Trabalho Social
Para além das manifestações reais de homogeneização social, a publicidade trabalha, paralelamente à promoção dos objetos e da informação, na acentuação do princípio da individualidade. No instantâneo e no visível, produz massificação; no tempo mais longo, e de maneira invisível, despadronização, autonomia subjetiva.
O trabalho é o elemento central da Previdência Social na medida em que vincula o segurado, na condição de obrigatório, ao regime previdenciário.
A vida exige que entremos em alguns campeonatos, desde o trabalho em equipe até à disputa social; porém, quem deseja o sucesso profissional ou sua formação acadêmica, o conhecimento, o treino, a prática, a perseverança e a coragem ajudam a vencer difíceis obstáculos e desafios para conquistar a respectiva vitória tão desejada.
Amar e Trabalhar Disse Freud, Exige equilíbrio! Bem-estar, Biológico, Físico, Psicológico, Social, parte da pulsão de vida.
o desejo de ir até a cabeceira do leito não do paciente nem tratará as dores do amigo. Amar não é um sacrifício para ir até o paciente, o trabalho é enviado da parte do sujeito amado.
"Cabe a nós advogados trabalharmos para que haja paz social, haja diálogo. Porque a política é a arte dos diferentes conviverem. É a arte do diálogo, não a arte do confronto. Nós devemos ser apaziguadores da sociedade e não incendiários dela."
O FUTURO DO TRABALHO, EMPREGO E DA LEGISLAÇÃO SOCIAL
Para analisar o futuro é necessário compreender o passado. É preciso entender a história para não termos um ataque histérico com a realidade.
Podemos assim dizer que, etimologicamente, o trabalho vem do latim tripalium. Um instrumento de tortura com três paus que pesava sobre os animais ou escravos forçando-os trabalhar.
Em poucas palavras, a organização do trabalho se divide em três aspectos; o trabalho escravo que o trabalhador é considerado como um “objeto” passível de ser negociado, ou até mesmo morto. Surge, logo após, a servidão onde o prestador de serviço já era reconhecido como pessoa, desde que seja submisso ao seu senhor feudal. Logo advém a corporação de ofícios, compostas pelos mestres, detentor do conhecimento do ofício, pelos companheiros, auxiliares do mestre e pelos aprendizes que eram jovens com intuito de aprender o oficio. Assim são os primórdios do trabalho assalariado.
Os trabalhadores eram submetidos as mais bárbaras condições de trabalho. Um serviço desumano de se notar e vergonhoso de se examinar, eram considerados “instrumentos” de lucros, estimulado na proporção de seus esforços.
De um lado temos os empregadores que detém o capital e a oportunidade de ofício, de outro lado temos os empregados capazes de satisfazer as necessidades dos empregadores com o trabalho.
A forma de trabalho foi evoluindo de tal maneira que, havia muitas injustiças e abusos dos empregadores perante os empregados. Entretanto depois de séculos de lutas insaciáveis contra injustiças, hoje temos outra realidade, onde o Estado tomou para si a resolução desses conflitos tentando amenizar cada vez mais a violenta desproporção entre o capital e o trabalho. Pena que, alguns tenham atitudes que retroagem tal evolução do trabalho. Havendo hoje em dia é uma grande inversão de valores no que tange a força do capital perante o oprimido trabalho.
Para poucos empregadores, medíocres e burocratas, o que interessa é o lucro. Advindo de arrochos salariais, explorações de empregados, assediando-os de tal forma que usufrui todas as maneiras possíveis, esgotando-os propriamente ditos. Esquecem que a empresa é na realidade grande instituição social.
É claro que, de uma certa forma, tem que haver rigidez, ou seriedade necessária, pois senão os empregados deturpam essa liberdade de ser conduzidos e surgem consequentemente determinadas incertezas.
Se todos empresários “empregadores” pensassem no real propósito da importância social que detém, a relação de emprego estaria melhor. Antes de tudo, os empregadores têm que olhar nas almas de seus empregados e trata-lo como colaboradores, sua linha de frente da empresa. Em vez de considerar como apenas funcionários subordinados. Logo os lucros virão por consequência. E sua lucratividade terá de ser sustentável perante a decorrência da não exploração do “mais-valia” de seus empregados.
É adequado ver a realidade de cada empregado, preponderando às condições financeiras, culturais, religiosas (sem interferir nas suas opções), o envolvimento com a família e, muito mais.
