Textos sobre Vida Bob Marley
Há quem escreva sobre o amor como quem o sente. Eu? Apenas o descrevo.
Falo de afetos sem a ânsia de senti-los, visto a pele do poeta sem me deixar possuir por seus delírios.
O que habita em mim não são promessas sussurradas nem versos floridos são atos, brutos e inteiros.
Minhas palavras? Fragmentos de sombra que dançam no vento. Não busque nelas uma verdade. Elas não confessam, apenas insinuam.
Quanto às músicas… não tente decifrá-las. Sou feita da curva do som, não do peso das letras.
A melodia me embriaga, mas as palavras ah, essas nunca contaram minha história.
E talvez nunca contem.
Coro das Sombras
Meu suspiro ergue-se como bruma sobre o berço daquele que parte.
Filho da dor, fruto do meu sangue,
ainda lutarás contra o fio que já foi cortado.
Volta, olhos que um dia foram estrelas nos meus,
Volta ao ventre que não dorme —
pois não há sono para quem viu o abismo abrir-se em flor.
"Carta ao Mundo — sobre o que é ser Pai"
Há momentos em que o mundo inteiro cabe no olhar de uma criança..
Um olhar que, por segundos, sorri com liberdade,
mas que logo se fecha, temendo as ordens silenciosas de um adulto quebrado emocionalmente..
Vi isso nos olhos de Gabrielly —
uma garotinha de alma leve, mas presa por mãos que não sabem acolher a alma..
Ela não pediu muito..
Só queria brincar..
Ser criança..
Rodar com a bolsinha, rir alto, correr com os pés descalços de culpa..
Mas foi puxada de volta — como se fosse um animal sendo conduzido,
como se viver com leveza fosse um erro..
Naquela mulher que a arrastava pelos corredores da igreja,
não vi a real maldade..
Vi cansaço, desilusão, talvez arrependimentos engolidos há anos, algo amargo impregnado nos sentimentos..
Vi alguém que carrega o título de mãe, mas que se esqueceu como se cuida com alma..
Ela entra.. Se senta.. Come.. Vai embora..
E Gabrielly vai junto, sem perguntas, sem respostas,
como quem aprendeu que sua vontade ou opinião não importa..
Mas naquele breve instante em que ela me viu,
e o meu sorriso encontrou o dela, isso acendeu um universo dentro de mim e dela..
Foi como se ela dissesse:
“Você me vê.. Você me deixa existir..”
E é isso que muitas crianças querem: ser vistas, não domesticadas..
Serem compreendidas como crianças, não adultos..
Porque pai não é quem manda calar a boca, é quem ouve..
Pai não é quem corrige com medo, é quem educa com presença, respeito e amor..
Pai não é quem arrasta, é quem caminha junto..
E é por isso que dói tanto..
Dói ver crianças vivendo em silêncio, com medo de errar, de sentir, de ser..
Dói ver seus risos sendo reprimidos como se fossem pecados..
Dói ver seus pequenos corpos se encolhendo diante da dureza de adultos que esqueceram o que é amar..
Mas mais do que dor, eu carrego um desejo:
De ser abrigo..
De ser ponte..
De ser aquele que, mesmo sem laços de sangue,
oferece à criança o que muitos pais biológicos nunca souberam dar:
Liberdade com amor.. Limite com ternura.. Olhar com alma..
E se um dia o mundo me perguntar:
“Mas por que se importa, se ela não é sua filha?”
Eu responderei:
"Porque ela é uma criança. E isso basta.."
Sobre Cybelle...
De tdos os amor, dei-me uma boa dose do mais sincero!!
Naooo...não estamos falando daquele docinho que bebemos suave e apenas inebria e relaxa.
Falo daquele mais forte!
De sabor pegado.
Conservado no mais sincero barril da transparência.
Aquele que não disfarça sabores, dores, alcatrão cor, aroma. Gosto de amores com essência.
Daqueles que na taça certa escorre uma lágrima.
Aquele que rasga a garganta mas que aquece o peito.
Hey!!! Já deixa por aqui a garrafa.
Quero me embriagar desse amor...
Pouca gente tolera.
Mas pra mim só serve este!!
Sem misturinhas lúdicas para parecer mais " igual" a tdos.
Gosto desse!!
Imperfeito mas essencial....
Viceral...
Quase maternal...
Amor de base...
Coloca aí na vitrola Chico Buarque.
hoje é a trilha perfeita para este amor....
Transborda essa taça!!
Não é sobre raça, é sobre respeito
A rua não escolhe raça, tamanho nem cor.
O abandono atinge todos — e o preconceito também.
Enquanto alguns apontam o dedo para raças como o Pitbull,
outros ignoram o cão magro, sem raça definida, com olhos pedindo socorro.
Nenhum deles pediu para estar ali.
