Tombo
TOMBO DE LÁGRIMAS
Traga-me...
A sua taça de carinho
e eu... Embebedar-me-ei
pelo seu amor
Assim, ébrio...
Tombarei pela sua paixão
E a cada tombo...
Lágrimas derramarei
desse meu apaixonado
coração.
Antonio Montes
Ando meio desorientada.
Meu coração levou um tombo
e anda meio zonzo.
Acho que preciso tomar mais
um porre de próprio amor.
Uma hora esse danado se apruma.
A vida também pode ser comparada a uma motocicleta, se a manobra for errada, dá tombo pela certa, por isso a condução deve ser atenta e cuidadosa, para evitar quedas fatais.
Quem é que acha tudo engraçado? Quem é que cai em gargalhada quando avista alguém levando um tombo?, quem é que se preocupa mais em rir do que o sentimento do próximo?.... O Chimpanzé
Eu tenho levado tanto
tombo na vida.mais
graças a deus ,estou
aqui com o melhor
de mim.O meu sorriso
e a minha alegria
de viver.
Ana.M
Foi tudo tão de repente, nem pude me preparar...
Sua partida foi minha maior perda, meu maior tombo. Hoje ainda lembro dos momentos alegres, do seu riso fácil, do seu abraço (que abraço, né, Voinha), sinto ainda a saudade como uma ferida aberta, que dói sem explicação. Por toda a minha vida imaginei que seria eterna, hoje eu choro de saudade, choro quando me lembro da sua voz, todos os dias a saudade vem machucando.
Agora está chegando o Natal, sempre foi uma data marcante, onde as pessoas ficam mais sensíveis, mais amáveis, mais alegres... Lembro dos eternos cartões de Natal, da árvore decorada, dos pisca-piscas, do presépio, lembro de cada detalhe. Hoje em dia eu só queria o teu abraço, me sinto tão perdida, tão sem chão, não faz sentido comemorar essa data sem tua presença, sempre achei que Natal era pra estar com a família, mas como fazer isso? Realmente eu não estou conseguindo, tá difícil, Voinha...
Quanta saudade...
Quanta falta a senhora me faz...
Te amarei sempre, por toda a minha vida.
Tropecei...
Acordei...
Sai da inercia da vida!!!
Benzadeus!
Me preveniu do tombo maior...
Obrigado senhor!
Por me amparar
No pesadelo e me
Fazer acordar novamente......
Sabe bem a bailarina ferida
E depois da rasteira, o saci
O maior tombo da nossa vida
É quando a gente cai em si
Minha Alma...
Tropecei em uma pedra azul chamada destino!
Com o tombo que levei, arrastei em meus caminhos.
A água de muitas lagrimas! Que às vezes pensei ser vinho.
Embebedei com o álcool que eu mesmo bebi sozinho...
Ao levantar vi a pedra, pedaço do céu no chão.
Ou talvez por entre as margens do mar que agora é sertão
A pedra que me machucas! Podes chamar coração!
Ou mesmo a infelicidade, que o homem a tem por irmão...
De todas nossas certezas, uma se vê em razão.
O ser que às vezes amamos, ou que por nós tem suas paixões
Às vezes podes ser pedra, azul ou mesma marrom
As cores ficam na alma, os amores nos corações...
Do azul do céu que hoje brilha, às vezes já o vi marrom
Tem dias que amanheço, só com a alma! E sem coração
Outras tardes anoitecem nas loucuras das paixões
Nas madrugadas da vida! Amores sem soluções...
Sentado! A olhar o mar! Espumas esparramadas
Na alma o vazio fundo, que com o mar se compara.
Entre o céu e o inferno! Ás vezes a alma paira
Escolhendo seu caminho! Desce-se, sobe, ou como a minha! Ela para...
(Zildo de Oliveira Barros) 23/05/12
"Apenas um barulho,peculiar porém audível.
Nada além de um tombo e ali estava guardado muito amor e histórias que ninguém teve a oportunidade de ouvir e saber.
Neste momento se foi a vaidade e todo rancor.
E talvez peça uma segunda chance de volta para aprender que à vida é uma dama traiçoeira.
E quem o fez parar de ver jamais será punido pois depende de motivos e esses são perdoados."
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