Textos Vc Nao foi Homem pra Mim

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Menina, deixa eu te contar uma coisa... Eu tenho um caderno e nesse caderno todos os textos são especialmente feitos para você. Esse caderno leva teu nome e cada frase dita é tirada do meu coração. Não acho que meus textos são os melhores do mundo, não acho que eu seja a melhor pessoa para falar de sentimentos, mas acredite, eles são verdadeiros. Quando comprei aquele caderno, eu vi que ele era sem cor, sem algo que o fizesse parecer diferente. Mas eu escrevi teu nome nele. Coloquei ali o que sinto e o que era sem vida, sem cor, se alegrou. É assim... Você tem um poder de transformar o cinza em cor e talvez você nem saiba disso, você tem esse dom e por favor... Não deixe que esse dom e esse brilho se apaguem! Você é luz. Você é radiante. Escrevi teu nome em um caderno, tatuei tuas inicias em meu coração, te eternizei pra sempre em mim

Inserida por Limajhani

Sei que todos os dias recebe milhares de palavras de carinho, sei que toda hora recebes textos de fãs, que assim como eu, tentam expressar todo o amor que sentem por ti em palavras, sei que ouve um “eu te amo” a cada minuto, e também sei que jamais ignora todo esse carinho que recebe. Infelizmente não convivo contigo, não conheço cada uma das tuas manhas, dos teus sonhos, dos teus segredos, mas pelo pouco que te conheço, sei que se esforças ao máximo pra retribuir todo esse amor que recebe, sei que todas as palavras que recebe tem um valor pra ti, imagino o sorriso doce que cresce em teu rosto e o brilho que nasce em teu olhar ao ler ou ouvir palavras de fãs que transbordam carinho, sei o quanto isso te faz bem. E é por isso que estou escrevendo mais um texto pra você, mesmo que diante de tudo o que sinto por ti, palavras pareçam algo até insuficiente. É que, sinceramente não sei explicar o que é esse sentimento que cresce em meu peito a cada dia, é algo tão puro, é incondicional, é um turbilhão de sentimentos bons que aumentam à medida que meu coração bate, é algo que desconfio que vá além do amor, e que você trouxe contigo quando entrou na minha vida

Inserida por Limajhani

Como os vários textos que já te fiz, começo esse dizendo que nunca imaginei que um dia amaria alguém como eu amo você; na verdade, sempre achei que o ser humano era um ser “incapaz” de sentir algo tão puro quanto o amor. Desde que te conheci estive certo de que tinha sentimentos por você, esses os quais eu não rotulava, pois nem ao menos sabia o que era, e passei muito tempo sem saber; passei muito tempo sem entender o porque da vontade de escrever pra você, o porque tudo que você falava ou fazia sempre parecia tão interessante, e sem compreender o fato de que, não importava quantas voltas minha vida desse, *(Você sabe o que eu estou falando)* eu sempre volto pra você. Mas o tempo vai passando e a gente vai percebendo que essa vontade de estar perto não é loucura, que o desejo de possuir não é obsessão e que o ciúme por coisas completamente bobas não é doença, a gente acaba percebendo que todas essas coisas se somam numa só, que todos esses sentimentos podem ser resumidos em um:O AMOR. O amor que você despertou em mim, o amor que você me fez sentir, o amor que você me dá, meia bruta mais me dá. Eu nunca terei palavras para dizer o quanto te amo, por mais que eu escreva, essas palavras nunca alcançarão a dimensão do meu sentimento por você. Penso em você quando acordo, a cada instante do meu dia, a cada coisa que acontece eu só penso que tenho que te contar quando nos falarmos, penso em você quando me faz dormir, sonho com você, e ao acordar, me sinto realizado por ver que você não é apenas um sonho, apesar de se parecer com um. A alegria de poder ter você ao meu lado me contagia de uma tal maneira que eu seria incapaz de explicar, assim como a vontade de cuidar de você, de te ver bem, de te fazer feliz. Muitas vezes me pego pensando como é possível que eu sinta algo tão forte assim; eu tenho a total certeza de que faria qualquer coisa por você, qualquer coisa pra te ver feliz, pra te ter comigo. Você é uma daquelas chances boas que a vida não me daria duas vezes, é uma daquelas oportunidades que, não só devem ser aproveitadas, como abraçadas também; você é um daqueles sonhos que a gente chega a pensar que é impossível de acontecer por ser tão bom. Sabe amor, quando me pergunto se estou te perdendo? Me parece uma ideia tão boba, tão… Impossível; pois só eu sei o quão seu eu sou, o quanto eu amo você. Sim, eu amo você, te amei desde o primeiro dia em que te conheci, e te amarei até depois do meu último suspiro. Você é tudo, você é meu mundo, minha razão, minha paixão, minha vida…Você é pra sempre.

