 2001, a evasão caiu ainda mais, isto é, 3,1% para o ensino fundamental e 8,9% para o ensino médio. Os números deixam claro: a escola é, agora, uma possibilidade acessível à maioria esmagadora de nossas crianças, independentemente de cor, gênero, raça, credo ou classe social. É certo que ainda há muito a ser conquistado, mas o primeiro passo já foi dado: a garantia constitucional do direito à educação para todos. Uma das nossas metas é, justamente, seguir à risca o texto que compõe o artigo 205 da Constituição Federal: . A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A seqüência de nosso projeto educacional será, cada vez mais, aliar quantidade à qualidade, proporcionando a todas as crianças da rede pública de ensino a capacidade necessária ao pleno sucesso de sua vida pessoal e profissional. Temos certeza de que esse é o sonho de todos nós, educadores. Mas, para realizá-lo, é importante lembrarmos que ele se constrói um pouco a cada dia, em cada nova aula, em cada pequeno gesto de respeito e consideração aos educandos. O amor ao que fazemos, seja qual for nossa área de atuação, é o grande responsável pela grandeza de nossa obra e pela beleza de nossa história. O entusiasmo é essencial, sempre. Recordemos as palavras sábias de Balzac, outro mestre da literatura: "O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo". Boa semana a todos!
Publicado no Jornal A Tribuna
Sua trajetória na vida !!!!
Sua trajetória na vida é você quem faz . O tempo dos feudos desapareceu com o evolução da nossa espécie .
Todos, que na vida moderna ,tentaram fazer isso, deram com os burros na água !!!!
O competição ,começa com a vida, o espermatozóide que fecunda óvulo é sempre o mais rápido e o melhor
E o casal microscopico que fez você foi o melhor!!!!!!
Dai para frente a responsabilidade de ser o melhor e melhorar o seu espirito é sua !!!!
É você sempre que faz você !!!!!!!
Adorne com carinho e amor o rosto de uma pessoa idosa e prepare com flores sua trajetória que lá seguramente chegará!
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