Respeitar os animais é respeitar a vida, em todas as suas formas.
Se a primeira carta foi sobre sentimentos, esta aqui é literal.
É sobre o que ficou oculto, sobre o que não se viu — e sobre o que me custou.
Porque enquanto eu amava e me doava, tu amava ser amada e dava algumas migalhas só pra eu não reclamar...
Tu me prometeu que seria pra sempre. Uma promessa feita dias antes da cirurgia que paguei pra ti. Um “pra sempre” usado como moeda pra me convencer a bancar a tua autoestima — e depois, quebrado como se as palavras não tivessem valor.
E não foi só isso. Cada vez que eu demonstrava carinho ou vontade de te ver feliz, vinha um novo pedido. Roupas, tratamentos de beleza, cursos, cílios, ácido hialurônico íntimo... Tudo pra te ver bem. Mas, no fundo, era uma via de mão única.
Porque quando era a minha dor, a minha necessidade ou a minha tristeza… eu era visto como alguém que cobrava, que pressionava — e tua resposta era o desprezo.
Como quando eu adoeci.
Como quando tive o diagnóstico de hiperplasia prostática e ouvi apenas frases que me diminuíam.
Ou quando, na praia, te falei sobre como eu estava me sentindo... ou quando chorei no teu colo — e tu apenas me ignorou, como se eu fosse invisível.
Eu fui invisível... tantas vezes.
Até nos gestos pequenos, o carinho foi sumindo.
No início, eu te fazia carinho com as mãos, tu respondia com os pés.
No fim... nem isso.
As músicas que eu mandava passaram a ser ignoradas.
Palavras viraram respostas automáticas de stories.
Nos aniversários, tu postava mais fotos que palavras — sem tempo pra perder...
E ainda teve a manipulação.
Como aquele dia em que tu saiu do curso, eu fui te buscar, e tu estava num café com uma amiga — sem responder minhas ligações ou mensagens — apenas pra ver se eu ia surtar. Um jogo sujo pra testar meu limite emocional.
E como esquecer das exigências em relação à Isabella?
Tu exigiu que eu amasse ela como filha, mas nunca preparou ela pra me enxergar como pai...
Quando tudo terminou, eu não perdi só a ti. Perdi também a presença dela — e, pra ela, eu nunca existi de verdade.
Porque tu nunca me deu esse espaço.
No pós-término, o ciclo se repetiu.
Tu só se aproximava quando precisava de algo: dinheiro, ajuda, cuidado.
Mas o pior talvez tenha sido aquilo que nunca contei a ninguém:
a frase que tu disse sobre eu ser o pior que tu já teve na cama.
Depois daquilo, nunca mais fui o mesmo homem.
Nem fisicamente.
Nem emocionalmente.
Meu corpo travou.
Meu desejo travou.
Não consegui mais ter confiança — tuas palavras ecoavam na minha cabeça...
Minha autoestima... desmoronou.
E escrevo isso não pra cobrar.
Mas pra não esquecer.
Pra lembrar o quanto me custou amar alguém que me devolveu desprezo.
Essa carta fica como um recibo simbólico.
Pra que tu veja —
E pra que eu nunca mais esqueça
o quanto foi alto o preço de me entregar
pra alguém que só soube usar.
— DBD
Quem Quer, Corre Atrás
Outro dia parei pra pensar sobre amizade. Daquelas que a gente acreditava que durariam pra sempre. Será que ainda existem?
Hoje em dia, amizade verdadeira virou artigo raro, quase tão escasso quanto o amor sincero. E não é drama, é constatação.
Amigo de verdade não se esconde atrás de distância. Não se cala por indiferença. Não repete desculpas como quem coloca culpa no tempo ou na tal “fase adulta”. Amizade, quando é real, sobrevive até sem presença. Mas não sobrevive sem vontade.
É claro que a vida muda. A gente cresce, começa a trabalhar, acumula responsabilidades. A rotina nos engole sem cerimônia. Mas a verdade mesmo aparece nos pequenos espaços de tempo livre. Nos dias de folga. Nas horas vagas.
Porque é nesse momento que a gente escolhe pra onde vai, com quem fala, quem lembra e quem esquece.
E aí me pergunto: será que a gente realmente escolheu os amigos certos? Ou será que nunca fomos tão amigos assim, e a vida adulta só escancarou o que estava escondido?
Porque, olha...
Quem quer, corre atrás.
Manda mensagem no meio do dia só pra dizer “lembrei de você”.
Liga pra contar uma fofoca boa, ou só pra rir de uma lembrança antiga.
Não precisa estar sempre presente, mas também não vive de desculpa.
A fase adulta é exigente, sim. Mas não apaga laços verdadeiros. Só revela quem está disposto a mantê-los vivos.