Assim nossa legislação tem que acompanhar tal desenvolvimento, uma vez que leis sem bem estar significa problemas sociais. As Leis Trabalhistas, numa metáfora, trata-se de uma árvore gigantesca cheia de galhos e frutos caindo pelo chão sendo desperdiçados. Ao passo que a REAL REFORMA TRABALHISTA, é o corte desses galhos danificados com o tempo e o recolhimento desses frutos podres para não contaminar os sadios. Levando em consideração que deixe o tronco e os galhos mais resistente para que a árvore cresça forte e sadia, aonde consideramos o Emprego, os Direitos e Garantias Fundamentais conquistados através de muitas lutas.
É imprescindível fazer uma lapidação nas letras mortas da lei, deixando inerte a lei que tange os Direitos Sociais adquiridos sustentado o Emprego. Nem que para isso a Sociedade seja consultada.
Rede Social é bastante engraçada, há quem trabalhe com você, ou até passe por você na rua e não lhe oferece, se quer, um bom dia!
Mas, ao se deparar com um status seu, é o primeiro à visualizar!
Sabe que mistério é esse? Mera curiosidade! E não se engane, pessoas assim, jamais torcerão por você!
"Com o isolamento social, o trabalho do professor triplicou. Tenho a leve impressão que a escola está presente agora 24 horas em casa".
Motivadores assistenciais, a você que desenvolve o trabalho na área social o nosso respeito e admiração. Saiba que teu gesto não transforma somente a vida dos assistidos, mas a tua própria.
Nós somos devedores sem exceção e o grande feito da colaboração seja até mesmo no ouvir o próximo, aproxima você de feitos maiores em seu benefício, sejamos então acolhedores aonde nossos gestos são de fortalecimento.
Parlamentar que usa rede social para ficar batendo boca deve estar sem trabalho ou não quer trabalhar, bem que deveria ser suspenso e ficar sem receber o salário ou que tenha a honradez de renunciar e deixar a vaga para o suplente.
O trabalho é uma ato social. Existe para viabilizar e facilitar a vida de todos. É a mola que impulsiona o mundo.
Só com um verdadeiro compromisso social, trabalho, disciplina, rigor e justiça social, se edifica um País forte economicamente e próspero.
O trabalho da nossa comunicação social confunde muitas vezes o dever de informar com o adultério de fazer propaganda.
"Você como um ser social de sucesso e inteligente trabalha ou estuda, executa seus projetos, focando sempre em acertar , e vive mais saudável e feliz em um mundo melhor - cidadão cosmopolita.
Outros seres são brilhantes e falam sobre idéias, ou são comuns e falam sobre coisas e pessoas vazias falam sobre a vida de outras pessoas."
No primeiro capítulo trabalhou-se separadamente as expressões evangelização e ação social, culminando com uma abordagem da missão integral da Igreja.
Concluiu-se que Evangelização é portanto, a ação de transmitir Evangelho, que é basicamente "boas novas" e Evangelismo é todo o sistema utilizado no processo evangelístico.
Definiu-se Ação Social como mais profunda que Assistência social e Serviço social, procurando ir às causas da violência, desigualdades sociais, desrespeito aos direitos humanos, desemprego, concentração de terras, rendas, e tudo que colaborar com a miséria social e econômica.
Confirmou-se que Missão integral é mais do que evangelismo e assistencialismo. É saber utilizar ambas para atingir tudo o que Jesus tinha em mente, quando fundou a Igreja.
A Missão integral da Igreja implica a comunhão dos redimidos, a adoração, a edificação, a evangelização e o serviço enquanto ações concretas de amor ao próximo.
No segundo capítulo, tratou-se de como realizar a conciliação entre evangelização e ação social, suas dificuldades e vantagens.
Mas as dificuldades, embora reais, foram colocadas em segundo plano, diante das excelentes vantagens surgidas do correto balanceamento da evangelização e ação social.
As vantagens compensam as dificuldades e mais ainda, estimulam a que se busque equilíbrio, afim de não se tornar uma igreja doente, sem vida, apática com as questões e dificuldades do homem moderno.
No terceiro capítulo, buscou-se realizar na prática a conciliação entre evangelização e ação social, chegando-se a conclusão que o amor ao próximo é a chave para o êxito na evangelização e ação social.
Neste mesmo capítulo, o terceiro, chegou-se a conclusão que para atender o homem integral e suas necessidades, a Igreja deve usar seu sentido mais completo, bíblico, nos moldes de Jesus Cristo, só assim, será viabilizado algo que trabalhe essa realidade sempre com evangelização e ação social.
A cultura é fundamental como instrumento social pois agrega valores como trabalho em conjunto; concentração; disciplina; melhora na auto-estima e criatividade que se expande para o cotidiano de crianças e jovens.
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