Inserida por Jorgeramalho

Músicas, livros, textos, filósofos, poetas, físicos todos eles tentando decifrar qual o verdadeiro significado do amor. No que eles acreditam? Em uma mutação genética? Uma necessidade biológica? Uma atração física? Todos eles procuram decifrar esse sentimento que não dominamos. Mas para mim o amor não tem explicação, não tem como defini-lo, apenas senti-lo.

Inserida por FernandaPimenta

Definições, conceitos, significações, frases, textos, livros, são atributos os quais nos valemos, quando nos predispomos a fazer uma leitura mais acurada, de algo que queremos conhecer melhor, seja apenas por curiosidade, necessidade profissional, para cumprir uma exigência escolar, ou qualquer outra.

Inserida por InajaMartins

Escrevi textos que jamais tive coragem de mostrar para ninguém, porque o medo sempre é maior que qualquer coisa que poderia existir. Do meu lado, não está ninguém, e talvez, assim que deve ser. Talvez, eu não mereça o amor de ninguém. No máximo, posso merecer compaixão, mas amor não. Não mereço.

Inserida por LaylaPeres

Eu posso escrever milhões de textos durante a minha vida toda, posso fazer descrições que nem existem, posso viver intensamente sem ao menos querer, posso cantar a mesma música uma vida toda, posso descrever os mais simples sentimentos e, ainda assim nada explica o que eu sinto. Eu poderia te escrever um "eu te amo"... mas seria tão falso quanto, quando você me diz que vai cumprir algo.

Inserida por amand-petrovic

Alguns relacionamentos são como textos, a conclusão decepciona. No início o texto flui perfeitamente, liso, solto, suave, cada palavra se encaixa como feita para estar ali e de repente acaba, como um corte mal feito para os comerciais no meio do filme. E você fica ali, sentado em frente a tela se perguntando o que aconteceu, o que virá pela frente.

Inserida por IasminBorges

Nas minhas teses malucas, nos meus devaneios e textos rabiscados de sentimentos e contradições próprias do meu desconforto monumental com o ser humano, nunca acreditei que somos 2,3,4 pessoas numa só. Aquilo que outros afirmam: “OUTRA PESSOA”. Serve como poesia e música, mas não serve como realidade física. É uma crítica e autocrítica. Se eu aceitasse que somos muitos, poderia sim compreender porque tantos fogem da culpa, pois teria a grande desfaçatez de jogar a culpa no meu outro “eu”. Como não aceito, o julgamento, cabe a mim decidir de que forma poderia ter tomado essa ou aquela decisão.

Inserida por xandrejp

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...

Inserida por AlessandroLoBianco

De tanto me importar, calei. Fiquei quietinha, só com os mesmos problemas e novos textos. Nem sei mais por onde ele anda, e nem quem é a sua namorada. Mesmo que ela seja linda, sempre vou achá-la feia. Não sei mais sobre faculdade e nem sobre suas bandas preferidas. Os três anos se acabam por aqui. E eu o expulsei de uma vez por todas de dentro de mim. Não quero mais saber. Não quero mais nem ao menos ser invadida pelos mesmos pensamentos de sempre, e nem vou querer fuçar em suas redes sociais só para ver se está bem. Você não se importou comigo, e nada mais justo te ignorar para sempre.

Inserida por LaylaPeres

Posso escrever coisas bonitas, piadas, grandes textos ou apenas uma frase. Posso brincar com as palavras e fazer trocadilhos, posso dar um grande significado ou fazer duplo sentido, só não posso fazer com que minhas palavras alcancem o mundo, e nem quero, só quero que elas ajudem e melhorem o dia daqueles que tiveram a chance de vê-las.