No fim das contas, a amizade — como o amor — é feita de escolha.
E quem escolhe de verdade, aparece. Mesmo que só pra dizer: “Ei, tô aqui. Não esqueci de você.”
Muito pouco se fala sobre ele: o PAI que escolheu permanecer, lutar junto com a sua família e dar o seu melhor todos os dias. Esse pai também é bom, também é maravilhoso. Ele também leva o filho à escola, às terapias, também se dedica, também carrega no peito as batalhas invisíveis. Às vezes tímido, mas quando é preciso, solta seu leão interior para proteger e defender seu filho(a) autista.
Esse pai, muitas vezes, chora escondido. É raro ver suas lágrimas, porque ele finge estar bem para não sobrecarregar ainda mais a esposa, que já enfrenta diariamente os desafios da maternidade atípica. Esse pai, mesmo guardando muito para si, continua ali: incentivando, apoiando, amando sua família e seu filho(a).
É verdade que existem pais que abandonam. Mas para aqueles que ficam, que vestem a camisa de parceiros de verdade, é essencial que a sociedade também os enxergue, que também os acolha com amor e reconhecimento. Porque eles não estão “fazendo um favor” estão agindo por amor, por responsabilidade, por um compromisso que nasceu junto com o coração de PAI.
Pai de verdade não mede esforços para garantir que nada falte para sua família, e merece ser lembrado, valorizado e respeitado por isso.
Esse é o pai que eu escolhi para minha FILHA(O) autista: um pai que fica, que luta, que ama e que merece ser visto.
Sobre a Suprema Sabedoria
Por muito tempo, protocolou-se como a verdadeira e original sabedoria, a secular. A dos mortais. A dos Homens. Tal qual a Medicina moderna, que ganhara o status de Medicina convencional, pilar, e, a dos nativos Indígenas, como Medicina "alternativa". Mas um exame minudente sobre o processo de evolução da Medicina moderna, nos fará rapidamente entendermos que tais termos foram radical e injustamente invertidos! Mas não será sobre essa inversão que quereremos falar. Mas sim do monopólio da pseudo-sabedoria, distorcida pela esmagadora maioria da Sociedade e apresentada como a original. O certo, seria ensinar o contrário: que a sabedoria das salas convencionais, é que se tornou como que uma espécie de sabedoria alternativa. Já que a original e eterna, é a Mística. A Suprema. A Imortal e clássica. Poderia mesmo eu lhes provar a excelência de tal sabedoria suprema e universal, apenas por meio da sabedoria "convencional". Mas precisaríamos de um tempo cuja escrita não caberia aqui, para discorrer. Por ora, e de forma a se demonstrar poder de síntese, limitemo-nos a exarar que só pode ser verdadeiro aluno da Sabedoria Universal, Suprema e Original, a ocultada da Massa, os convidados a se iniciarem nela. E bem-aventurados os que nela tiveram a gloriosa honra de se iniciar!!!
Às 10:59 in 07.07.2025
"Algumas pessoas, para silenciarem a própria culpa, constroem versões distorcidas sobre quem fomos para elas.
Não é que você seja ruim — é que, para algumas consciências, a mentira é mais confortável do que o arrependimento.
Infelizmente, há quem precise pintar você como vilão só para conseguir dormir em paz com as escolhas que fez.
Mas a verdade... a verdade sempre encontra seu caminho."
amores.
sempre escrevi sobre meus amores
mas nunca senti amor sem malícia
mentira
um deles foi bom
bom
até partir
não existe amores passados se já estão todos enterrados.
você disse que me amaria para todo sempre, e depois foi embora.
príncipes encantados não vão embora!
não me deixe no escuro, você sabe muito bem que eu sei morar nele.
por que promessas não foram cumpridas?
"porque não vale de nada se a primeira já foi quebrada"
príncipes encantados iludem corações de moças sensíveis apática?
não, você não devia me olhar assim.
você ganhou, não restou mais nada para você, você chegou no meu limite.
não tem mais cheiro nem sentimento nem calor.
só restou...não restou nada.
Parafraseando sobre a Noite
A noite, essa vasta tela escura as vezes pontilhada por estrelas cintilantes, é muito mais do que a ausência de luz solar. Ela é um convite ao silêncio e à introspecção, um manto que nos envolve e nos permite desacelerar o ritmo frenético do dia. É o palco onde a lua, majestosa, assume seu papel principal, banhando o mundo com sua luz prateada e misteriosa.
Para muitos, a noite é sinônimo de descanso e renovação, o momento em que o corpo e a mente se entregam ao sono reparador. Mas ela também é um período de mistérios e segredos, quando a cidade adormece e a natureza noturna desperta com seus sons e sussurros únicos. É quando as luzes artificiais se acendem, transformando paisagens familiares em cenários mágicos e enigmáticos.
