Coleção pessoal de IsabelleSoares

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Eu morrir uma centena de vezes. A cada tombo e a cada queda. Cheguei no fundo do poço com uma velocidade ...Tive medo!
Nesse percurso para o abismo, milhares de pensamentos fluiam.. A cabeça girava ... Foi desesperador, afinal ninguém havia mencionado que para todo fim sempre existirá um novo começo(...) E foi daí que me reergui.
Na mesma ligeireza que desci, subi. E continuo no topo.
Hoje sei que não importa as quedas, isso faz parte do ciclo da vida...O que realmente importa é o retorno que deve-se fazer na vida, após cada tombo.

De tanto que amei, tornei-me Amor!

Preciso beber. Preciso de algo quente e forte… Cerveja? Não. O organismo precisa equilibrar as coisas internas… Tudo aqui dentro ferve muito...Chega a queimar. Além disso, tenho precisado espairecer um pouco!
Não vem sendo fácil todo esse atropelo que a vida faz… Tudo acelerado demais…
Preciso de algo que me transporte, metaforicamente.
O álcool tem esse poder!
Ele é permissível. Alterador de sentidos.
A rotina atropelada do jeito que é, permite algumas desestabilidade... nem tudo permanece organizado...
As lágrimas desenfreadas fragilizam. Que horror! E para esquecer tudo isso, ou REorganizar... o que nos resta é um gole. Uma dose. Ou, varias dela.

Aprenda a florescer. Seja flor. Seja dor. Seja amor. Remova. Renove. Renasça. Coragem!

...Enquanto a superficialidade imperar sobre nossas ações, continuaremos vivendo diariamente nessa ânsia de encontrar algo intenso e profundo... O desejo é movedor da ação humana, segundo Freud. Por isso, faz-se necessário a “intensidade” e a “profundidade” . Mergulhe em territórios desconhecidos, sem medo, sem pressa. Não se preocupe(...)caso você afunde a culpa não foi sua...Lembre-se: sempre haverá um novo dia, um novo recomeço. E se não houver? Bom. Aí você pode se orgulhar, sua autenticidade e congruência serão lembrados pelos que ficaram.
Texto de: @psicologa_isabellemarques_ Frase de: Carl Gustav Jung “QUALQUER ÁRVORE QUE QUEIRA TOCAR OS CÉUS, PRECISA TER RAÍZES TÃO PROFUNDAS AO PONTO DE TOCAR OS INFERNOS”. (Jung)