Inserida por seixalemos

Chove,e eu queria lavar a minha alma agora, queria textos novos e pessoas velhas, velhas na minha vida, de volta mais uma vez e pra sempre, ah são só desejos e reclamações vãs, são só palavras leitoras da minha mente, são só nada, que se dane esse texto, que se dana as coisas abstratas, que se dane o futuro e todas as outras coisas, ta vendo é só assim, é isso, é chato pensar demais, as vezes cansa e dá nessas merdas, tipo essa que estou fazendo agora, mas só por hoje eu vou inovar, várias vezes escrevo esse tipo de coisa e apago, mas hoje, pelo menos hoje este texto vai ficar aqui, não me importo com sua grafia e nem me importo que não entendam, nem eu entendo. Ponto Final!

Inserida por samirapires

E ao término dos muitos breves textos, imagino que possa estar a aparecer um ridículo e clichê sentimental, posso estar parecendo transmitir isso de maneira piega, mas que seja, de que adianta expor se não com os sentimentos? Escrever é fácil, qualquer um pode desenvolver esta arte, embora, escrever com a alma, transmitindo sentimentos, isto é único, isto é raridade, assim como raros os que sabem reconhecer e apreciar.

Inserida por leeeosantana

Via de regra, gostamos de ler textos que dizem coisas com as quais concordamos. E rejeitamos tudo que não bate com o nosso modo de pensar. E é nesse aspecto que o escritor Franz Kafka em um aforismo seu nos diz que é justamente esse modo de pensar diferente que nos faz crescer porque nos faz pensar, refletir.

Inserida por carlosmachado67

Proteja as suas criações, registre seus próprios textos e caso "blogar" o faça corretamente; respeite os direitos autorais alheios citando fontes idôneas: sites oficiais/livros/artigos/entrevistas lembre-se de se utilizar de "aspas" em caso de citações de outrem, repasse textos originais, alerte caso haja adulterações, enfim: PESQUISE. Hoje em dia do que adianta “levantar um belo site” sem ter consciência? “Enviar notas de observações em grupos fechados ou listas públicas de arte/literatura/música... é levantar bandeiras” a respeito de Direitos Autorais para tanto se faz necessário a Conscientização do que vem sendo repassado: Preserve seus direitos e Respeite os de outrem.

Inserida por sanferadich

E você é tão idiota. Deve estar aí pensando que eu penso em você, que meus textos fofos são todos feitos pensando em você, pois saiba que você está completamente errado. ERA, do verbo nunca mais será. Me arrependo tanto daquele dia, quando tudo isso começou. Ah se eu pudesse mudar o passado... Agora eu não sinto mais nada. Não sei o que são sentimentos. Eu só sei o que é o ódio, pois esse eu ainda sinto.

Inserida por HeloisaBurtet

E essa é pra você, assim como todos os outros trezentos textos das minhas ultimas folhas do caderno, da agenda, ou do Word. Você esta em tudo. No amanhecer do dia, tocando a nossa música, no entardecer, no por do sol, no luar, nas estrelas. Teu perfume pelas esquinas, e teu sorriso, teu abraço aqui memorizado, guardado em mim. E que quando transborda me rende alguns textos, alguns versos. Algumas doses de melosidade.

Inserida por angelicapinheiro

⁠Quando deixamos de criar conteúdos com inspirações livres para escrever conteúdos críticos e textos direcionados a terceiros, deixamos de trabalhar a nossa própria literatura e perdemos o eixo principal do nosso trabalho como escritor. Mergulhar no oceano das críticas nos leva a perda de foco, identidade e paixão pelo trabalho de fazer literatura.

Inserida por bellamagnolia

⁠A melhor proteção autoral que alguém pode ter para os seus textos assistivos, é torná-los públicos, acessíveis e compartilháveis. A visibilidade de um produto intelectual pressupostamente desimportante, não chama a atenção de oportunistas plagiadores, deixando-o, ironicamente, livre de ataques mal intencionados, preservando a integridade da autoria. Quanto mais exposto, mais protegido estará!

Inserida por JAugustoMaiaBaptista