Textos sobre Vaidade
Conversando com meu avô, percebi o quanto Salomão estava certo ao dizer que tudo na vida é vaidade. O tempo passa, os amores se vão, as alegrias se tornam saudade. Então, por que gastamos nosso tempo com coisas insignificantes?
Meu avô, que estudou até a quarta série, encontrou um grande amor, conquistou seus sonhos e sempre viveu com dignidade. Hoje, porém, esconde sua tristeza atrás de um sorriso amarelo e de piadas sem graça. Passa o tempo que lhe resta entre a TV, o rádio e conversas casuais, tentando preencher os dias.
Ele tem combatido o bom combate, tem guardado sua fé e, em breve, entregará sua carreira. Fez tudo o que pôde para ser um homem digno e honrado – e de fato é. Mas, no fundo, sabe que seus dias estão contados, e isso o impede de se sentir verdadeiramente feliz.
Como disse Salomão: "Na vida, tudo é vaidade."
PRIMEIRO DE OUTUBRO - DIA INTERNACIONAL DO IDOSO
Idoso é um ser teimoso,
Vaidoso e amoroso.
Tem tudo pra ser gostoso,
Conversar com ele é muito prazeroso.
Idoso tem tempo de sobra,
Tem tempo passado,
Tem tempo presente,
Tem tempo pra ele e
Tem tempo pra gente.
Idoso é um ser contente,
Às vezes, até vidente.
Já deixou de ser previdente,
Tudo ficou na saudade,
Até a terrível dor de dente.
Idoso é um ser especial,
Nada de triste e nada de mal.
É alegria no ano novo e Natal,
Nas festas da família, ele é o tal.
Idoso é um ser fantástico,
Às vezes lunático, enigmático,
Por vezes, sistemático.
Há o idoso problemático,
Mas há o terno, o doce e o carismático.
Idoso venceu o tempo,
Não deu tempo ao tempo.
Nunca ficou sem tempo,
Porque o mais importante foi o
Tempo que ele deu ao seu tempo.
Élcio José Martins
Tempo,
Senhor de todas as Verdades,
Correnteza que deságua todas as vaidades
Tempo, temido disciplinador na estrada do futuro
Gentil professor, nos aprendizados felizes do presente...
Senhor, que tudo nos dá
e tudo nos tira...
Tende piedade da minha alma.
Tempo, ame-me mais do que a órbita dos planetas, mais do que somente a carne.
Proteja-me mais do que todas as manhãs e noites que há tanto, nos traz.
O que posso dar-lhe, Tempo, meu Senhor?
Além de meu desejo por Ti?
Desejo-lhe nesse instante, e em cada instante do meu corpo, tão preso em matéria e desprendido em sonhos...
Tempo, ame-me por quem sou desde de criança;
Ame-me pelo o que preservei em mim;
Ame-me pelo o que nunca esqueci;
Proteja-me, pois sempre fui a mesma em Ti.
Ansiei acordar a cada novo dia,
Esperei deitar-me contigo todas as noites,
Cheia de sonhos ao esmaecer em teus braços
Cheia de sonhos ao contigo despertar.
Há algum sonho meu que não seja o mesmo?
Obrigada, meu Senhor, pois me trouxeste realizações sem promessas nem castigos.
Tempo, me creditaste, mais do que eu mesmo me creditaria.
Humildemente, espero em Ti.
Sem atrasar para reparar-te.
Nós somos os mesmos desde que nos encontramos, Tempo; e assim prosseguiremos: como os ventos, que não perdem o frescor ao correrem pela Terra, e por isso, merecem para sempre, enquanto houver vida, serem jovens, como nós.
FELIZ DIA DAS MÃES
Minha mãe era vaidosa, gostava de estar arrumadinha.
Toda trabalhada no ouro...
Mas, eu sempre via nela um ar de tristeza mesmo quando sorria.
O tempo passou, eu fiquei crescido e nunca perdi esse olhar.
