Tic Tac Passa o Tempo
O tic-tac cruel dos minutos passando e sua vida sumindo por entre os dedos é o pior silêncio que se pode escutar. E o amor se foi. Porque o tempo estava ali, aqui, onde? Já se foi...
Tic-Tac
Tic-tac, Tic-tac, Tic-tac,
Aonde a pressa ouve-se o versar do relógio
Avisando que o mundo não para.
Corre, corre, corre,
Tudo é sempre igual,
Dorme, acorda e come, dorme, acorda, come,
Sai atrasado, chega atrasado, patrão brabo.
Passeia nas horas, viaja nos segundo e descansa nos minutos.
Relógio de cabeceira, relógio de pulso e relógio de mesa,
Perder a hora é dureza.
Mas se der tempo eu como a sobremesa!
Poesia é universal.. A imagem também... Um clik, um momento, um tic tac de nossa vida. Assim o poeta que escreve a poesia, o clik do fotografo que produz a imagem são momentos universais...
O mundo apressado é uma fábrica de zumbis hipnotizados pelo tic tac do relógio e de pessoas ocupadas demais para brincar com os filhos e contar histórias.
O mundo apressado está lotado de pessoas rasas, com corações e mentes prontos para absorver apenas o que for breve.
Nesse mundo eu ainda quero sentir o sabor da comida, o calor do abraço, as reticências das palavras, o brilho nos olhos e o arrepio na pele. Dispenso a frieza dos escravos do tempo e desse mundo desbotado que vejo ao meu redor.
Quero gastar meu tempo em ser boba quando der vontade, em rir até chorar, escutar o que as palavras calam e o que os silêncios falam.
Eu ainda gosto de ser.
Tudo
Toda vez que eu te procuro e não te encontro é como se as horas não passassem, tic, tac, Tic...
Certamente essa saudade corrói por dentro, deixando marcas difíceis de apagar e tudo fica escuro, inerte, como um pesadelo
Por que por mais que eu tente não te procurar, meus olhos te buscam a todo instante, e a tarde sou sombra de um amor que não aconteceu.
Todos os dias são assim, fico no tempo perdido sem você...E choro, por tudo o que não pudemos ser.
Sempre acreditei na pureza e beleza do teu amor, do teu sentimento, mas ledo engano, cai num abismo fatal , sem você pra me ajudar, me colocar de pé
Preciso sangrar ainda mais até poder me libertar desse amor que até agora só me fez sofrer...
Sinto muito não ser teu sonho bom, era tudo que queria, mas sinto que sou apenas um ou nenhum pra você e isso dói demais.
Lembro seus olhos me prometendo, e por eles sou capaz de tudo, até mudar o impossível para fazer possível, a beleza desse amor. Preciso que decida por nós, por nosso futuro, por nosso amor
Eu sei que agora talvez não queira me olhar nos olhos, mas eu sei que os seus são apaixonados pelos meus...""
Tic tac tic tac
Hora de despertar....
Mas ao invés disso me ponho a escrever, pois no papel brinco de sonhos e neles posso te ter.
Te encontro nos sonhos e tento esquecer, das tamanhas incertezas que te levaram a me perder.
Você escolheu e nem levou em consideração, quanto receio inútil, quanta falta de emoção.
Penso na sua frieza, nos momentos que me ignorou, e poxa, tudo isso é muito injusto pra alguém que te amou.
Dei o meu melhor, pra te ver sorrir,
Mas mesmo assim escolheu que a hora é de partir.
Então, vá, busque suas respostas,
Se encha de apostas,
Encontre na ilusão,
A paz no coração.
Só posso lamentar, só posso indagar, nossa história acabou, hora de recomeçar.
Tic tac, tic tac. Todo dia, nas mesmas horas, a porta do relógio abre, o cuco canta e não tem platéia.
E o relógio preguiçoso estava com as pernas cruzadas uma sobre a outra fazendo tic-tac sem parar , naquela solidão eu me esbaldava na ultima dose de cachaça pensando em mais nada fazer , meia noite o sino da igreja lá no alto da montanha me chamou a atenção e vi que já era hora de banhar e dormir.