Por fim, a noite pode ser um momento de solidão serena, para reflexão e autoanálise, ou de conexão profunda, para encontros íntimos e conversas sob a luz das estrelas. Ela inspira poetas, artistas e sonhadores, revelando uma beleza sutil e muitas vezes despercebida durante o dia. Em sua vastidão escura, a noite nos lembra da imensidão do universo e do nosso lugar nele, convidando-nos a sonhar e a olhar para o céu com admiração.
O esforço de educar pessoas brancas sobre o racismo estrutural assemelha-se, em sua exaustão epistemológica e afetiva, à tentativa de convencer sujeitos adultos — quaisquer que sejam suas origens — de que jogar lixo ao chão não é apenas infração ambiental, mas gesto simbólico de desapego ético e desordem civilizatória.
Ensinar a quem se recusa a escutar é como implorar a um adulto para não sujar a casa que todos habitam:
o mundo já fede, mas ainda assim me encaram como se o odor fosse meu.
Respirando o ar puro, trilhando um pouco pelas sombras de uma mata fechada, o sol radiando sobre várias folhas de muitas árvores frondosas,
enquanto que a minha alma recupera calmamente o seu fôlego, o meu corpo renova e usa a sua força, uma bênção valorosa de Deus,
que conversa com a minha natureza calorosa, que abrilhanta alguns dos meus pensamentos, que ajudam a minha resiliência em determinados momentos.
Transbordar.
É sobre não caber em si.
É quando a alma se alinha com o momento e tudo que existe em você… escorre em luz.
É se permitir sentir, expandir, ser.
É vestir o silêncio da floresta e ainda assim gritar presença.
É saber que quem transborda, cura. Cura a si, e toca o outro — mesmo sem intenção.
Não é sobre perfeição,
é sobre presença.
Sobre olhar-se com calma,
com ternura e com licença.
Ver no reflexo não só um rosto,
mas a história por trás do olhar.
As lutas, os recomeços,
o jeito lindo de continuar.
Se veja com o mesmo carinho
que oferece ao mundo inteiro.
Porque seu brilho é raro,
e começa no espelho.
'O cristão não tem direito sobre a Palavra de Deus. Não pode manipulá-la, alterá-la ou tratá-la como posse pessoal. A Palavra não é propriedade humana, é revelação divina. O que temos não são direitos sobre ela, mas o privilégio de ouvi-la, viver por ela e anunciá-la com fidelidade.
Se há algum direito, é o que Cristo nos concedeu: o direito de sermos chamados filhos de Deus... E mesmo isso não foi conquistado por mérito, mas recebido como dom da graça revelada. "
Encanto do Meu Destino
Fui encantado pelo brilho do teu olhar,
Como quem vê o sol nascendo sobre o mar.
Algo em ti tocou minha alma ferida,
E despertou em mim a vontade de ter outra vida.
Fiquei interessado, sem querer, sem notar,
Nas palavras que diz, no teu jeito de amar.
Cada gesto teu é pura poesia,
Um convite doce à mais bela companhia.
Hoje só penso em te conquistar,
Em fazer teu riso por mim se encantar.
Ser teu abrigo, teu porto seguro,
Construir ao teu lado um amor tão puro.
Pois o que mais desejo, com toda certeza,
É querer você em minha vida, com leveza.
Não por um dia, não só por paixão,
Mas pra caminhar contigo, de coração em coração.
O véu da noite desce, outra vez, sobre mim,
E a alma se me esvazia, perdida em vasto abismo.
Ah, se pudesse ter-te ao meu lado, aqui!
Por gestos incautos, rompemos o fio do nosso destino,
Agora, somos ecos de um amor silenciado.
Enquanto o teu caminho se entrelaça a outra estrela,
Minha existência vagueia na treva que não tem fim.
“Resiliência é Raiz”
Não é sobre nunca cair,
É sobre sempre levantar.
É ser chão quando tudo some,
É florescer no mesmo lugar.
Resiliência é silêncio forte
Que responde sem gritar.
É coragem em dias turvos,
É saber: vai melhorar.
É dobrar sem nunca quebrar,
É vento curvando o galho,
Mas a árvore insiste em ficar —
Mesmo após cada atalho.
É seguir com os olhos molhados,
Mas com a alma inteira e erguida.
É renascer dos pedaços partidos,
E dar novo sentido à vida.
Resiliência é abraço interno
Quando o mundo vira as costas.
É manter o amor aceso
Mesmo em noites mais impostas.
É o sim depois de mil nãos,
É o passo depois da dor.
É o tempo moldando as mãos
Pra esculpir o próprio valor.
Por isso, se tudo desaba,
E a estrada parece sumir,
Lembra: tua força não acaba —
Ela só aprende a resistir.
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