E o tempo trouxe consigo o mal que não queria ver
Mesmo o enxergando...
Às vezes em que eu ia lá era agraciado com aquele mesmo sorriso que transitava em seu olhar tristonho.
Hoje, voltando aqui, a saudade me corrói a alma.
Não, agora eu não quero mais nada.
Apenas cinco minutinhos!
Tempo suficiente para eu poder te abraçar melhor.
Te pedir perdão pelo rosto carrancudo.
Sentir teu cheiro e agasalhar teu sorriso triste.
Comparações
Na vida, somos envolvidos em comparações. Pela vaidade, menosprezamos os menos afortunados. Pela inveja, repugnamos os mais privilegiados, num ciclo eterno de insatisfações e contradições.
Narcisistas, julgamos sem permissões, rotulando os outros com todo desatino. Ambicioso é quem nunca se satisfaz, acomodado é quem com pouco faz.
Cegos nos afetos, esquecemos as razões, que, para além das comparações, encontra-se a verdadeira paz.
SEMPRE VEM
A saudade do meu passado
Sem vaidades, nem tecnologia
Do lampião a gaz, do rádio de pilha
O que nunca faltava era alegria.
Saudades do amanhecer
Do cheiro de café coando
Do canto dos passarinhos
E do galo se adiantando.
Daquele cheiro de terra molhada
Dos passeios pela natureza
Chupar umbú no pé
Tudo era uma grandeza.
Sempre me pego nessa nostalgia
Não posso fugir de tão doce lembrança
Saudades do que não volta mais
Tempo bom de ser criança.
Irá Rodrigues.
Escrever não é para qualquer um.
Pode soar como vaidade, mas a verdade é que poucos conseguem traduzir sentimentos de forma honesta e digna.
É um ato de coragem.
Requer audácia e, acima de tudo, uma quase indiferença ao risco de morrer.
Morrer de excesso de vulnerabilidade.
Nunca vi alguém por perto que tivesse a habilidade — ou ao menos a audácia — de tentar.
Porque escrever não é só contar histórias.
É se expor no palco sem roupa, debaixo de uma luz que revela cada imperfeição.
É um salto sem garantia de rede.
E, cá entre nós, quem é que gosta de cair?
Vamos ficando mais velho e compreendendo o quanto tudo é vaidade. Os que permanecem vivos acumulam lembranças dos que partem, e menos amigos conseguimos ajuntar, os sonhos e desejos diminuem, porque pouco a pouco sentimos que não temos mais tempo para gastar, porque cada porção que consumimos não tem como recuperar.
Quantos amigos já partiram, outros que se distanciaram, quantas recordações de entes queridos que nessa jornada nos deixaram.
A multidão de anos nos pesam sobremaneira, e precisamos de resiliência e sabedoria, não menos, a graça de Deus ensinando a contar nossos dias.
A vaidade
Muitos relacionamentos desfeitos, muitas oportunidades perdidas, o ponto inicial da arrogância, fortalecedor do orgulho, e o princípio da queda de um homem é a vaidade que o tem.
Parece inofensiva ter uma vaidade dita saudável, mas é apenas um mostro em sua infância.
Há quem confunda ambição com ganância, e boa autoestima com vaidade.
Quem tem autoestima elevada, não necessita de vaidade, que se valida na impressão do outro.
em pobres palavras, quem sabe quem é de verdade, não toma atitudes para que outras saibam disso, sua própria compreensão lhe basta.
tendo o controle, não precisa mostrar que estar no controle, muito menos prejudicando-se, machucando e humilhando pessoas para evidenciar isso.
A sabedoria derrota a vaidade, mas sabedoria não se adquire com o tempo de vida, senão todo idoso seria um sabio, e sabemos que não.
ah! Se esse diálogo interno fosse constante: eu preciso fazer isso? o que ganho com essa atitude? vale a pena machucar alguém por micros segundos de reações dopaminergicas ?
preciso dessa satisfação?