Despeço-me com medo do escuro.
A meia noite os relógios cruzam os braços mas nem por isso param de marcar o tic-tac da nossa vida tão corrida e estressada .
Quero aproveitar mais os tics…
Acordei sem ter dormido por causa do tique nervoso desse tic tac estressado e apressado do relógio…eu estava curtindo o tic e ele veio com o tac…espera, quero me agarrar ao tão bom presente sem que tu, apressado tragas o tac me mostrando que já passou…quero um relógio só de tics…
relógios que contam
o tic tac do meu coracao
cada batida uma emoção
cada minuto uma eternidade
cada momento uma saudade
cada dia uma infinidade
de coisas a fazer
de lembranças a recordar
de amor para amar
de alegria a gerar
de felicidade a banhar
de carinho para dar
e cada segundo para respirar
para falar de amor
para ser que nem uma flor
para esconder a dor
para matar o rancor
para sentir o calor
para me dar o devido valor
para me tornar indolor
e cada existência
algo para aprender
para crescer
para desenvolver
para ter
para saber
para conhecer
e assim evoluir
deixar fluir
toda a amorosidade
a caridade
a passividade
a pacificidade
a solidariedade
e o relógio para no tempo
espera cada momento
ser infinito na alma!!!
E a cada tic tac do relógio era um grau menos em seu coração. Até que ela percebeu que já não sentia mais o friu, porque já era parte dele!
Fom
Cram
Toc
Bam
Zing
Zoing
Trim
Toing
Ploft
Zapt
Drim
Plaft
Vrum
Cabrum
Tic
Tac
- Mas o que é isso?
- Que ideia é essa?
- Isto não é nada
- É só uma Onomatopeia!
DIA MORTO
Você já observou, o quanto é rápido
um 'tic-tac' de um dia morto, sob
a pirâmide de ossos velhos e frio...
O quanto as xícaras e colheres tremem em
mãos enrugadas pelo decorrer do tempo!
Os rascunhos de mãos que jovens,
aprenderam a escrever mas, entediadas
pelo peso da idade, só sabem rabiscar!..
Interno de um dia morto, as horas da idade,
perambulam sem valor e arfam sob os braços
do momento o qual agora, compridamente,
em outro tempo, era curto e pouco.
Esse momento, esse tempo... Hoje longo!
Faz questão de ressaltar para o seu fôlego...
Que, pesado e curto, Esse curto tempo!
Que tritura os segundos e joga o bagaço nos
desavisados e azedos sentimentos.
Sob o espaço de um dia morto...
Os olhares no retrato fixado na moldura da sua
sala, nevoam sobre o alto e se perde no labirinto
da saudade permeada pela juventude e esquecida
no ápice de uma jovem vida. Sob espaço de um
dia morto as passadas passam apressadas,
os passos cogitam os quadrados agitados...
De cá de lá, de um lado para o outro... E os
ouvidos saltam e gritam, com o 'tic-tac'
de um dia morto.
Quando tudo não se dão conta de afronta...
A tarde chega com sua brisa de bronca e a noite,
desfalece sobre o travesseiro, cochilando... Babando
sua vertigem, e em sonhos abstrato... Fart e ronca.
Não se avexe com seu dia, ele lhes trará outro dia
e no outro! Você sentira o tremor de suas pernas
bambas, Seus passos ficarão pequenos seu fôlego
encurtarão abafando no peito, o grito de externo
amores. Não se avexe com seu dia... Acabo de outros
e outros dias, e nos dias vindouros, todas a fibras
por você ingeridas hoje, em segundos... Se tornarão
a ti, elixir do seu terrível veneno.
Antonio Montes
Tic Tac, visível
Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo. Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco, para mim.
Tic Tac, visível
Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco para mim. Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo.
Aprendi, que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência, que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a, que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer, que as oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perdeu. Que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las, que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa, que a vida é dura, mas eu sou mais ainda, que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto, que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular, que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada, que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes, que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
O amor, é o relógio de Deus !
Seus ponteiros, se movimentam num tic - tac eterno...
...quando chega o momento certo, ele te desperta !
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