Encontramos o verdadeiro valor de outra pessoa, quando estamos conscientes do nosso próprio valor.
Quem se enxerga além daquilo que é, dificilmente valorizará seu igual.
Um conselho que serve de cura ou vacina, é tratar a todos como gostaria de ser tratado.
Com o passe do tempo, aquilo que era uma sentença para solidão, será vista como uma mera descartável vaidade.
A LUA
Quando dourada e cheia de vaidade,
cintilante encanta os apaixonados.
Sensual, flutua com majestade,
nua se insinua para os namorados.
Se no espaço míngua sua metade,
tímida e indecisa esconde um dos lados.
Camufla nas nuvens de ansiedade,
com silhueta triste canta fados.
A donzela sorridente no céu.
sem sono vaga, gira e dança ao léu.
ao ressurgir serena e prateada.
Vacila modesta, envolta em um véu,
Numa repetida e eterna jornada.
luz calada - oscilante caminhada.
* Poema premiado em 3º lugar -
no 11.º Concurso de Literatura de Francisco Beltrão - 2017.
Conhecimento sem devoção é só vaidade disfarçada de fé
Nem todo teólogo conhece a Deus. Nem todo defensor da sã doutrina tem intimidade com o Santo. A verdade é que há um tipo de engano muito comum — e perigoso — no meio dos que estudam, leem e argumentam: o de achar que acumular conhecimento bíblico é sinal automático de vida espiritual profunda.
Mas conhecer sobre Deus não é o mesmo que andar com Ele.
O fariseu era mestre da Lei. O escriba citava profecias. Os doutores da religião sabiam os textos decorados. Mas quando Deus se fez carne, eles não o reconheceram. Tinham a doutrina na cabeça, mas o orgulho no coração. Eram ortodoxos na teologia, mas heréticos na vida.
Hoje não é diferente. Gente que se orgulha do que sabe, mas não chora mais na presença de Deus. Gente que ensina sobre humildade, mas não se arrepende de nada. Que exalta a graça nos livros, mas pisa nas pessoas na prática. Que defende a cruz nos púlpitos, mas vive como se nunca tivesse passado por ela.
Conhecimento sem quebrantamento é só soberba espiritual. Argumentos sem piedade são só ruído. O cristão não é formado por teologia empilhada, mas por um coração moldado no fogo da presença de Deus.
Sim, a doutrina é essencial. A verdade liberta. Mas só liberta quem se rende a ela. Quem ama a verdade sem amar o Deus da verdade vira apenas mais um religioso arrogante. E talvez, sem perceber, se torne aquilo que mais critica.
A ortodoxia sem amor vira legalismo. A exegese sem vida vira arrogância. A pregação sem oração vira discurso. A fé sem devoção vira teatro.
Conhecer doutrina não é fim. É meio. O fim é conhecê-Lo.
E conhecer a Deus não é exibir saber, mas suportar o peso da Sua glória. É ser desfigurado por dentro, confrontado por verdades que nos quebram, transformado em silêncio diante da Majestade. Não é vencer discussões, é perder a razão diante do Santo. Não é provar um ponto, é ser provado por Ele. A verdadeira teologia não forma especialistas — forma homens pequenos diante de um Deus imenso. Quem realmente O conhece não se exalta… se cala, se rende e continua sedento.
Degraus da Vaidade
A vida é feita em degraus,
e cada degrau, uma entrega.
Subimos com esperança,
mas a escada é feita de brumas.
O primeiro degrau brilha com sabedoria,
mas logo aprendemos que saber não salva.
O tolo e o sábio partilham o mesmo pó,
e o tempo apaga ambos os nomes.
No segundo degrau, plantamos com suor,
mas a colheita, por vezes, vai às mãos de estranhos.
O herdeiro não labutou,
mas ceifa o que não semeou.
O terceiro é o do propósito —
mas há planos que não nos pertencem.
O Altíssimo ri dos acúmulos dos ímpios,
que servem, sem saber, aos justos.
O quarto degrau é o sucesso,
espelho dos olhos alheios.
Corremos por glórias vazias,
esquecendo que pó não segura troféus.
O quinto degrau é o da solidão dourada:
o homem que junta, mas não se alegra,
sem mãos que lhe toquem o ombro,
sem olhos que o chamem de irmão.
O sexto é a coroa da fama,
que brilha até o trono se esvaziar.
O povo esquece o nome do rei,
e suas obras morrem com seu eco.
O sétimo é o ouro que nunca basta.
Quem ama a moeda,
nunca ama o bastante.
A alma faminta não se farta com cifrões.
O oitavo é a cobiça —
o desejo de sempre mais.
Mas o que se contenta com pouco
já possui o que o mundo inteiro busca.
O nono é o riso sem alma,
o som dos espinhos queimando em vão.
O tolo se diverte com fumaça,
e não percebe a cinza que resta.
O décimo é o louvor aos perversos:
morrem os maus,
e recebem flores da mesma cidade
que sofreram por seus feitos.
E assim subimos os degraus,
cada um ensinando o peso da vaidade.
Mas mesmo em meio ao vazio,
há sabedoria para quem escuta.
Pois o homem sábio
não nega os degraus,
mas sobe por eles
com olhos no alto —
onde não há vaidade,
só eternidade.
Vaidades em Silêncio
No espelho do tempo vi rostos que brilham,
e logo escurecem sob o véu do esquecimento.
Ali jazem sábios e tolos, nivelados pela poeira,
porque a morte não distingue quem muito sabe
de quem apenas sonhava.
Trabalhei com as mãos, com o peito e com o fôlego,
e o que ergui com sacrifício, deixei para outro.
Ele não sabia o preço do cansaço,
mas herdou o fruto da minha fadiga.
Isso também é vaidade.
Vi os homens traçarem metas, mapas e mandatos,
mas Deus, com um sopro, os redistribui.
Ajuntam os perversos e escondem o ganho,
mas ao final, tudo é entregue ao justo
sem que ele tenha pedido.
O sucesso é uma guerra silenciosa.
Não por nobreza, mas por competição.
Cada aplauso ecoa a inveja do vizinho.
E a multidão que aclama hoje,
amanhã aplaude outro.
O homem que só tem ouro é pobre.
Trabalha sem parar, conta moedas,
mas não tem com quem partilhar
nem um sorriso verdadeiro.
Isso também é vaidade.
A fama? Ela dança no alto das torres,
mas despenca no silêncio dos anos.
Quem era rei agora caminha anônimo,
e ninguém se lembra de sua coroa.
Quem ama o dinheiro nunca dorme.
Sempre acordado, sempre alerta,
mas nunca satisfeito.
O coração que se apega ao ouro
não conhece descanso.
Olhei para os olhos dos que cobiçam,
e vi um abismo sem fim.
A alma que deseja tudo
nunca reconhece o que tem.
E perde o que realmente importa.
O riso dos tolos é barulho vazio,
como lenha seca estalando em vão.
Riem alto, mas não sabem do que.
Depois, o silêncio volta — pesado e oco.
E vi o funeral dos injustos.
Enterrados em pompa, elogiados em verso.
Mas eram lobos vestidos de cordeiro.
E a cidade que os temia, agora os aplaude.
Isso também é vaidade.
Quem entender essas coisas,
não as temerá — mas as superará.
Porque o sábio não coleciona elogios,
nem corre atrás do vento.
Ele busca o Eterno, e caminha leve,
sabendo que o verdadeiro tesouro
não se vê com os olhos.
"CONSIDEREM"
Talvez me considerem na vaidade,
na vida de luxúria e de pecado,
entregue a essa velhice em bom estado,
porém sem ver o peso dessa idade!
Sou, do que fiz de mim, o resultado
e, francamente, vivo, é bem verdade,
com força da paixão, na intensidade,
fazendo, co'a poesia, um bem-bolado.
Se a lua pode amar estrelas tantas,
também tive paixões reais (e quantas)
sabendo que o amor é um bom caminho…
Me considerem, pois, um mero poeta
que tem uma alma impura e indiscreta,
mas sofre e chora quando está sozinho!
As redes sociais são os espelhos das vaidades.
Rodnei
O que Eclesiastes 1:2-4 diz?
2 Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade. 3 Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? 4 Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
Desculpem por ser eu mesma, pela vaidade exagerada, ser tão foda pois eu fui ferida durante muito tempo, tratada com desonra e vivia no medo de viver:
-Cale se!!!! Eu simplesmente amadurece!
Hoje eu sinto prazer eu amar , sentir as flores , pisar na tão amada e sagrada terra.....
Cada alimento é sagrado , cada ser recebe a missão de aceitar ou não o aprendizado que recebemos antes de sermos enviados a terra, hoje eu vejo quem é quem! Os olhos são portas de entradas da alma uns são puro afeto e perdão outros um peso de ódio e ego.
Lamentável!!!
Qual o seu nome ?
Não sei se por inginorancia,
ou por vaidade, mas às pessoas
perderam, a sua identidade.
Quando lhe perguntam, qual
o seu nome ?
Se fez faculdade, Dr. Fulano,
se é cristão, pastor fulano eu
quero saber se essas pessoas,
foram registrados assim ?
O certo seria: Me chamo Antônio
esquecendo - me, do meu doutorado
e só respondendo se me for perguntado.
Quinta do Malhão -
Saudade, triste saudade,
me ficou no coração
daqueles campos sem vaidade
da Quinta do Malhão ...
Nogueiras, altas Nogueiras,
se erguiam naquelas terras
campos longos de laranjeiras
povoados de tristes pedras!
Ai saudade, triste saudade,
do cheiro a terra lavrada,
da sua infinita bondade
ficou minh'Alma marcada.
Recordo ainda aquela Nora
e seu triste Coração,
os alcatruzes eram fora
chorava a Quinta do Malhão ...
Tanta sombra, tanta Paz,
tantos sonhos e fantasias ...
Quando eu era rapaz
tinha a Alma cheia de Poesias!
E na terra macia
adormecia no chão,
voa, voa Poesia,
sonha, sonha Coração,
era assim que eu vivia
na Quinta do Malhão!
E os primeiros Amores
que minh'Alma encerra
nasceram como as flores
na memória daquela terra ...
Cada canto mos recorda,
cada tronco, a minha infância,
mas sinto ainda uma corda:
apesar já da distância,
passa sempre e morre um beijo
nesta memória em cadência ...
E das Nogueiras, folhas secas,
folhas secas, folhas mortas ...
No chão caidas, que m'importa
se secas estão as folhas mortas!
Nogueiras, altas Nogueiras,
Laranjeiras e Figueiras
que em criança me vistes,
já não podes agitar as altas franças,
guardai então os sonhos tristes
desta triste criança ...
Tudo é vaidade e que proveito teremos se ganharmos tudo nesse mundo e perdemos a nossa alma? Nenhum, pois tudo é vaidade, tudo. Será que estamos verdadeiramente colocando JESUS acima de tudo? Será que estamos depositando a fé genuína nEle? Estamos constantemente distraídos com as inúmeras coisas desse mundo, coisas essas que não nos leva a lugar algum. Independentemente de qualquer coisa o nome de JESUS tem que estar em primeiro em nossas vidas.
Instante
Vaidade, ostentação
Irrealidade, ilusão
Angústia, frustração
E um vazio no coração
Um instante insignificante
Melhor viver desligado
E viver a vida real
Isso tudo é tão desigual
Não se compare aos outros
Não viva em vão
Arrisque todas as fichas
Com emoção...
Somos um instante e num instante não somos mais nada.
